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Inventario e Partilha Resumo

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Inventário e Partilhas 
 
© Ozéias J. Santos – 01.06.2015 
 
 
O Novo CPC disciplina o inventário e partilha nos artigos 610 a 673. 
A pessoa morrendo, deixando um patrimônio, este patrimônio deve ser destinado a alguém. 
Todo o patrimônio do de cujus é reunido e se denomina como monte mor ou uma 
universalidade e é entregue aos herdeiros. A transferência desses bens aos herdeiros, seus 
respectivos registros etc., se dão por meio do inventário. 
Assim, os bens do de cujus passam ao patrimônio dos herdeiros e para isso se utiliza o 
processo de inventário, que pode ser judicial ou extrajudicial. 
O inventário judicial é aquele feito na justiça, que é decidido e processado por um Juiz de 
Direito. 
O inventário extrajudicial é o que é realizado diretamente na serventia extrajudicial, antigo 
cartório, elaborado por escritura pública. 
Mesmo preenchendo todos os requisitos para que se proceda o inventário extrajudicial, nada 
obsta que os herdeiros o façam pela via judicial, eis que se trata de uma faculdade. 
 
Inventário pelo Processo Judicial 
O processo judicial para inventário temos dois tramites: 
- inventário; e 
- arrolamento. 
O inventário possui prazo de dois meses para seu início, contados do evento morte. 
Distribuído o processo de inventário, sua conclusão deve se dar em doze meses. 
Trata-se de prazos impróprios, que não geram consequências processuais, todavia, em 
matéria tributária tem sim consequências, eis que pode ser aplicada multa da Fazenda 
Pública, disciplinada pelas leis estaduais, eis que incide o ITCMD (Imposto de Transmissão 
Causa Mortis e Doação). 
No processo de inventário se recolhe o imposto devido pela transmissão da herança, 
conhecido pela sigla ITCMD (imposto de transmissão causa mortis e doação), cuja alíquota é 
de 4% sobre o valor da herança. 
No Estado de São Paulo, o cálculo é feito por guia eletrônica, com o recolhimento em Banco 
e apresentação dos documentos à Fazenda (posto fiscal) para homologação. Somente depois 
dessa formalidade é que o juiz homologa a partilha no inventário judicial. 
Sendo as partes forem maiores e capazes e não havendo testamento, o inventário pode ser 
feito no serviço Notarial, por escritura pública. 
O recolhimento do ITCMD é providenciado pelo tabelião, que faz o cálculo e o recolhimento, 
de acordo com os valores dos bens. Os comprovantes ficam arquivados na serventia para a 
fiscalização da Fazenda. 
Quando não se abre o processo do inventário não consegue arrecadar o ITCMD, que de regra 
é de 20% sobre o imposto. 
 
Competência para distribuir processo de inventário 
De conformidade com o disposto no artigo 612, do Novo Código de Processo Civil, a 
competência originária para se processar o inventário, é do juízo ou do último domicílio da 
pessoa que morreu. 
A competência originária do juízo que trata do processo de inventário é o responsável por 
todas as ações que vierem ser intentadas contra o espólio, ou seja, contra o autor da herança. 
Ainda relativamente a competência, temos a competência funcional, ou regimental, que é a 
estabelecida pelo Judiciário. 
Nas comarcas onde houver varas especializadas de sucessão, elas são as competentes para 
processar e julgar o inventário. 
Não havendo varas especializadas, a competência par julgar os processos de inventário é o 
juiz cível. 
Coma more do autor da herança seus bens são reunidos e se tornam uma universalidade 
indivisível. Agora alguém deve administrá-los, como no caso de imóveis, estes devem ser 
conservados, ter manutenção. 
Esta administração provisória pode ser feita por um dos herdeiros. 
Restando distribuído o processo de inventário, se nomeia o inventariante, o qual tem a função 
de administrar os bens, apresentar as primeiras declarações etc. 
Assim que se assina o termo de compromisso, o administrador provisório deixa o cargo e 
entra o inventariante. Pode ser a mesma pessoa ou pessoa diferente. 
O administrador provisório tem a responsabilidade de cuidar para que não haja o perecimento 
do patrimônio. 
Já o inventariante tem responsabilidade jurídica, eis que deverá representar o espólio 
administrativa e juridicamente, administrar os bens, conduzirá os atos do processo. 
De conformidade com o disposto no artigo 616 do Novo Código de Processo Civil, o 
legislador colocou uma ordem para se verificar quem será o inventariante: 
I - o cônjuge ou companheiro supérstite; 
II - o herdeiro; 
III - o legatário; 
IV - o testamenteiro; 
V - o cessionário do herdeiro ou do legatário; 
VI - o credor do herdeiro, do legatário ou do autor da herança; 
VII - o Ministério Público, havendo herdeiros incapazes; 
VIII - a Fazenda Pública, quando tiver interesse; 
IX - o administrador judicial da falência do herdeiro, do legatário, do autor da herança ou 
do cônjuge ou companheiro supérstite. 
Havendo testamento, o testamenteiro, que é aquele que o autor da herança nomeou, será o 
inventariante. 
Pode ser também o cessionário, que é aquele ao qual foi cedido o direitos, pode ser o 
inventariante. 
Também o credor do autor da herança pode ser o inventariante. 
Deve ser obedecida a ordem estabelecida pelo legislador. Inicia-se com cônjuge ou 
companheiro supérstite. Na falta dele, será o herdeiro. Na falta deste o legatário etc. 
No caso de herdeiro menor, este será representado por seu representante legal. 
Se não houver ninguém, poderá ser qualquer pessoa idônea. 
 
Incumbências do Inventariante 
O inventariante tem a responsabilidade de: 
I - representar o espólio ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, observando-se, quanto 
ao dativo, o disposto no Art. 75, § 1º; 
II - administrar o espólio, velando-lhe os bens com a mesma diligência que teria se seus 
fossem; 
III - prestar as primeiras e as últimas declarações pessoalmente ou por procurador com 
poderes especiais; 
IV - exibir em cartório, a qualquer tempo, para exame das partes, os documentos relativos ao 
espólio; 
V - juntar aos autos certidão do testamento, se houver; 
VI - trazer à colação os bens recebidos pelo herdeiro ausente, renunciante ou excluído; 
VII - prestar contas de sua gestão ao deixar o cargo ou sempre que o juiz lhe determinar; 
VIII - requerer a declaração de insolvência. 
Nomeado o inventariante ele assina um termo, onde ele se compromete a cumprir as 7 tarefas 
referentes ao inventário, as quais estão disciplinadas no artigo 618 do Novo CPC. 
No que se refere à certidão de testamento, para que o juízo seja informado da existência ou 
não de testamento, se emite uma certidão negativa de testamento. 
No que se refere à colação, significa que o herdeiro em vida recebeu um bem do autor da 
herança, como um imóvel por exemplo. Com o evento morte, cumpre a ele trazer este bem à 
colação, para que ele faça parte do monte mor. 
Distribuída a ação de inventário, o inventariante restando nomeado com a assinatura do termo 
de compromisso, cumpre a ele realizar a primeira tarefa que é as primeiras declarações. 
Primeiras declarações são as informações gerais a respeito daquele espólio, dizendo ao juiz 
quem são os herdeiros, se existe cônjuge ou companheiro, se há regime de bens, os bens que 
foram adquiridos pelo casal, os bens comuns, os particulares, se era acionista de empresa, as 
dívidas etc. 
O juiz fará a citação dos herdeiros se não houver consenso. Havendo consenso, não há 
necessidade de citação. 
Na citação o juiz dará prazo de quinze dias para se manifestarem por meio de impugnação. 
 
Impugnação no Inventário 
A impugnação está tratada no artigo 627 do Novo Código de Processo Civil, de maneira 
que concluídas as citações, abrir-se-á vista às partes, em cartório e pelo prazo comum de 15 
(quinze) dias, paraque se manifestem sobre as primeiras declarações. 
Podem ser impugnados apenas três elementos: 
- arguir erros, omissões e sonegação de bens; 
- reclamar contra a nomeação de inventariante 
- contestar a qualidade de quem foi incluído no título de herdeiro. 
Constatando que exista erros, omissões ou sonegação de bens, ou seja, julgando 
procedente a impugnação, o juiz mandará retificar as primeiras declarações. 
Sendo procedente a impugnação do inventariante nomeado, o juiz nomeará outro 
inventariante, observada a preferência legal. Aqui se refere à ordem vocacional, a ordem de 
preferência dos inventariantes. 
Caso seja verificada disputa sobre a qualidade de herdeiro, demanda produção de provas que 
não a documental, o juiz remeterá a parte às vias ordinárias e sobrestará, até o julgamento da 
ação, a entrega do quinhão que na partilha couber ao herdeiro admitido. 
 
Avaliação e Imposto 
Na inicial o inventariante apresenta o valor de cada bem e estando os herdeiros de acordo, o 
juiz poderá intimar a Fazenda Pública a se manifestar. Caso a Fazenda Pública não concorde 
com o valor, então deverá ser acionado o avaliador ou perito judicial. 
Apura-se o valor de cada bem, avaliação que será feita por avaliador judicial ou perito 
judicial. 
 
Colação 
Caso a pessoa queira doar um imóvel a um filho, tendo três filhos, temos duas opções. Numa 
delas a pessoa doa e grava na escritura de doação, que referido foi retirado da parte 
disponível do patrimônio, ou seja, da parte que a pessoa dispõe livremente, de maneira que 
este imóvel não será trazido à colação. Na outra, a pessoa faz a doação e não especifica nada, 
de forma que neste caso houve um adiantamento da legítima, portanto este herdeiro deverá 
trazer este bem à colação, para ser este patrimônio descontado de seu quinhão hereditário. 
Na hipótese do herdeiro haver recebido um bem em vida, como receber um apartamento, o 
qual não foi retirado da parte disponível do autor da herança, estaremos frente a uma partilha 
adiantada. 
Neste caso este herdeiro deve colacionar na lista que ele recebeu este bem da herança. 
No caso de doação inoficiosa, aquela que ultrapassa a parte disponível, levado a colação, o 
disponível será licitado entre os herdeiros, ficando a parte disponível com o herdeiro que o 
recebeu. 
 
Doação Inoficiosa 
Ocorre a doação inoficiosa quando a doação ultrapassa a parte disponível, como no caso da 
pessoa doar ter 100, pode doar 50, doou 60, passou 10. 
Este bem deverá também ser levado à colação. Os 10 serão licitados entre os herdeiros, onde 
um dos herdeiros comprará estes 10, ficando a parte disponível preferencialmente com o 
herdeiro que recebeu. 
 
Pagamento de Dívidas 
As dívidas do autor da herança são apresentas em juízo, sendo separados os valores para 
pagamento delas. 
As dívidas são resolvidas no processo de inventário. 
Os herdeiros são responsáveis pelas dívidas até no limite de sua herança. 
Uma vez informado o juízo a respeito das dívidas, ele separará parte do patrimônio 
correspondente ao valor, para que elas sejam honradas. 
 
Partilha 
Resolvido o processo de inventário, parte-se para a partilha, que nos termos do artigo 647, o 
legislador estabeleceu que o juiz facultará às partes que, no prazo comum de 15 (quinze) dias, 
formulem o pedido de quinhão e, em seguida, proferirá a decisão de deliberação da partilha, 
resolvendo os pedidos das partes e designando os bens que devam constituir quinhão de cada 
herdeiro e legatário. 
A partilha tem a finalidade de dizer a parte ou quinhão que cabe a cada herdeiro. 
Casos há em que o herdeiro esteja na posse e administração do bem, ele poderá usar e 
usufruir desse bem, de maneira que o juiz poderá, em decisão fundamentada, deferir 
antecipadamente a qualquer dos herdeiros o exercício dos direitos de usar e de fruir de 
determinado bem, com a condição de que, ao término do inventário, tal bem integre a cota 
desse herdeiro, cabendo a este, desde o deferimento, todos os ônus e bônus decorrentes do 
exercício daqueles direitos. 
 
Regras da Partilha 
De conformidade como disposto no artigo 648 do Novo Código de Processo Civil, o 
legislador estabeleceu que na partilha, serão observadas as seguintes regras: 
I - a máxima igualdade possível quanto ao valor, à natureza e à qualidade dos bens; 
II - a prevenção de litígios futuros; 
III - a máxima comodidade dos coerdeiros, do cônjuge ou do companheiro, se for o caso. 
Na partilha a divisão deve o valor ser igual para todos, pois se se tem dois milhões de reais 
em dinheiro e um imóvel do mesmo valor, com dois herdeiros, um não pode ficar com o 
dinheiro e o outro como imóvel, pois embora os valores sejam o mesmo, o imóvel é 
considerado mais difícil para se reverter em dinheiro. Tem que ser obedecida a maior 
igualdade possível. 
No caso de condomínio, um dos herdeiros querendo modificar, vender etc., deve manusear 
ação de dissolução de condomínio. Esta espécie de partilha deve ser evitada, pois haverá 
futuros litígios. 
A patilha tem que levar aos coerdeiros uma comodidade de divisão mais razoável. 
 
Bens Insuscetíveis de Divisão 
Pode ser que haja dois herdeiros e dois imóveis. Um deles valendo 300 e ou outro 100. 
Vende-se os dois e se divide o valor, consoante o disposto no Novo Código de Processo Civil 
que em seu artigo 649 estabelece: 
“Os bens insuscetíveis de divisão cômoda que não couberem na parte do cônjuge ou 
companheiro supérstite ou no quinhão de um só herdeiro serão licitados entre os interessados 
ou vendidos judicialmente, partilhando-se o valor apurado, salvo se houver acordo para que 
sejam adjudicados a todos.” 
No caso de licitação, esta ocorre primeiro entre os herdeiros, depois com os demais 
interessados. Apura-se o valor e divide entre os herdeiros. 
 
Direitos do Nascituro 
O direito do nascituro está protegido na nova ordem processual. 
Neste sentido, estabelece o artigo 650 do Novo Código de Processo Civil que se um dos 
interessados for nascituro, o quinhão que lhe caberá será reservado em poder do inventariante 
até o seu nascimento. 
Assim, estando a mulher grávida, e vindo o varão falecer, deve ser reservado um quinhão 
à criança que vai nascer com vida. 
 
Do Partidor 
Cumpre ao partidor definir a parte que caberá a cada herdeiro. Os quinhões que caberá a 
cada um. 
Ele pega o espólio, com base no artigo 648, e do acervo patrimonial define o percentual de 
cada um. 
Deverá o partidor organizar o esboço da partilha de acordo com a decisão judicial, 
observando nos pagamentos a ordem de dívidas atendidas, meação do cônjuge, meação 
disponível e quinhões hereditários, a começar pelo coerdeiro mais velho. 
Havendo discordância, as partes serão intimadas para se manifestar e o juiz, dependendo 
do caso, mandará o partidor refazer o cálculo. 
 
Arrolamento 
Temos duas modalidades de arrolamento, o comum e o sumário. 
A matéria está disciplinada no NCPC de 2015 nos artigos 659 a 667, de maneira que a 
partilha amigável, celebrada entre partes capazes, nos termos da lei, será homologada de 
plano pelo juiz. 
As partes sendo capazes, peticionam ao juiz enumerando os herdeiros, o cônjuge 
sobrevivente e os bens, dizendo que querem a divisão de determinada maneira, por estarem 
todos de acordo, assim será homologado pelo juiz. 
Pode ser feito o arrolamento pela forma extrajudicial, eis que os mesmos requisitos do 
arrolamento sumário são os da escritura pelo procedimento extrajudicial. Aqui é mais rápido. 
O arrolamento sumário é mais célere que o comum, mas estando os requisitos 
preenchidos, pode se valer da via extrajudicial. 
O arrolamento comum cabe quando o valor for inferior a 1000 salários mínimos. 
Oarrolamento comum é mais simples que o processo do inventário, por isso mais rápido. 
Os herdeiros apresentam uma petição requerendo a abertura do inventário, informando o 
falecimento da pessoa, seu patrimônio e os herdeiros. Haverá a nomeação do inventariante, 
seguindo a ordem de nomeação, assinando o compromisso. O inventariante apresentará as 
primeiras declarações, os herdeiros, o patrimônio e as dívidas. Cita-se os herdeiros. As partes 
de acordo, podem sugerir a partilha. O juiz manda calcular e homologa a partilha. 
No caso de discordância de um dos herdeiros, haverá necessidade de nomear avaliador. 
Julgado o inventário, expede-se o formal de partilha. 
 
Adjudicação 
Tendo um único herdeiro, não haverá partilha, mas adjudicação. 
Pela adjudicação se transfere o patrimônio do de cujus para o herdeiro. 
Trata-se de procedimento célere e enxuto que pode ser utilizado nesta hipótese. 
 
Obrigatoriedade do Processo de Inventário 
É obrigatória a abertura do inventário sempre que a pessoa que faleceu deixar bens. 
 
Inventário Negativo 
O inventário negativo é uma criação da doutrina e da jurisprudência, tem efeitos práticos 
limitados. 
Ele ocorre quando a pessoa falece, não deixa bens, mas deixa dívidas. 
Se faz o inventário negativo para dar conhecimento aos credores de que inexiste bens, para 
que tais dívidas não atinjam o patrimônio dos herdeiros.

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