Buscar

Condicionamento Operante

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
Condicionamento Operante
e Análise Funcional
Prof. Ms. Luciano de Sousa Cunha
Mestre em Psicologia – UFES
Doutorando em Psicologia – UFES
Membro Sócio da COMPOR AEC
1
Edward Thorndike e as operações consequenciais 
Psicólogo norte-americano (1874-1949). 
Lei do Efeito: Um ato pode ser alterado na sua força pelas suas consequências.
Elaborou pesquisas sobre inteligência animal.
 Thorndike demonstrou o quanto o responder geralmente depende de suas conseqüências passadas
Em seus experimentos um animal era colocado no espaço fechado, o alimento era deixado à vista, do lado de fora, e suas ações eram observadas. Fazia-se então o registro do modo como o animal fazia para desempenhar o ato necessário (escapar da caixa problema e pegar o alimento). 
2
Labirintos Experimentais
Utilizados para estudar o efeito da aprendizagem pelas consequências.
3
Termos básicos para uma compreensão do comportamento operante: Contingência
Contingência é uma relação de dependência entre eventos ambientais e comportamentais. 
Na psicologia comportamental, utilizamos o termo contingência para enfatizar os aspectos ambientais que influenciam fenômenos comportamentais. 
Contingência de dois termos:
Contingência Respondente
Contingência de três termos
(ou tríplice contingência):
Contingência Operante
Estímulo - Resposta
Estímulo – Resposta - Conseqüência
S- R
S: R - C
4
Termos básicos para uma compreensão do condicionamento operante: Operação e Processo
Operação – Está relacionada ao procedimento.
Processo – Está relacionado ao efeito produzido pelo procedimento.
Esse tipo de raciocínio complementa o conhecimento sobre variáveis dependentes e independentes.
5
Condicionamento Operante = Aprendizagem
Imagine uma criança em um local onde houvesse uma máquina como essas cheia de chocolate?
6
As cinco Contingências Básicas
Reforço
Positivo (+)
Negativo(-)
Punição 
Positivo (+)
Negativo(-)
Extinção
7
Análise Funcional
O analista do comportamento investiga e usa as unidades funcionais do comportamento.
Fazer uma análise funcional é identificar a função, isto é, o valor de sobrevivência de um determinado comportamento.
8
Cinco Passos Básicos para a realização de uma Análise Funcional do Comportamento
1- Definir precisamente o comportamento de interesse.
2- Identificar e descrever o efeito comportamental.
3- Identificar relações ordenadas entre variáveis ambientais e o comportamento de interesse e outros comportamentos existentes.
9
Cinco Passos Básicos para a realização de uma Análise Funcional do Comportamento
4- Formular predições sobre os efeitos de manipulações dessas variáveis e desses outros comportamentos sobre o comportamento de interesse.
5- Testar essas predições.
10
Análise Funcional do Comportamento
Uma Análise Funcional nada mais é do que uma análise das contingências responsáveis por um comportamento (sejam eles comportamentos problemáticos ou não.
11
As operações e processos em cada uma das contingências de reforçamento
Estímulo Antecedente
Resposta
Consequência
Contingência
Estar na sala, em situação de aula.
Fazer bagunça em sala de aula
Obter admiração dos colegas por ser o “bobão engraçado” da turma
REFORÇAMENTO POSITIVO
Estar em um banco
Cometer um assalto
Ser preso (perder a liberdade)
PUNIÇÃONEGATIVA
Sinal Vermelho
Ultrapassar o Sinal
Ser multado
PUNIÇÃOPOSITIVA
Após fumar um cigarro de maconha
Usar um colírio
Evitar que as pessoas percebam que seu olho está muito vermelho
REFORÇONEGATIVO
Situação de aula
Aluno faz uma pergunta fora de hora
Professor finge que não escuta e continua dando a aula
EXTINÇÃO
?
?
?
?
?
Dica: O nome da contingência já descreve a relação.
Contrapartes simétricas propostas por Sidman (1989)
12
Análise Funcional do Comportamento
Algumas perguntas básicas que todo analista do comportamento deve fazer:
Qual a função desse comportamento para aquela pessoa?
Qual a função da omissão desse comportamento para aquela pessoa?
Qual a relação funcional entre esse comportamento e seus efeitos para aquela pessoa?
13
As operações e processos em cada uma das contingências de reforçamento
Estímulo Antecedente
Resposta
Consequência
Contingência
No supermercado com a mãe, menino vêum brinquedo na prateleira
Acriança chora (faz pirraça) para ganhar o brinquedo
Mãe dá o brinquedo.
REFORÇAMENTO POSITIVO
No supermercado com a mãe, menino vêum brinquedo na prateleira
Acriança chora (faz pirraça) para ganhar o brinquedo
Mãediz ao menino: “Só por isso, você vai ficar sem videogame hoje.
PUNIÇÃONEGATIVA
No supermercado com o pai, menino vêum brinquedo na prateleira
Acriança chora (faz pirraça) para ganhar o brinquedo
Pai “bate” na criança.
PUNIÇÃOPOSITIVA
Criançacontinua apanhando em casa por causa da “pirraça”
MeninoImplora para que o pai pare.
Pai deixade bater no filho.
REFORÇONEGATIVO
No supermercado com mãe ou pai, menino vêum brinquedo na prateleira
Acriança chora (faz pirraça) para ganhar o brinquedo
Pais ignoram ochoro
(Não fazem nada).
EXTINÇÃO
?
?
?
?
?
Dica: O nome da contingência já descreve a relação.
Contrapartes simétricas propostas por Sidman (1989)
14
As operações e processos em cada uma das contingências de reforçamento
Estímulo Antecedente
Resposta
Consequência
Contingência
Diante da luz acesa na caixa de Skinner
Rato pressiona a barra
H2O(considerando que o rato está privado.
REFORÇAMENTO POSITIVO
Diante da luz apagada na caixa de Skinner
Rato pressiona a barra
Experimentador Retira oreservatório de H2O.
PUNIÇÃONEGATIVA
Diante da luz apagada na caixa de Skinner
Rato pressiona a barra
Experimentador liberaum choque eletrificando a caixa.
PUNIÇÃOPOSITIVA
Diante do choque contínuo comLuz Acesa
Rato pressiona a barra
Eliminao Choque
REFORÇONEGATIVO
Diante da Luz apagada na caixade Skinner
Rato pressiona a barra
(nadaacontece)
EXTINÇÃO
?
?
?
?
?
Dica: O nome da contingência já descreve a relação.
Contrapartes simétricas propostas por Sidman (1989)
15
As operações e processos em cada uma das contingências de reforçamento
Estímulo Antecedente
Resposta
Consequência
Contingência
Presença de amigos
Dizer que está deprimido
Obter atenção das pessoas
REFORÇAMENTO POSITIVO
Em um bar, tomando uma cervejinha com a namorada
Fumar um cigarro
Não receber mais beijos da namorada por causa do “bafo de fumaça”
PUNIÇÃONEGATIVA
Telefone toca
Você atende
Surpresa! Um amigo “chatão” está lhe pedindo um favor “fora de hora”.
PUNIÇÃOPOSITIVA
Sol extremamente forte
Passar filtro solar
Evitar queimaduras
REFORÇONEGATIVO
Durante o jogo do Flamengo
Pedido para mudar o canal
(Não é produzida conseqüência para esse comportamento)
EXTINÇÃO
?
?
?
?
?
Dica: O nome da contingência já descreve a relação.
Contrapartes simétricas propostas por Sidman (1989)
16
As operações e processos em cada uma das contingências de reforçamento
Estímulo Antecedente
Resposta
Consequência
Contingência
Diante de uma tarefa estabelecida pelo professor
Fazer o dever de casa
Ser elogiado pelo professor
REFORÇAMENTO POSITIVO
Festa na boate
Sujeito fica com amiga da namorada na frente de todos
A namorada termina com o sujeito
PUNIÇÃONEGATIVA
Estar na rua, jogando bola.
Chutar a bola dentro de casa
Levar uma surra da mãe por ter quebrado algo valioso.
PUNIÇÃOPOSITIVA
Após fumar um cigarro (namorada odeia o “bafo de fumaça”)
Chupar umDrops
Evitar que a namorada descubra que você fumou
REFORÇONEGATIVO
Situação de aula
Aluno faz uma pergunta fora de hora
Professor finge que não escuta e continua dando a aula
EXTINÇÃO
?
?
?
?
?
Dica: O nome da contingência já descreve a relação.
Contrapartes simétricas propostas por Sidman (1989)
17
Aprendizagem pelas conseqüências: 
o Reforço Positivo
Estímulo reforçador é aquele que segue uma determinada resposta e é produzido por ela, bem como aumenta a probabilidade de ocorrência de respostas desta classe.
O termo Reforçamento:
 Nomeia a relação:
Apresentação de um estímulo reforçador após a emissão de uma resposta e o aumento na freqüência de respostas da classe da resposta que antecedeu tal apresentação.
. O termo Reforçador:
 Nomeia o estímulo envolvido na relação
Comportamento produz conseqüências e estas selecionam a relação antecedente/comportamento. 
18
Reforçamento Positivo
 Quando uma resposta é seguida pela apresentação - acréscimo - de algo no ambiente e é, então, fortalecida, dizemos que essa resposta foi positivamente reforçada.
Estímulo Reforçador Positivo: Sr+
Contexto
Comportamento
Sr+ 
Diferença entre os termos Reforço Positivo e Recompensa: a pessoa é recompensada, já o comportamento é reforçado (fortalecido).
19
Efeitos diversos do Reforço
 Redução da freqüência de outros comportamentos: 
Quando um comportamento é freqüentemente reforçado, sua ocorrência elevada implica na redução de outros comportamento. Ex. quando não havia TV as pessoas faziam outras coisas que não assistir novela todas as noites.
 Estereotipa comportamental (redução da variabilidade topográfica do comportamento: 
Realização de topografias semelhantes àquelas que adquiriram reforçadores.
Ex. fazer sexo nas mesmas posições; pentear e prender o cabelo do mesmo jeito; sair para os mesmos restaurantes; contar as mesmas piadas para diferentes pessoas.. Etc.
“Em time que está ganhando não se mexe”
Um reforço pode aumentar a frequência de comportamentos adequados e de comportamentos inadequados.
Exemplo da mãe cozinhando.
20
Estímulos Reforçadores e sua Classificação: O Reforço Incondicionado
Também conhecido como Reforçador Primário.
Estímulo cuja origem do valor reforçador é filogenética.
Exemplos:
Sexo, Temperatura, Alimentos...
 Os estímulos reforçadores incondicionados são naturais da espécie e não precisam ser aprendidos para assumir seu valor reforçador.
21
Estímulos Reforçadores e sua Classificação: Reforço Condicionado
Estímulos que são a ocasião na qual um determinado
estímulo reforçador primário é produzido.
Também conhecidos como reforçadores secundários.
Chuveiro é um reforçador condicionado na medida em que acompanha a estimulação incondicionada da água.
O prato de comida é um reforçador condicionado na medida em que acompanha a estimulação incondicionada dos alimentos.
Um quarto de motel é um reforçador condicionado na medida em que acompanha a estimulação incondicionada do sexo.
Nos comportamos para adquirir reforçadores secundários pela sua exclusiva relação com reforçadores incondicionados ou outros reforçadores condicionados.
Exemplos:
22
Estímulos Reforçadores e sua Classificação: Reforço Generalizado
Estímulos que são ocasião na qual vários reforçadores primários e
secundários podem ser produzidos são considerados reforçadores 
generalizados. 
Um reforço condicionado torna-se generalizado quando for emparelhado com mais de um reforçador primário. 
O Reforçador Generalizado é útil por não lhe importar a condição momentânea do organismo. 
Exemplos: atenção, dinheiro, elogios, aprovação social... etc.
23
Reforçadores Intrínsecos versus Reforçadores Extrínsecos 
Reforçador Intrínseco:
Reforçador que é naturalmente relacionado às respostas que o produzem . 
Reforçador Extrínseco:
Reforçador que tem uma relação arbitrária com as respostas que o produzem. 
Exemplo:
- Um músico que toca para ouvir a estimulação sonora do próprio tocar.
(Reforçamento Intrínseco)
- Um músico que toca para ganhar dinheiro (Reforçamento Extrínseco).
24
Reforçamento a Curto e Longo Prazo: Contingências Armadilha. 
Contingência Armadilha é aquela em que o comportamento é reforçado a curto prazo mas as conseqüências a longo prazo são aversivas. 
25
Punição Negativa e Punição Positiva
Punição é um processo de redução da freqüência de um comportamento pela apresentação de estímulos aversivos ou a remoção de estímulos reforçadores. 
Punição Positiva:
Apresentação do estímulo aversivo contingente à resposta; “punição” porque a resposta é enfraquecida; “positiva” porque a resposta produz - acrescenta, adiciona - um estímulo no ambiente: o aversivo). 
Exemplo dos ratos na mesma câmara experimental.
Punição Negativa:
Através da remoção do estímulo reforçador contingente à resposta : punição porque a reposta é enfraquecida; negativa porque a resposta elimina - subtrai - um estímulo do ambiente: o reforçador).
Exemplo do casal de namoradas.
26
‘
Efeitos Colaterais do Uso de Punição
 Eliciação de respostas emocionais (o comportamento punido, quando ocorre novamente, tende a ser acompanhado por respostas emocionais respondentes).
 Supressão de outros comportamentos além do punido.
 Emissão de comportamentos incompatíveis ao comportamento punido.
 Contracontrole.
"Para as faltas leves, prisão a ferro na solitária, por um a cinco dias, a pão e água; faltas leves repetidas, idem, por seis dias, no mínimo; faltas graves, vinte e cinco chibatadas, no mínimo.“ (Revolta da Chibata)
27
Por que punimos tanto?
 Imediaticidade do reforço.
 Eficácia não depende da privação.
 Facilidade no arranjo das contingências.
28
O Reforço Negativo
Um estímulo aversivo é, por definição, o evento que reduz a freqüência das respostas que o produzem e aumenta a freqüência das respostas que o eliminam. 
Um estímulo pode funcionar como estímulo aversivo de maneira
primária (incondicionada, ou seja, sem a necessidade de uma história de condicionamento) ou secundária (condicionada, ou seja, após uma história de condicionamento).
Um estímulo é considerado aversivo quando sua remoção é reforçadora. (Catania, 1999). 
Reforçamento porque a resposta é fortalecida, e negativo
porque a resposta retira (subtrai, elimina, evita) estímulo(s) do ambiente.
Chamamos de reforçamento negativo por que ocorre o aumento da freqüência de um comportamento que evita ou elimina um estímulo aversivo..
29
Extinção
A maneira de desaprender uma resposta já condicionada é através da extinção. Através da suspensão do comportamento.
Pergunta freqüente aos psicólogos:
Como desaprender ou aprender a não fazer algo?
30
O comportamentos estão ligados a estímulos mas de forma diferente.
Extinção Operante e seus efeitos sobre o comportamento
Extinção operante é a redução da freqüência de um comportamento pela suspensão do estímulo reforçador que mantinha esse comportamento. 
Exemplo:
 Elias freqüentemente sorri para Karine quando esta olha para ele na sala de aula. Como Karine senta na frente da sala, ela por vezes tem que se curvar para sorrir para Elias. Se Elias, por ventura, estiver chateado com Karine, e não sorri mais sempre que ela olha para trás, o comportamento de sorrir de Karine é colocado em extinção. 
Contexto
Comportamento
Sr+
31
Extinção
A tendência é que a resposta volte, eventualmente, à sua freqüência original incondicionada (nível operante)
A tendência é que a força da resposta decline, até que o efeito da associação se perdesse e o estímulo condicionado, outra vez, se tornasse “neutro”.
32
O comportamentos estão ligados a estímulos mas de forma diferente.
Extinção
Vamos imaginar algumas situações?
Quando a pilha de um controle remoto acaba.
O término de um namoro.
Em alguns casos, a remoção do reforço é causa de emoção e é também lenta.
33
O comportamentos estão ligados a estímulos mas de forma diferente.
Resistência à Extinção Operante
Fatores que influenciam na resistência à extinção:
 Número de reforços anteriores.
 Custo de resposta.
 Regressão Comportamental.
Obs. O processo de Extinção implica no aumento da freqüência do comportamento no início do processo de extinção. 
34
Outras variáveis importantes para uma compreensão do condicionamento operante
Magnitude do Reforço: Diz respeito ao valor reforçador da consequência.
Custo da Resposta: Diz respeito a “quantidade de comportamento” emitida pelo sujeito para ter acesso aos reforçadores.
História de Reforçamento:
Diz respeito a quanto tempo um comportamento foi reforçado.
35
Outras variáveis importantes para uma compreensão do condicionamento operante
Saciação: A medida que o acesso a um reforçador é contínuo, o seu valor “pode” diminuir.
Ex.: Visita ao Roda Pizza.
Privação: A medida que o acesso a um reforçador é escasso, o seu valor “pode” aumentar.
Ex.: Sede.
Sugestão: Analisar os relacionamentos interpessoais e as operações de privação e saciação.
36
Hoje falamos da aprendizagem por efeito.
Ou seja, é provável que quando a criança estivesse saciada, parasse de pressionar a maçaneta, mas também é provável que quando estivesse novamente com fome, voltasse a pressionar a maçaneta.
Voltando ao exemplo da criança (Keller, 1973, p.16)
37
O comportamentos estão ligados a estímulos mas de forma diferente.
Aspectos Neurais em Contingências de Reforçamento
 Eventos Reforçadores reforçam conexões entre neurônios em sinapses dopaminérgicas. (Galvão)
(Fonte: Silva, Gonçales, Garcia-Mijares (2007)
Neural Events in the Reinforcement Contingency.)
38
As operações e processos em cada uma das contingências de reforçamento
CONTINGÊNCIA
OPERAÇÃO
PROCESSO
REFORÇAMENTO POSITIVO
APRESENTAÇÃODE UMA CONSEQUÊNCIA...
... QUE AUMENTA A PROBABILIDADE DO COMPORTAMENTO OCORRERNOVAMENTE.
PUNIÇÃONEGATIVA
PRODUZIRCOMO CONSEQUÊNCIA A RETIRADA DE UM REFORÇADOR HABITUAL...
... DIMINUINDO ASSIM A PROBABILIDADE DESSE COMPORTAMENTOSER EMITIDO NOVAMENTE.
EXTINÇÃO
NÃO PRODUZIR CONSEQUÊNCIASPARA UM COMPORTAMENTO...
... DIMINUINDO ASSIM A PROBABILIDADE DESSE COMPORTAMENTOSER EMITIDO NOVAMENTE.
PUNIÇÃOPOSITIVA
PRODUZIRCOMO CONSEQUÊNCIA A APRESENTAÇÃO DE UM ESTÍMULO AVERSIVO..
... DIMINUINDO ASSIM A PROBABILIDADE DESSE COMPORTAMENTOSER EMITIDO NOVAMENTE.
REFORÇONEGATIVO
PRODUZIRCOMO CONSEQUÊNCIA A ELIMINAÇÃO DE UM ESTÍMULO AVERSIVO...
... AUMENTANDO A PROBABILIDADE DE EMISSÃO DO COMPORTAMENTOQUE ELIMINA ESSE ESTÍMULO AVERSIVO.
39
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
Prof. Ms. Luciano de Sousa Cunha
Mestre em Psicologia – UFES
Doutorando em Psicologia – UFES
Membro Sócio da COMPO AEC
www.comporaec.com.br
40
O comportamentos estão ligados a estímulos mas de forma diferente.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais