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Patologias do sistema digestório II

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Patologia do sistema digestório II
Pré-estômagos
Anatomia e fisiologia
Utilizam alimento pouco aproveitado pelos monogástricos devido a câmera de fermentação e presença de microbiota rumenal
Próximo ao nascimento comportam-se mais parecido como monogástricos devido à gotelha esofágica, que permite que o liquido passe direto para o abomaso. O pH é levemente alcalino e graus variáveis de acidez.
Necropsia
Exame completo do conteúdo dos pré-estômagos
Ingestão de corpos estranhos, ossos, areia, plantas toxicas (presença de a
Alotriofagia: apetite depravado e ingestão de materiais que não deveriam ser ingeridos - plástico, madeira, lixo
Odor do rumem, pois dependendo da situação pode indicar o que está acontecendo; odor amoniacal no caso da ingestão de ureia que e desdobrado em amônia
Ph importante como nos casos de alcalose e acidose rumenal
alterações importantes em uma necropsia feita próxima da morte do animal
Alterações cadavéricas
Maceração da mucosa beneficia a necropsia; mucosa se desprega
Timpanismo pode se instalar após a morte e deve saber diferenciar do timpanismo anti-morte
Timpanismo
Definição: acúmulo de gás em órgãos ocos 
Ante morte: inflamação pela presença de hiperemia e hemorragia devido a alterações circulatórias como hipóxia
Pós-morte: não apresenta hiperemia ou hemorragia
Processo constante uma vez que a degradação por fermentação das bactérias produz gases como CO2, metano e qualquer falha no processo de eructação pode levar a timpanismo por isso quando o animal morre os gases não sao forçados a sair e dilatam e pode causar explosão
Quanto mais substrato, mais gás é produzido por isso uma vaca com animal suplementado pode ter mais tendência a ter timpanismo; mas a pasto também pode ter
Duas causas: falha na eructação ou pelo excesso de produção quando ingere muito carboidrato que é facilmente 
Lesão nervosa que atrapalha o funcionamento do esôfago também pode causar, mas é menos comum. É mais comum a ocorrência de obstrução no esôfago por corpos estranhos
O gás produzido pode pressionar as vísceras e causar dispneia (dificuldade respiratória) favorecendo o processo de morte. O rumem começa a comprimir os vasos – aorta e cava apertando os vasos e o sangue fica todo concentrado do tórax para a frente. Quando o animal morre, as vísceras abdominais e membros pélvicos podem se apresentar pálidos. Então, ocorre congestão da porção anterior e palidez da porção posterior. Por causa da compressão antes da morte, fica uma área avermelhada especialmente no esôfago que separa a área mais pálida da área mais hiperêmica sendo esta a linha do timpanismo; maior indicador do timpanismo anti-morte.
Congestão se deve a compressão extrema dos vasos por causa da dilatação do rumem; comprime a região lombar onde passa a aorta veia cava abdominal
Linha de timpanismo e garantia de timpanismo anti-morte e que matou o animal
Falhas na eructação
Alterações na movimentação principalmente rumenal; é possível medir as movimentações ruminais por minuto, servindo para movimentar o conteúdo rumenal
Gás deslocado para o cárdia e transferido para o esôfago, contraindo para que o gas termine de sair
Falhas nesse processo causa o timpanismo
Primário - espumoso
Pode ser agudo ou cronico
Associado ao excesso de carboidratos fermentáveis na dieta e ao aumento da viscosidade do conteudo ruminal e diminuição do pH
A bolha não consegue se romper para o gás se soltar, dilatando cada vez mais o rumem
A ingestao de leguminosas (trevo-doce e alfafa) pode favorecer devido à proteínas solúveis, que aumentam a viscosidade do rumem pela produção de pectinas
Intoxicação por ureia causa elevação do pH pela degradação em amônia, podendo haver excesso de produçao de espuma que leva ao timpanismo
Forma aguda resulta mais vezes na morte do animal e o crônico ainda pode tentar ser revertido
Uso de substâncias que diminuem a tensão superficial para que as bolhas se desfaça e o gás saia. Conteúdo triturado, fino e cheio de gás
Secundária
Associada a dificuldade na eructação por obstrução física (corpos estranhos, frutas, neoplasias como papiloma e CCE, estenoses – cicatrização e redução da luz esofágica) ou funcional ou falha na movimentaçao rumenal
Atonia rumenal - indigestão vagal associada a lesão do nervo vago e excesso de carboidratos muito fermentáveis na dieta
Alterações da mucosa ruminal
Paraqueratose; hiperqueratose
O rumem pode sofrer alterações graças a dieta que o animal e submetido
Dietas muito ricas em carboidratos (grãos concentrados) fazem as papilas ruminais aumentarem de tamanho já dietas ricas em fibra tendem a diminuir as papilas rumenais
pH ácido e paraqueratose está associada a deficiência de vitamina a, essencial para o processo de queratinização
Hiperqueratose: associada a ingestão de pouca fibra que estimulam as papilas estimulado por níveis altos de ácido propiônico e butírico associado a ingestão de concentrado e grãos
Alteração importante da causa, muitas vezes associada a manejo nutricional adequado
Paraquetaose associada a deficiência de vitamina A não ocorre queratinização por completo de todos os queratinócitos devido a deficiência na produção ou deposição de queratina
Epiderme e tecido queratinizado aumenta em espessura sem haver queratinização
Aumenta a quantidade em número quando a dieta e rica em carboidratos; a dieta rica em fibras as papilas sao em menor número, mas de tamanho maior.
Alimentaçao de capim demora para as bactérias degradarem e por isso aumenta o tamanho
Corpos estranhos
Bezoares sao concreções formadas nos ruminantes no rumem, sendo formado por pelos tricobezoares ou egagrópilos ou por plantas chamados fitobezoares
Núcleo orgânico, muco, tecido descamado e ao redor começa a deposição de pelo quando ha animais com dermatite, sarna, dermatofitoses, rebanhos desmineralizados que causa os animais se coçarem e se lamberem
A maioria dos bezoares não causa complicações; em alguns casos em eructação o animal elimina sozinho ou então é um achado de necropsia. Pode vir a causar obstrução, mas normalmente não é uma causa importante de timpanismo
Em ruminantes, é de grande importância quando o animal apresenta apetite depravado quando associado a falta de mineralização do rebanho; animais têm muita avidez por sódio e fósforo, causando alterações do apetite do animal
Usam muito sódio por causa do processo de digestão; a saliva tem muito sódio e produzem cerca de 200 litros pois ela e muito perdida
Corpos estranhos podem ser ingeridos na apreensão de corpos metálicos, madeira
Consequências: podem causar obstrução, perfurar o reticulo, atingir o peritônio e causar reticulo pericardite traumática
Retículo-pericardite traumática
Hábitos alimentares x motilidade x anatomia
Especialmente em bovinos devido à forma alimentação
Objetos perfurantes: metálicos, outros
Corpos metálicos tendem a se depositar no fundo e com a motilidade do rumem tendem a se mover e parar no retículo, e a movimentação do retículo acaba por penetrar na parede do reticulo; dependendo do jeito que atravessa pode causar lesão na mucosa, pode atravessar e chegar na serosa. Junto com ele vai o conteúdo incluindo as bactérias ruminais e as da putrefação, causando reticulite fibrinosa
Dependendo do tamanho e orientação o corpo estranho acaba movimentando, perfura o retículo, diafragma e perfura o pericárdio e pode perfurar o coração e migrar para o coração também pode causar peritonite e pericardite, processo fibrinoso
Característica do processo inflamatório fibrinoso nas cavidades, envolvendo o coração a ponto de provocar tamponamento cardíaco, enchendo de fibrina e o coração pode parar de funcionar
Inflamação fibrino supurativa causando pus no pericárdio, atrapalhando os batimentos e podendo causar insuficiência cardíaca congestiva apresenta pulso jugular positivo sendo a jugular pulsando pode ser perceptível o refluxo de sangue
Procurar aderências atrás do rumem e reticulo na necropsia de ruminantes
Acidose láctica
Associadaa uma ingestão muito grande de carboidratos facilmente fermentáveis, os concentrados aumentam a microbiota rumenal como S. bovis e Lactobacillus sp, produz pH ácido, sendo que a acidose leva a atonia rumenal por causa dos receptores e grande quantidade de carboidratos começa a roubar liquido do interstício devido a alta osmolaridade e o animal desenvolve quadro severo de desidratação; dependendo do caso pode produzir excesso de gás e timpanismo também. Pode desenvolver lesões inflamatórias
Lesões
pH < 5
Odor acido de fermentação
Mucosa acastanhada e friável por agressão ácida
Hiperemia da mucosa
Degeneração hidrópica do epitelio rumenal e infiltrado de polimofonucleares) na mucosa rumenal e por entre células epiteliais
Pode desencadear formação de lesões e cicatrizes estrelares na parede do rumem em casos crônicos
Laminite é uma alteração secundária – inflamação das laminas do casco – ocorrendo em vacas de alta produção 
Pode causar acidose metabólica associada a desequilíbrio eletrolítico causa aumento de pulsação dos cascos e em animais desidratados o sangue fica mais viscoso e com dificuldade de coagular. Desvia da lamina do casco os sangues, causando isquemia e necrose
Rumenites
Bacteriana
Rumenite necrobacilar 
Fusobacterium necrophorum
Associada a lesão pré-existente na mucosa como em bovinos com acidose rumenal
Lesões
Locais mais comuns: saco ventral e pilares do rumem
Mucosa escurecida, exsudato fibrino necrotico
Formação de ulceras
Em animais com acidose rumenal mesmo em pequenas lesões associada a acidose favorece a penetração de bactérias e formação de abscessos hepáticos
Rumenite fúngica
Mucor sp, Rhizopus, Absidia sp, C. albicans
Infecções oportunistas associada a desequilíbrios acidose ou alcalose rumenal mais crônica com lesão da mucosa e instalação dos fungos na parede do rumem.
Podem acontecer em bezerros, principalmente os lactentes em aleitamento artificial, ou seja, em baldes – em situação normal precisa formar a gotelha devido a sucção do leite para que passe para o abomaso; o leite não pode cair no rumem senão sofre fermentação, que pode fermentar servindo de substrato para fungos e bactérias que desencadeia rumenites que podem ser fatais
Lesões
Lesões formam ulceras bem demarcadas com exsudato fibrino-hemorrágico no local
Rumenite viral
Febre catarral maligna, BVD – doença das mucosas (6 a 18 meses)
Lesões
Causam lesões em mucosas, úlceras e erosões na mucosa, exsudato fibrino-hemorragico e lesão em outras mucosas
FCM: febre, descarga muco nasal, opacidade de córnea e arterite
Doenças das mucosas tambemt em descarga muco nasal, erosões em mucosas
Lesoes no sistema nervoso tambem podem causar encefalite
Rumenite tóxica
Agentes que tem características causticantes
Plantas toxicas (miomio - Baccharis coridifolia) e metais pesados como chumbo
Lesões
Hiperemia e edema
Erosões no rumem e retículo no caso do mio mio
Degeneração hidrópica
BC - necrose de centros linfoides devido à presença de substancia toxica que pode causar imunossupressão
Pb inclusões Ziehl Neelsen positivas no epitélio pulmonar dos rins
Rumenites parasitárias
Paramphistomum cervi 
Normalmente é apatogênico
E um parasito de cervídeos que podem infectar ruminantes
Lesões: aderido à mucosa e pode causar rumenite leve focal
Omasites
Poucas alterações, exceto o que às associado com o rumem
Lesões de acidose por sobrecarga alimentar podem causar a mesma patologia
Lesões
Aguda ou crônica
Hiperemia da mucosa, mucosa escurecida semelhante a rumenite por acidose láctica
Forma aguda com muita hiperemia
Forma crônica tem perda das folhas, cicatrizações e ulcerações
Neoplasias
Baixa incidência exceto quando há fator predisponente
Eventualmente ocorre papiloma e fibropapiloma
Dependendo do local não causam alterações, mas podem causar obstruções
Carcinoma de células escamosas muito associado a ingestão de samambaia do campo, Ptelidium aracnoideo por bovinos
Estômago
Vólvulo gástrico ou torção gástrica
Torção de onde entram os vasos
Etiologia
Excesso de alimentação em uma única vez, exercício pós-prandial e cães de raças gigantes
Quando o estômago torce, o conteúdo não consegue passar pelo pilório e a região do cárdia também tampa. A presença de liquido, carboidratos e bactérias, que passam a produzir gás e o estomago fechado causa dilatação gástrica e a torção pode ser de 180 a 360 graus
Geralmente torce o baço junto torção esplênica
Sangue arterial continua chegando, órgão fica escuro e hiperêmico causando isquemia da mucosa
Parte do pâncreas é arrastada, que possui fator depressor miocárdio e produz arritmia cardíaca
Compressão do diafragma, dificuldade respiratória, acidose metabólica
Torção vascular e esplênica
Veia fecha, mas a artéria não; orgão fica hiperêmico e escurecido e o baço também, podendo torcer junto
Causa isquemia da mucosa e parte do pâncreas também passa a er arrastado junto
Macro: dilatação gástrica, rotação de 180 a 360, torção vascular e esplênica
Isquemia e arritimia (fator depressor miocárdio) e morte.
Alterações vasculares: desidratação pois o alimento rouba líquido do interstício e o animal morre em poucas horas
Deslocamento de abomaso
Ruminantes tem deslocamento de abomaso e não vólvulo gástrico
Abomaso fica na porção ventral à direta e pode haver deslocamento no qual o órgão passa por debaixo do rumem e sobe ou torce ao redor do próprio eixo 
Para esquerda: deslocamento; para a direita: torção
Vacas leiteiras de alta produção
Associada a animais de alta produção com dieta rica em grãos
Associada à gestação principalmente após gestação depois que pare cavidade grande após saída do bezerro permite movimentada do abomaso
Atonia por causa da acidose, muitos ácidos graxos e hipocalcemia pós-parto causa atonia
Parte movimenta e parte não movimenta na atonia, favorecendo as torções
Achados macroscópicos
Lesão para esquerda é mais grave, parece um vólvulo gástrico sendo mais crônico geralmente com alterações digestivas. Deslocamento; mais tempo para correção
Lesão para direita causa dor abdominal e desenvolvimento de sinais clínicos mais agudo geralmente. Gira em torno do seu próprio eixo: torção ou vólvulo
Omentopexia = suturar o abomaso na parede abdominal ventral de vacas de alta produção pois essa alteração é muito comum
Anorexia, desidratação, emagrecimento
Deslocamento e dilatação abomaso
Hiperemia e hemorragia da mucosa
Vólvulo morte
Gastrites
Etiologia
Drogas: NSAIDS, corticóides
A mucosa depende da proteção do muco pois a digestão é feita pelo HCl, o que pode lesionar o epitélio. A proteção pode ser diminuída por essas drogas pois esses anti-inflamatórios diminuem a produção de muco quanto a produção de prostaglandinas, que tem ação citoprotetora e permitem a vasodilatação dos vasos da mucosa. Na diminuição das prostaglandinas, pode causar isquemia e necrose da mucosa.
Corpos estranhos
Stress: alimentar, manejo
Pode causar hipercloridria, excesso de produção de HCl e diminuição da camada produtora de muco 
Uremia e insuficiência renal crônica
Excesso de produção de ácidos e principalmente na uremia o animal não excreta ureia devido à lesão renal, sendo convertido em amônia nas mucosas; por ser tóxica, causa gastrite necrótica, diminuição de prostaglandinas, mineralização dos vasos da mucosa que acentua isquemia
Achados macroscópicos
Hiperemia, edema, hemorragia na mucosa
Presença de erosões e úlceras
Hipertrofia e fibrose ao redor da úlcera ou cicatriz – gastrite crônica possui essa hipertrofia
Ulcera pode ser não perfurada ou pode ser perfurada e quando perfura pode causar choque hipovolêmico rompendo artéria e causar hemorragia para dentro do estômago ou perfura e causa peritonite com extravasamento de liquido par as cavidades
Perfuração de abomaso
Associada àss úlceras de abomaso
Bezerros 
Associada a manejo inadequado com desmama precoce, alimentação excessiva de carboidratos e fatores de estresse
Formação de ulcera e ruptura comperitonite
Adultos
Uso de antiflamatórios não-esteroidais
Leucose enzoótica bovina, vírus infeccioso que pode causar tumores no abomaso formando úlceras, que podem romper vasos causando hemorragia severa ou perfura e causa peritonite
Parasitos
Ostertagia ostertagi: bovinos 
Forma nódulos no abomaso
Não é um parasito muito importante nos dias atuais, mas já foi muito importante causando alterações na digestão e mucosa rumenal
Haemonchus contortus: ovinos e caprinos 
Pode chegar a inviabilizar a produção dos animais
Helminto mais resistente que existe ao uso de antiparasitários, pois existem cepas que são resistentes a todos os princípios que se conhece.
Parasito hematófago e em altas cargas parasitarias causa anemia severa até o animal ficar muito pálido com pouco sangue. Animais jovens são mais susceptíveis e adultos adquirem resistência e raramente morrem.
Em bezerros pode ser patogênico mas não causa muitos problemas e bovinos chegam a resistir bem.
Physaloptera praeputialis
Parasito grande em carnívoros que fica fixado a mucosa do estômago mas não é muito patogênico nem é hematófago
Habronema sp
Parasito do estômago de equinos, não é hematófago e sem causar maiores problemas no estômago. A larva pode migrar pela pele causando habronemose cutânea por ciclo errático e enquanto pela pele faz buracos e faz lesão inflamatória muito grave, causando nódulos na pele
Gastrophilus
Parece berne, larva de mosca grande que se aloja na transição da porção glandular do estômago
Larvas grandes encrustadas na mucosa que se alimentam de muco, secreções e podem levar a formação de úlceras ou não
Neoplasias
Linfoma gástrico
Diferencia pela parede infiltrada, esbranquiçada, mais macio e fibrosa
Úlceras de abomaso bovino com leucose causada por vírus; leucose enzoótica de bovinos

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