Buscar

003 Processo de Engenharia de Requisitos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

1
PROCESSO DE 
ENGENHARIA DE 
REQUISITOS
Sandra Fabbri
Sumário
� Estudo de Viabilidade
� Análise e Elicitação de 
Requisitos
� Técnicas:
� Elicitação Orientada a Pontos
de Vista
� Cenários – Casos de uso
� Etnografia
� Verificação e Validação de 
Requisitos
� Tipos de Verificações:
� de Validade
� de Consistência
� de Completeza
� de Facilidade de Verificação
� Técnicas de Validação:
� Revisões
� Prototipação
� Geração de Casos de Teste
� Análise Automatizada da 
Consistência
� Revisão
� Gerenciamento de Requisitos
� Requisitos Permanentes e 
Voláteis
� Planejamento do 
Gerenciamento de Requisitos
� Gerenciamento das 
Mudanças nos Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
2
Processo de Engenharia de Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� É o processo usado para descobrir, analisar e 
validar os requisitos do sistema
� Envolve todas as atividades necessárias para 
criar e manter o Documento de Requisitos
O Processo de Engenharia de Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� O processo usado para Engenharia de 
Requisitos varia muito dependendo do domínio
da aplicação, das pessoas envolvidas e da 
organização que desenvolve os requisitos. 
� No entanto, algumas atividades são genéricas e 
comuns a todos os processos:
� Elicitação de Requisitos
� Análise de Requisitos
� Validação de Requisitos
� Gerenciamento de Requisitos
3
O Processo de Engenharia de Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Estudo de 
Viabilidade
Elicitação e
Análise de
Requisitos
Especificação 
de Requisitos
Validação de 
RequisitosRelatório de 
Viabilidade
Modelos do 
Sistema
Requisitos do 
Usuário e do 
Sistema
Documento de 
Requisitos
Estudo de Viabilidade
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Decide se o sistema proposto é ou não viável.
� É um estudo breve que se destina a responder 
algumas perguntas:
� O sistema contribui para os objetivos gerais da 
organização?
� O sistema pode ser construído usando a tecnologia 
atual e dentro do orçamento? 
� O sistema pode ser integrado com outros sitemas já 
em operação? 
4
Implementação do Estudo de Viabilidade
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� É baseado nas informações declaradas (o que é requerido), 
em informações coletadas com outras pessoas e em
relatórios escritos. 
� Perguntas que podem ser feitas às pessoas da organização:
� Como a organização se comportaria se o sistema não fosse 
implementado?
� Quais são os problemas com os processos atuais?
� Como que o sistema proposto iria ajudar a diminuir os
problemas?
� Quais serão os problemas de integração com outros sistemas?
� É necessária nova tecnologia? Quais as habilidades?
� Quais facilidades devem ser supridas pelo sistema proposto?
Elicitação e Análise dos Requisitos
� Chamada de Elicitação de Requisitos ou Descoberta de 
Requisitos. 
� Envolve um trabalho entre a equipe técnica e os clientes 
para esclarecer sobre o domínio da plicação, os 
serviços que o sistema deve prover e as restrições 
operacionais do sistema. 
� Pode envolver usuários-finais, gerentes, engenheiros de 
manutenção, especialistas do domínio, etc. Todos eles 
são chamados stakeholders
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
5
Problemas da Elicitação e Análise de 
Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Os stakeholders não sabem exatamente o que eles querem.
� Os stakeholders expressam os requisitos usando seus 
próprios termos. 
� Diferentes stakeholders podem ter requisitos conflitantes.
� Os fatores organizacionais e políticos podem influenciar os 
requisitos. 
� Os requisitos mudam durante o processo de análise.
� Novos stakeholders podem surgir e o ambiente de trabalho 
muda. 
O Processo de Elicitação e Análise de 
Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Entrada do 
Processo
Compreensão 
do Domínio
Verificação 
de Requisitos
Coleta de 
Requisitos
Classificação
Resolução 
de Conflitos
Definição das 
Prioridades
Especificação 
de Requisitos
Documento 
de Requisitos
6
Elicitação e Análise dos Requisitos: 
Modelos do Sistema
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Diferentes modelos podem ser produzidos durante
a atividade de Análise de Requisitos. 
� A Análise de Requisitos pode envolver três
atividades de estruturação que podem resultar em
diferentes modelos:
� Particionamento: Identifica o relacionamento estrutural
(parte de) entre as entidades. 
� Abstração: Identifica generalidades entre a entidades. 
� Projeção: Identifica diferentes maneiras de olhar o 
problema. 
Elicitação e Análise dos Requisitos: 
Técnica orientada a Pontos de Vista
� Os stakeholders representam diferentes 
maneiras de olhar para o problema ou pontos 
de vista do problema. 
� Essa análise baseada em multi-perspectivas é 
importante pois não existe uma única maneira 
correta de analisar os requisitos do sistema. 
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
7
Elicitação e Análise dos Requisitos: 
Técnica orientada a Pontos de Vista
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Identificação de 
Ponto de Vista
Estruturação de 
Ponto de Vista
Documentação de 
Ponto de Vista
Mapeamento de Sistema
de Ponto de Vista
Elicitação e Análise dos Requisitos: 
Técnica orientada a Pontos de Vista
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Identificação de 
Ponto de Vista
Estruturação de 
Ponto de Vista
Documentação de 
Ponto de Vista
Mapeamento de Sistema
de Ponto de Vista
Descobrir 
ptos de vista 
que utilizam 
serviços do 
sistema e 
identificar os 
serviços 
específicos 
fornecidos 
para cada 
pto de vista. 
8
Elicitação e Análise dos Requisitos: 
Técnica orientada a Pontos de Vista
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Identificação de 
Ponto de Vista
Estruturação de 
Ponto de Vista
Documentação de 
Ponto de Vista
Mapeamento de Sistema
de Ponto de Vista
Descobrir 
ptos de vista 
que utilizam 
serviços do 
sistema e 
identificar os 
serviços 
específicos 
fornecidos 
para cada 
pto de vista. 
Agrupar ptos de 
vista relacionados 
segundo uma 
hierarquia. 
Serviços comuns 
estão localizados 
nos níveis mais 
altos e são 
herdados pelos 
ptos de vista de 
nível inferior.
Elicitação e Análise dos Requisitos: 
Técnica orientada a Pontos de Vista
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Identificação de 
Ponto de Vista
Estruturação de 
Ponto de Vista
Documentação de 
Ponto de Vista
Mapeamento de Sistema
de Ponto de Vista
Descobrir 
ptos de vista 
que utilizam 
serviços do 
sistema e 
identificar os 
serviços 
específicos 
fornecidos 
para cada 
pto de vista. 
Agrupar ptos de 
vista relacionados 
segundo uma 
hierarquia. 
Serviços comuns 
estão localizados 
nos níveis mais 
altos e são 
herdados pelos 
ptos de vista de 
nível inferior.
Refinar a 
descrição 
dos ptos de 
vista e 
serviços 
identificados.
9
Elicitação e Análise dos Requisitos: 
Técnica orientada a Pontos de Vista
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Identificação de 
Ponto de Vista
Estruturação de 
Ponto de Vista
Documentação de 
Ponto de Vista
Mapeamento de Sistema
de Ponto de Vista
Descobrir 
ptos de vista 
que utilizam 
serviços do 
sistema e 
identificar os 
serviços 
específicos 
fornecidos 
para cada 
pto de vista. 
Agrupar ptos de 
vista relacionados 
segundo uma 
hierarquia. 
Serviços comuns 
estão localizados 
nos níveis mais 
altos e são 
herdados pelos 
ptos de vista de 
nível inferior.
Refinar a 
descrição 
dos ptos de 
vista e 
serviços 
identificados.
Identificar 
objetos em um 
projeto 
Orientado a 
Objetos, 
utilizando as 
informações 
de serviço que 
estão 
encapsuladasnos ptos de 
vista. 
Elicitação e Análise dos Requisitos: 
Técnica de construção de Cenários
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Casos de Uso
Cadastrar Cliente
Cliente 
Nome: Cadastrar Cliente
Descrição: ........
Pré-cond: ......
Curso Normal:
1. xxxx
2. yyyyy
Cursos Alternativos:
1.1 sssssss
1.2 rrrrrr
Pós-cond: ......
....
Especificação do 
Caso de Uso
10
Elicitação e Análise dos Requisitos: 
Etnografia
� Técnica de observação que pode ser usada para compreender 
detalhes do trabalho e a relação deste com outras atividades da 
organização.
� Um analista se insere no ambiente de trabalho para observar o 
trabalho diário. Anotam-se as tarefas reais em que os participantes 
estão envolvidos.
� Ajuda a descobrir requisitos implícitos do sistema, que refletem os 
processos reais em vez dos formais (conhecimento tácito).
� Pode ser combinada com a Prototipação, para dar subsídios para a 
elaboração de um novo protótipo. Isso pode reduzir o número de 
ciclos, pois as informações são mais ricas.
� Não é uma técnica completa de elicitação de requisitos e deve ser 
usada com outras abordagens.
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Verificação e Validação dos Requisitos
� Tem por objetivo mostrar que os requisitos realmente definem o 
sistema que o cliente deseja.
� Tem muito em comum com a Verificação de Requisitos da fase de 
Elicitação e Análise, pois se preocupa em descobrir problemas nos 
requisitos.
� A diferença é que na fase de Análise trabalha-se com requisitos 
incompletos e na Validação trabalha-se com o Documento de 
Requisitos.
� Os custos associados com requisitos errados são extremamente 
altos, o que faz da Validação uma atividade muito importante. 
� Descobrir um erro nos requisitos depois que o sistema foi entregue 
pode custar 100 vezes mais do que descobrir o erro na própria fase de 
Engenharia de Requisitos. 
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
11
Verificações a fazer:
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Validade: O sistema fornece as funções que 
melhor dão suporte às necessiades dos clientes? 
� Consistência: Existem requisitos conflitantes?
� Completeza: Todas as funções requeridas pelo 
usuário foram inseridas?
� Realismo: os requisitos podem ser implementados 
de acordo com um orçamento, prazos viávies e 
com a tecnologia disponível?
� Facilidade de Verificação: Os requisitos podem 
ser testados? 
Técnicas de Validação de Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Revisão
� Análise sistemática e manual dos requisitos
� Prototipação
� Uso de um modelo executável do sistema para verificar se os requisitos 
estão corretos
� Geração de Casos de Teste
� Desenvolvimento de Casos de Teste para avaliar a testabilidade dos 
requisitos (i é, para verificar se eles foram declarados de tal forma que seja 
possível testá-los depois que estiverem implementados)
� Análise de Consistência Automatizada
� Checagem da consistência quando os requisitos foram escritos por meio de 
uma descrição estruturada
12
Técnicas de Validação de Requisitos: 
Revisão
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Revisões regulares devem ser conduzidas
enquanto os requisitos estão sendo definidos.
� Tanto os clientes como os desenvolvedores
devem estar envolvidos nas revisões.
� As Revisões podem ser Formais (com o 
preenchimento de documentos) ou Informais. 
� Uma boa comunicação entre desenvolvedores, 
clientes e usuários pode resolver vários
problemas logo no início do processo.
Revisão – itens a checar
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Facilidade de Verificação: os requisitos são
realmente testáveis?
� Facilidade de Compreensão: os requisitos podem
ser compreendidos apropriadamente pelos usuários? 
� Facilidade de Rastreamento: a origem do requisito
está claramente declarada, i é, é possível retornar à 
origem para avaliar o impacto de uma mudança? 
� Facilidade de Adaptação: os requisitos podem ser 
mudados sem gerar um grande impacto em outros
requisitos? 
13
Análise de Consistência Automatizada
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Requisitos em 
Linguagem Formal
BD de Requisitos
Relatório de problemas 
nos Requisitos
Processador de
Requisitos
Analisador de
Requisitos
Gerenciamento de Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� É o processo de gerenciar as mudanças nos Requisitos
durante o Processo de Engenharia de Requisitos e o 
desenvolvimento do sistema.
� Em geral, os requisitos são inevitavelmente
incompletos e inconsitentes.
� Novos requisitos vão surgindo durante todo o processo à 
medida que o sistema é melhor compreendido e que
ocorrem mudanças no negócio. 
� Os clientes podem especificar os requisitos do ponto de 
vista do negócio e esta pode ser conflitante com as 
necessidades do usuário final.
� A prioridade dos requisitos referentes a Pontos de Vista 
diferentes mudam durante o processo de desenvolvimento.
14
Evolução dos Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Compreensão 
inicial do 
problema
Compreensão 
modificada do 
problema
Requisitos 
iniciais
Requisitos 
modificados
Tempo 
Requisitos Permanentes e Voláteis
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Permanentes: são estáveis e derivados da 
atividade fundamental da organização do 
cliente. 
� Podem ser derivados dos modelos do Domínio. 
Ex: um hospital sempre terá médicos, 
enfermeiras, etc. 
� Voláteis: mudam durante o desenvolvimento 
ou quando o sistema está em uso. 
� Ex: políticas sobre assistência médica. 
15
Classificação dos Requisitos Voláteis
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Mutáveis
� Mudam em decorrência das mudanças do ambiente em que o 
sistema está operando.
� Emergentes
� Surgem à medida que a compreensão do sistema aumenta.
� Conseqüentes
� Resultam da própria introdução do sistema, o qual pode mudar a 
rotina de trabalho.
� De Compatibilidade
� Dependem de outros sistemas ou processos de negócio
específicos da organização.
Planejamento do Gerenciamento de 
Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Durante o Processo de Engenharia de Requisitos deve-se 
planejar:
� Identificação dos Requisitos
� Como os requisitos são identificados individualmente.
� O Processo de Gerenciamento das Mudanças
� O processo que deve ser seguido ao se analisar uma mudança nos
requisitos.
� Políticas de Rastreabilidade
� A quantidade de informação que deve ser mantida sobre o 
relacionamento entre os requisitos.
� Ferramentas CASE de suporte
� As ferramentas requeridas para ajudar a gerenciar as mudanças nos
requisitos.
16
Rastreabilidade
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� É a facilidade com que se consegue identificar o 
relacionamento entre os requisitos, suas fontes e 
o projeto do sistema. Seus tipos são:
� Rastreabilidade da Origem
� Links que se criam entre os requisitos e os stakeholders que 
propuseram os requisitos.
� Rastreabilidade dos Requisitos
� Links entre requisitos dependentes.
� Rastreabilidade de Projeto
� Links dos requisitos para o projeto.
Matriz de Rastreabilidade
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
R – relacionamento fraco
U – relacionamento forte
17
Gerenciamento das Mudanças nos 
Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Deve ser aplicado a todas as mudanças de 
requisitos
� Etapas
� Análise do Problema: o problema com o requisito é 
discutido e propõe-se a mudança.
� Análise e Custo da Mudança: verifica o efeito da 
mudança em outros requisitos.
� Implementação da Mudança: modifica o Documento
de Requisitos e outros documentos afetados pela
mudança.
Gerenciamento das Mudanças nos 
Requisitos
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
Análise do 
Problema e 
Especificaçãoda 
Mudança
Análise e 
Custo da 
Mudança
Implementação 
da Mudança
Problema
identificado
Requisitos
revisados
18
Pontos Chave
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� O Processo de engenharia de Requisitos inclui:
� Estudo de Viabilidade
� Análise e Elicitação de Requisitos
� Especificação dos Requisitos
� Gerenciamento de Requisitos
� A análise dos Requisitos é iterativa e envolve:
� Compreensão do Domínio
� Coleta dos requisitos
� Classificação
� Estruturação
� Priorização
� Validação
� Os sitemas possuem vários stakeholders, os quais possuem 
diferentes requisitos
Pontos Chave
Sandra Fabbri – sfabbri@dc.ufscar.br
� Os fatores sociais e organizacionais influenciam os requisitos
do sistema
� A Validação dos requisitos está relacionada com checagens
para avaliar:
� Validade
� Consistência
� Completeza
� Realismo
� Facilidade de verificação (testabilidade)
� Mudanças no negócio levam, inevitavelmente, a mudanças
nos requisitos
� O Gerenciamento dos Requisitos inclui:
� Planejamento
� Gerenciamento das Mudanças

Outros materiais