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1
QUALIDADE DE 
PRODUTO DE 
SOFTWARE
Sandra Fabbri
O que é Qualidade de Produto de 
Software ?
2
2
O que é Qualidade de Produto de 
Software ?
3
� Boa fabricação
� Deve durar muito
� Bom desempenho
� Utilizável em vários SOs
� Adaptável às minhas necessidades específicas
� Fácil de usar
� Sem defeitos
Tem vários Significados!
Qualidade de Produto de 
Software
4
� ISO/IEC 8402
“A totalidade de características e critérios de 
um produto ou serviço que exercem suas 
habilidades para satisfazer as necessidades 
explícitas ou implícitas”
� ISO - The International Organization for Standardization
� IEC - The International Electrotechnical Commission
� (formam o sistema especializado para padronização mais 
conhecido)
3
Qualidade de Produto de 
Software
5
� A especificação de Qualidade de Software 
Produto deve ser mais precisa e detalhada
� A formalização de Qualidade de Software 
Produto pode ser feita usando-se um Modelo 
de Qualidade de Software Produto
Modelos de Qualidade de Produto 
de Software
6
� 1977: Proposta de McCall
� 1987: HP define um conjunto de 
características chamada de FURPS
� 1991: ISO define a ISO9126 (NBR 13596)
� 1997:ISO define a ISO12119 (NBR 12119)
� 2001:ISO define a nova versão da ISO9126
4
Modelo de Qualidade de McCall e 
Cavano
7
� (1977) - primeiro passo em direção à 
Qualidade de Software
� Envolve um conjunto de fatores que avalia o 
software a partir de 3 pontos de vista distintos:
(1) Operação do Produto (usando-o)
(2) Revisão do Produto (mudando-o)
(3) Transição do Produto (mudando-o 
para funcionar num ambiente diferente)
Modelo de Qualidade de McCall e 
Cavano
8
Adaptabilidade a Novos 
Ambientes
Habilidade de ser 
Alterado
Eficiência
Integridade
Usabilidade
Portabilidade
Reusabilidade
Interoperabilidade
Manutenibilidade
Flexibilidade
Testabilidade
Corretitude
Confiabilidade
Características 
Operacionais
5
Organização do Modelo de 
McCall
9
� O modelo está organizado em 3 níveis:
� FATORES (para especificar)
� Descrevem a visão externa do software, como vista 
pelos usuários
� CRITÉRIOS ( para construir)
� Descrevem a visão interna do software, como vista 
pelo desenvolvedor
� MÉTRICAS (para controlar)
� Definidas e usadas para fornecer uma escala e 
métodos para medidas
Fatores e Critérios de McCall
10
� Com relação ao uso do Produto: 
� Corretitude - Quanto um programa satisfaz sua 
especificação e cumpre os objetivos visados 
pelo cliente.
� Confiabilidade - Quanto que se pode esperar 
que um programa execute a função pretendida 
com a precisão exigida.
� Eficiência - Quantidade de recursos de 
computação e de código exigida para que um 
programa execute sua função.
6
Fatores e Critérios de McCall
11
� Com relação ao uso do Produto:
� Integridade - Quanto o acesso ao software ou 
a dados, por pessoas não-autorizadas, pode 
ser controlado.
� Usabilidade - O esforço para aprender, 
operar, preparar a entrada e interpretar a 
saída de um programa.
Fatores e Critérios de McCall
12
� Com relação às mudanças do Produto:
� Manutenibilidade - O esforço exigido para 
localizar e reparar erros em um programa.
� Flexibilidade - O esforço exigido para 
modificar um programa operacional.
� Testabilidade - O eforço exigido para testar 
um programa a fim de garantir que ele execute 
a função pretendida.
7
Fatores e Critérios de McCall
13
� Com relação à transição do Produto:
� Portabilidade - O esforço exigido para 
transferir o programa de um ambiente de 
sistema de hardware e/ou software para outro.
� Reusabilidade - Quanto um programa ( ou 
partes de um programa) pode ser reutilizado em 
outras aplicações.
� Interoperabilidade - O esforço exigido para 
acoplar um sistema a outro.
Métricas de McCall
14
� É difícil (ou até mesmo impossível) desenvolver 
medidas diretas dos fatores de qualidade.
� Portanto, é definido um conjunto de métricas para 
desenvolver expressões que poderão ser utilizadas 
para avaliar cada um dos fatores.
Fq = c1 x m1+ c2 x m2 + M ... cn x mn
onde: 
Fq - fator de qualidade de software
cn - coeficientes de regressão
mn - métricas que afetam o fator de qualidade
8
Métricas de McCall
15
� Métricas subjetivas
� Estão na forma de um “checklist” usado para 
graduar atributos específicos do software
� O esquema de graduação de McCall é uma 
escala de 0 (baixo) a 10 (alto)
Exemplo:
16
� (McCall) - a Usabilidade do software é afetada por:
� Facilidade de operação de um programa 
(Operabilidade)
� o quanto o software auxilia no sentido de ajudar novos 
usuários a aplicarem o sistema (Treinamento) 
Medida de Usabilidade= c1 x O + c2 x T
Checklist de Operabilidade
1-
2- ...
Checklist de Treinamento
1-
2- ...
9
Métricas de McCall
17
• Auditabilidade
• Acurácia
• Comunidade de Comunicação
• Inteireza
• Concisão
• Consistência
• Comunidade de Dados
• Tolerância a Erros
• Eficiência de Execução
• Expansabilidade
• Generalidade
• Independência de Hardware
• Instrumentação
• Modularidade
• Operabilidade
• Segurança
• Autodocumentação
• Simplicidade
• Independência de Software 
Básico
• Rastreabilidade
• Treinamento
Métricas de McCall
18
� Auditabilidade - facilidade com que se pode 
checar a conformidade aos padrões
� Acurácia - A precisão das computações e do 
controle
� Comunidade de Comunicacão 
(Communication Commonality) - O grau em que 
as interfaces padrões, protocolos e larguras de 
banda (bandwidths) são usados
� Inteireza - O quanto a implementação total da 
função requerida foi conseguida
10
Métricas de McCall
19
� Concisão - A compactação do programa em 
termos de linhas de código
� Consistência - O uso de técnicas de projeto e 
documentação uniformes ao longo do projeto de 
desenvolvimento de software
� Comunidade de Dados ( Data Commonality) -
O uso de estruturas e tipos de dados padrões 
ao longo do programa
� Tolerância a Erros - O dano que ocorre 
quando um programa encontra um erro
Métricas de McCall
20
� Eficiência de Execução - O desempenho de 
run-time de um programa
� Expansabilidade - O quanto o projeto 
arquitetural, procedimental e de dados podem 
ser ampliados
� Generalidade - A amplitude de aplicação em 
potencial de componentes de programa.
� Independência de Hardware - O quanto o 
software é desvinculado do hardware em que 
opera
11
Métricas de McCall
21
� Instrumentação - O quanto o programa 
monitora sua própria operação e identifica erros 
que venham a ocorrer
� Modularidade - A independência funcional dos 
componentes do programa
� Operabilidade - A facilidade de operação de 
um programa
� Segurança - A disponibilidade de mecanismos 
que controlem ou protejem programas e dados
Métricas de McCall
22
� Autodocumentação - O quanto o código fonte 
apresenta documentação significativa
� Simplicidade - O quanto um programa pode 
ser entendido sem dificuldade
� Independência do Software Básico - O 
quanto um programa é independente de 
particularidades não padronizadas de 
linguagens de programação nonstandard, das 
características de sistemas operacionais e de 
outras sujeições ambientais
12
Métricas de McCall
23
� Rastreabilidade - A capacidade de rastrear 
uma representação de projeto ou componente 
de programa até os requisitos
� Treinamento - O quanto o software auxilia no 
sentido de ajudar novos usuários a aplicarem 
o sistema
Fatores e Métricas de 
Qualidade
24
Fator de 
Qualidade
Métrica de 
Qualidade
Auditabilidade x x
Acurácia x
Complexidade x x x
Concisão x x
Consistência x x x
Co
n
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a
de
C
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Te
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b
ili
d
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d
e
13
Modelo de Qualidade da 
Hewlett-Packard 
25
� Baseado no Modelo de McCall
FURPS
Functionality (Funcionalidade)
Usability (Usabilidade) 
Reliability (Confiabilidade)
Performance (Desempenho) 
Supportability (Suportabilidade)
Modelo de Qualidade da 
Hewlett-Packard 
26
� Avaliação dos Fatores de Qualidade
� Funcionalidade - conjunto de características e 
capacidades do programa, generalidades das 
funções, segurança do sistema global
� Usabilidade - fatores humanos, estética global, 
consistência, documentação
� Confiabilidade - freqüência e gravidade de 
falhas, acurácia dos resultados de saída, tempo 
médio entre falhas, previsibilidade do programa
14
Modelo de Qualidade da 
Hewlett-Packard 
27
� Avaliação dos Fatores de Qualidade
� Desempenho - velocidade de processamento, 
tempo de resposta, consumo de recursos, 
eficiência
� Suportabilidade - capacidade de ampliar o 
programa, adaptabilidade, capacidade de 
seviço, capacidade de teste, compatibilidade, 
capacidade de organizar e controlar elementos 
da configuração de software, facilidade com que 
um sistema pode ser instalado, facilidade com 
que problemas podem ser detectados
Norma ISO/IEC 9126
28
� Tem como objetivo definir as características de 
qualidade desejáveis para um produto de 
software
� Estas características provêem uma linha base 
para posteriores refinamentos
� Define métricas para as características de 
qualidade
15
Norma ISO/IEC 9126
29
� Divide-se em:
�9126-1: modelo de qualidade
�9126-2: métricas externas
�9126-3: métricas internas
�9126-4: métricas para qualidade em uso
Visões de qualidade
30
Necessidades Qualidade em uso
Requisitos de qualidade 
externa Qualidade externa
Requisitos de qualidade 
interna Qualidade interna
utilização de feedback
validação
verificação
determinam
determinam
indica
indica
16
Qualidade Interna
31
� Conjunto de características do produto de 
software que avaliam o produto segundo uma 
visão interna
� Usados para definir estratégias de 
desenvolvimento e critérios para avaliação e 
verificação durante todo o desenvolvimento
Qualidade Externa
32
� Conjunto de características do produto de 
software que avaliam o produto segundo uma 
visão externa
� Qualidade quando o software é executado 
� Avaliado através de testes em ambientes 
simulados
17
Qualidade em Uso
33
� Visão do usuário sobre a qualidade do produto 
quando em uso em um ambiente 
especificado dentro de um contexto de uso
� Mede até que ponto o usuário alcança 
satisfatoriamente seus objetivos em um 
ambiente específico
Modelo de Qualidade em Uso
34
Qualidade em 
uso
Qualidade em 
uso
Eficácia Produtividade Segurança Satisfação
18
Modelo de Qualidade em Uso
35
Qualidade em 
uso
Qualidade em 
uso
Eficácia Produtividade Segurança Satisfação
Capacidade do 
produto de 
software 
possibilitar ao 
usuário alcançar 
seus objetivos 
com correção e 
completude no 
contexto de uso 
especificado
Modelo de Qualidade em Uso
36
Qualidade em 
uso
Qualidade em 
uso
Eficácia Produtividade Segurança Satisfação
Capacidade do 
alcançada
Capacidade do 
produto de 
software 
possibilitar ao 
usuário gastar 
quantidade de 
recursos 
adequados em 
relação a 
efetividade 
alcançada
19
Modelo de Qualidade em Uso
37
Qualidade em 
uso
Qualidade em 
uso
Eficácia Produtividade Segurança Satisfação
Capacidade do 
especificado
Capacidade do 
produto de 
software alcançar 
níveis aceitáveis 
de risco de 
prejuízo à 
pessoas, 
negócios, 
software ou ao 
ambiente em um 
contexto de uso 
especificado
Modelo de Qualidade em Uso
38
Qualidade em 
uso
Qualidade em 
uso
Eficácia Produtividade Segurança Satisfação
Capacidade do 
produto de 
software 
satisfazer os 
usuários em um 
contexto de uso
20
Modelo de Qualidade Interna e 
Externa
39
Qualidade
externa e interna
Funcionabilidade Confiabilidade Usabilidade Eficiência Manutenibilidade Portabilidade
Modelo de Qualidade Interna e 
Externa
40
Qualidade
externa e interna
Funcionabilidade Confiabilidade Usabilidade Eficiência Manutenibilidade Portabilidade
As funções 
disponíveis no 
software atendem 
às necessidades?
•Adequação
•Acurácia
•Interoperabilidade
•Segurança de 
acesso
21
Modelo de Qualidade Interna e 
Externa
41
Qualidade
externa e interna
Funcionabilidade Confiabilidade Usabilidade Eficiência Manutenibilidade Portabilidade
Quão confiável é o Quão confiável é o 
software? 
•Maturidade
•Tolerância a 
Falhas
•Recuperabilidade
Modelo de Qualidade Interna e 
Externa
42
Qualidade
externa e interna
Funcionabilidade Confiabilidade Usabilidade Eficiência Manutenibilidade Portabilidade
O software
é fácil de usar?
•Inteligibilidade
•Apreensibilidade
•Operacionalidade
•Atratividade
22
Modelo de Qualidade Interna e 
Externa
43
Qualidade
externa e interna
Funcionabilidade Confiabilidade Usabilidade Eficiência Manutenibilidade Portabilidade
Quão eficiente é o 
software?
•Comportamento 
em relação ao 
tempo
•Comportamento 
em relação aos 
recursos
Modelo de Qualidade Interna e 
Externa
44
Qualidade
externa e interna
Funcionabilidade Confiabilidade Usabilidade Eficiência Manutenibilidade Portabilidade
Quão fácil é 
modificar o 
software? 
•Analisabilidade
•Modificabilidade
•Estabilidade
•Testabilidade
23
Modelo de Qualidade Interna e 
Externa
45
Qualidade
externa e interna
Funcionabilidade Confiabilidade Usabilidade Eficiência Manutenibilidade Portabilidade
Quão fácil é 
transferir o 
software para 
outro ambiente? 
•Adaptabilidade
•Capacidade de 
instalação
•Coexistência
•Capacidade de 
substituição
Modelo de Qualidade
46
Qualidade do 
processo
Atributos de 
qualidade 
interna
Atributos de 
qualidade 
externa
influencia influencia influencia
Atributos de 
qualidade em 
uso
depende de depende de depende de
Medidas
de Processo
Medidas
de Processo
Medidas
de Processo
Medidas
de Processo
Processo Produto de software Efeitos do produto 
de software
Contextos
de uso
24
Métricas da ISO/IEC 9126
47
� Na ISO/IEC existem as métricas:
�9126-2: métricas externas
�9126-3: métricas internas
�9126-4: métricas para qualidade no uso
Exemplos de Métricas
48
Métrica Descrição Fórmula
Densidade estimada 
de defeito latente
Quantos defeitos ainda existem que
podem surgir como falhas futuras.
X= abs(A1-A2)/B; 
A1=número de defeitos latentes estimado;
A2=número de defeitos encontrados;
B=tamanho do sistema.
Densidade de defeito
Quantos defeitos foram detectados
durante o período de teste definido.
X=A/B;
A=número de defeitos encontrados;
B=tamanho do sistema.
Disponibilidade
O quanto o sistema é disponível para o
uso durante um período de tempo
especificado.
X=To/(To+Tr);
To=tempo total de operação;
Tr=tempo total de reparo.
Remoção de defeitos Quantos defeitos foram corrigidos.
X=A1/A2;
A1=número de defeitos corrigidos; A2=número de 
defeitos encontrados.
Tempo médio de 
queda
Qual é o tempo médio em que o sistema
fica indisponível quando uma falha
ocorre.
X=T/N;
T=tempo total de queda;
N=número de quedas.
Tempo médio entre 
falhas (MTBF)
Com que freqüência o software falha em
operação.
X=T/A;
T=tempo total de operação;
A=númerode falhas detectadas.

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