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Metabolismo dos Carboidratos;

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METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
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DIGESTÃO
Digestão inicia-se durante a mastigação.
Ação mecânica.
Ação enzimática (amilase salivar).
Digestão dos carboidratos no intestino delgado (amilase pancreática).
Dissacaridases (lactase, sacarase e maltase).
Monossacarídeos (principal glicose) absorvidos no intestino delgado e transportados para o fígado.
 
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GLICEMIA
Glicemia entre 70-100 mg/dl.
Controle glicêmico.
 Período pós-prandial: produção de ATP / síntese de glicogênio.
Período de jejum breve: quebra do glicogênio.
Jejum prolongado: Utilização de proteínas na síntese de energia
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GLICEMIA
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CONTROLE HORMONAL DE CARBOIDRATOS
Os hormônios glicorreguladores incluem: 
insulina, 
glucagon, 
epinefrina, 
cortisol e 
hormônio de crescimento. 
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METABOLISMO
  
GLICONEOGÊNESE → Glicose
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GLICÓLISE
 Do grego glykys, significa “doce”, e lysis, significa “quebra”.
Via de Embden-Meyerhof:
 	Ocorre no citoplasma e consiste na quebra parcial da glicose liberando 2 moléculas de ATP e 2 moléculas de ácido pirúvico (ou piruvato).
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Glicólise
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Glicólise
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Glicólise
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GLICÓLISE
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Três possíveis destinos catabólicos do piruvato formado na glicólise
2 Piruvato
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CICLO DE KREBS
Ciclo do ácido cítrico ou ciclo do ácido tricarboxílico.
Ocorre na matriz mitocondrial.
 Duas moléculas de piruvato originadas da glicólise, são desidrogenadas e descarboxiladas gerando a acetil CoA.
 
H+ (íon hidrogênio) retirados são capturados por aceptores de H+:
			NAD (nicotinamida-adenina dinucleotídio)
			FAD (flavina-denina dinucleotídio)
			Formando NADH2 e FADH2.
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CICLO DE KREBS
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ETAPAS DO CICLO DE KREBS
1- Formação de Citrato
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ETAPAS DO CICLO DE KREBS
2- Formação de Isocitrato
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3- Oxidação do Isocitrato formando α-cetoglutarato e CO2
ETAPAS DO CICLO DE KREBS
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4- Oxidação do α-cetoglutarato a succinil-CoA e CO2
ETAPAS DO CICLO DE KREBS
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5-Conversão do succinil-CoA em succinato
ETAPAS DO CICLO DE KREBS
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6- Oxidação do Succinato a Fumarato
ETAPAS DO CICLO DE KREBS
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7- Hidratação do Fumarato para produzir malato
ETAPAS DO CICLO DE KREBS
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8- Oxidação do Malato a oxaloacetato
ETAPAS DO CICLO DE KREBS
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A respiração celular ocorre em três estágios
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CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS
Fosforilação Oxidativa: ocorre nas mitocôndrias dos eucariotos. 
Elétrons são doados pelo NADH e FADH2 para o oxigênio, através de uma série de etapas, com a regeneração do NAD+ e FAD, e a formação de H2O.
A membrana mitocondrial interna é impermeável aos íons hidrogênio (H+) e contém os componentes da cadeia respiratória e a ATP sintase.
A fosforilação oxidativa começa com a entrada de elétrons na cadeia respiratória. 
A cadeia respiratória mitocondrial consiste em uma série de transportadores de elétrons que atuam sequencialmente, a maioria dos quais são proteínas integrais de membrana que apresentam grupos prostéticos capazes de aceitar ou doar um ou dois elétrons.
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SALDO ENERGÉTICO
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GLICONEOGÊNESE
É a formação da glicose a partir de precursores não-carboidratos, tais como aminoácidos e glicerol. Ocorre principalmente no fígado, mas também nos rins.
A gliconeogênese é aumentada por dietas ricas em proteínas e diminui através de dietas ricas em carboidratos.
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GLICOSE 
ESQUEMA GERAL
Glicogênese
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GLICOGÊNESE E GLICOGENÓLISE
Glicogênese
Glicogenólise
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GLICOGÊNESE
A síntese de Glicogênio ocorre principalmente no fígado e no músculo. No fígado, o glicogênio funciona como um reservatório de glicose fácil de ser convertido em glicose sangüínea para a distribuição para outros tecidos, enquanto no músculo o glicogênio é quebrado para fornecer energia na forma de ATP para a contração muscular.
Consumido totalmente 24 horas após a última refeição. 
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GLICOGÊNESE
MOLÉCULAS DE GLICOSE
GLICOGÊNIO
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Uridina difosfato glicose
Glicose-1-fosfato
UDP-glicose-
pirofosforilase
GLICOGÊNESE
Glicose-6-fosfato
Glicogênio sintase
Glicogênio
Glicose
Glicocinase
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GLICOGENÓLISE
O glicogênio pode ser degradado enzimaticamente para a obtenção de glicose para entrar nas rotas oxidativas visando a obtenção de energia.
A glicogenólise possui controle endócrino.
Glicogênio degradado pelas enzimas: Glicogênio fosforilase, α-1,6 glicosidase e fosfoglicomutase;
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Oxidação da glicose em piruvato é a 1ª etapa do catabolismo de carboidratos dos seres vivos que utilizam esta via.
GLICÓLISE
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VIA DAS PENTOSES FOSFATO
Os produtos finais são a ribose-5-fosfato (biossíntese dos ácidos nucléicos) e o NADPH (biossíntese de ácidos graxos). A primeira reação da via das pentoses fostato é a desidrogenação da glicose-6-fosfato pela glicose-6-fosfato desidrogenase, para formar 6-fosfoglicono lactona que é hidrolisado formando 6-fosfogluconato pela lactonase. O 6- fosfogluconato sofre desidrogenação e descarboxilação pela 6-fosfogluconato desidrogenase para formar a ribulose-5-fosfato. A fosfopentose isomerase converte então a ribulose-5-fosfato na ribose-5-fosfato. São geradas duas moléculas de NADPH.
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VIA DAS PENTOSES FOSFATO

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