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Relatório Sniffy

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FACULDADE ANHANGUERA DE SOROCABA
JURANDIR ANTONIO FILHO	 RA: 8500550477
MICHEL DE CAMARGO 		 RA: 8500561672
RELATÓRIO ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
 
Sorocaba
2016
FACULDADE ANHANGUERA DE SOROCABA
JURANDIR ANTONIO FILHO	 RA: 8500550477
MICHEL DE CAMARGO 		 RA: 8500561672
RELATÓRIO ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
Trabalho realizado como exigência parcial para o cumprimento da disciplina Análise Experimental do Comportamento, ministrada pelo Prof. Alan Souza Aranha, para o Segundo Semestre do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera de Sorocaba
	
Sorocaba
2016
RELATÓRIO ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
RESUMO
Este trabalho apresentará, os estudos feitos com o rato virtual Sniffy. Para tal estudo utilizamos como embasamento teórico a análise do comportamento, no qual o seu propulsor é o psicólogo americano B.F.Skinner. Dentro do presente experimento utilizamos alguns conceitos propostos e estudos por Skinner, como: o comportamento operante; treino ao comedouro;Modelagem de Comportamento de pressionar a barra e Reforçamento contínuo. O experimento com o rato virtual, como por exemplo o que utilizamos, o Sniffy torna mais fácil a nossa observação, além do manejo que se torna muito mais acessível. O estudo feito teve como objetivo demonstrar como o indivíduo opera sobre o ambiente, e resposta omitida por ele através da análise do comportamento animal, e do condicionamento operante. A teoria que utilizamos como embasamento teórico discute a questão da interação entre o indivíduo e o ambiente. Enfim o mamífero roedor, se encontra em uma espécie de caixa, que recebe o nome de “Caixa de Skinner”, e se pode perceber com clareza através desse experimento, que o nosso passado interfere no modo como nos comportamos hoje, e o passado de cada organismo é diferente um do outro, por isso duas pessoas diante de uma mesma situação se comportam de modo diferente. O programa utilizado para o estudo foi o Sniffy, o rato virtual. Apresentaremos alguns aspectos para detalhar o trabalho: Introdução, método, resultados, discussão, e referências bibliográficas, que serão colocados em ordem.
Palavras-chave: Caixa de Skinner; Experimento; Modelagem; Estudo; Sniffy, o rato virtual.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO E REVISAO DE LEITURA
O BEHAVIORISMO: O ESTUDO DO COMPORTAMENTO
O termo Behaviorismo foi inaugurado pelo americano John B. Watson, em um artigo (1913) que apresentava o título "Psicologia como os behavioristas a veem". Mas, também utilizamos outros nomes para designá-la, teoria comportamental, análise experimental do comportamento.
Watson, solicitando então o comportamento como objeto da psicologia, dava a esta ciência a consistência que os psicólogos da época buscavam. Um objeto observável, mensurável, que podia ser reproduzido em diferentes condições e em diferentes sujeitos. Essas características eram importantes para que a Psicologia alcançasse o status de ciência, rompendo definitivamente com sua tradição filosófica. (KELLER, F. S. e SCHOENFELD, W. N. Princípios de Psicologia.São Paulo: Herder e EDUSP, 1970).
O Behaviorismo dedicou-se ao estudo do comportamento na relação que este mantém com o meio ambiente onde ocorre. Os psicólogos então, desta tendência, chegaram aos conceitos de estímulo e resposta (teoria SR : abreviatura dos termos latinos Stimulus e Responsio).Estímulo e resposta são portanto as unidades básicas da descrição e o ponto de partida para uma ciência do comportamento.
O homem começa a ser estudado como produto do processo de aprendizagem pelo qual passa desde a infância, ou seja, como produto das associações estabelecido durante sua vida entre estímulos (do meio) e respostas (manifestações comportamentais).
A ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
O mais importante dos behavioristas que sucedem Watson é B. F. Skinner. O Behaviorismo de Skinner, conhecido como Análise Experimental do Comportamento. Skinner faleceu em 1990 e realizava suas pesquisas na universidade americana de Harvard. A base da corrente skinneriana está na formulação do condicionamento operante. 
Ao propor o estudo do comportamento que fosse publicamente observável e manipulável em ambiente controlado, como era o laboratório, o Behaviorismo esperava demonstrar empiricamente a relação entre o comportamento e as contingências, estas também publicamente observáveis, que o determinavam. 
O CONDICIONAMENTO RESPONDENTE
O comportamento respondente é um comportamento involuntário (reflexo) e inclui as respostas que são eliciadas ("produzidas") por modificações de estímulos do ambiente. Por exemplo, a contração das pupilas quando uma luz forte incide sobre os olhos, a salivação quando uma gota de limão é colocada na ponta da nossa língua, o arrepio da pele quando um ar frio nos atinge, etc...
Esses comportamentos reflexos são involuntários, como já dissemos, e eliciados pelos estímulos do meio. Mas também podem ser provocados por outros estímulos que, originalmente, nada têm a ver com o comportamento, devido à associação entre estímulos.(KELLER, Fred. Aprendizagem: teoria do reforço. São Paulo: Herder e EDUSP, 1970). 
Condicionamento respondente é o procedimento onde um estímulo neutro (NS) para determinada resposta é pareado repetidas vezes com o estímulo incondicionado (US) e adquire função de estímulo condicionado (CS) para uma resposta condicionada (CR) que é semelhante a resposta incondicionada em questão. Não há aprendizagem de novas respostas, apenas novos estímulos adquirem controle sobre respostas da espécie.
Há uma clara vantagem de sobrevivência para o organismo que começar a salivar com a sineta ao invés do alimento, ou seja, responder a estímulos que precedem o estímulo incondicionado antes de sua apresentação (preparação).
Fatores que afetam condicionamento respondente: intensidade do estimulo incondicionado (quanto mais forte o US, mais fácil de ocorrer a aprendizagem); (grau de predição do CS (se o CS preceder sempre o US e não apenas “de vez em quando”, maior as chances de condicionamento); frequencia de pareamentos (quanto mais pareamentos, mais forte a resposta condicionada); tipo de pareamento (se o CS vier antes e se mantiver presente na apresentação do US).
Exemplo: Pavlov
Ivan Petrovich Pavlov foi um fisiologista que deu uma grande contribuição à Psicologia e, em especial, à Análise do Comportamento. A partir de seus experimentos sobre reflexo salivar, Pavlov chegou à conclusão de que todos os fenômenos que até então eram considerados psíquicos, poderiam ser estudados a partir de bases fisiológicas (Pavlov, 1932/1979, 1932/1990, 1904/2005). 
US (alimento) UR (salivação) NS (sineta) nenhuma resposta de salivação 
Depois do pareamento:	
CS (sineta) CR (salivação) : a sineta adquiriu função condicionada para o comportamento de salivar do cão
Skinner concentrou seus estudos na possibilidade de condicionar os comportamentos operantes.
O CONDICIONAMENTO OPERANTE
O comportamento operante é o comportamento voluntário e abrange uma quantidade muito maior da atividade humana - desde os comportamentos do bebê de balbuciar, até os comportamentos mais sofisticados que o adulto apresenta. Como nos diz Keller (op. cit.), o comportamento operante opera sobre o mundo, por assim dizer, quer direta, quer indiretamente".
A leitura de um livro; escrever; pedir para o táxi parar com o gesto da mão; pilotar um avião, fazê-lo explodir; tocar um instrumento; namorar, são todos exemplos de comportamento operante.
O condicionamento deste tipo de comportamento, o operante, tem seus fundamentos na Lei do Efeito, de Thorndike. Segundo Keller, em essência, essa lei enuncia que "um ato pode ser alterado na sua força pelas conseqüências".
Neste caso, do condicionamento operante, o que propicia a aprendizagem dos comportamentos é a ação do organismo sobre o meio e o efeito resultante, a relação que se estabelece entre uma ação e seu efeito.
Este condicionamento operante pode ser representado da seguinte maneira: R -> S, onde R é a resposta a flecha significa "leva a" e S é o estímulo reforçador .
Esse estímulo reforçador é chamado de reforço. E é mantido o termo estímulo por ser ele o responsável pela ação, apesar de ocorrer depois do comportamento. Assim, agimos ou operamos sobre o mundo em função das consequências que nossa ação cria. 
REFORÇO
O reforço pode ser positivo ou negativo.
O reforço positivo é aquele que, quando apresentado, atua para fortalecer o comportamento que o precede.
O reforço negativo é aquele que fortalece a resposta que o remove.
É chamado de condicionamento porque é aprendizagem, é reforçamento porque um comportamento é emitido e aumentado em sua frequência por obter um efeito desejado.O reforçamento positivo oferece alguma coisa ao organismo; o negativo permite a retirada de algo aversivo .
EXTINÇÃO
Assim como podemos instalar comportamentos, podemos "descondicionar uma resposta". Skinner trabalhou nesse processo de eliminação dos comportamentos indesejáveis ou inadequados e denominou-o extinção.
O salto do condicionamento operante para a extinção foi curto. Se é o esforço ou o efeito que mantém um comportamento operante, com certeza a ausência desse reforço fará desaparecer a resposta.
Deixamos então de paquerar uma menina quando, depois de várias investidas, ela nem nos dirige o olhar, ignora-nos.
Extinção operante: não apresentação do estímulo reforçador após a emissão da resposta, produzindo inicialmente um aumento na frequência e um estado emocional de “frustração” e posteriormente a diminuição na frequência do comportamento.
MÉTODO
SUJEITO EXPERIMENTAL
Rato albino, interface do programa Sniffy Pro, utilizado nas aulas práticas de Análise Experimental do Comportamento.
INSTRUMENTOS
Caixa de Skinner - a mesma trata-se de uma caixa constituída de três paredes sólidas e uma transparente a frente. Na parede do fundo pode-se observar no canto superior esquerdo uma lâmpada e no canto superior direito, uma caixa de som. No centro da parede do fundo, observamos uma alavanca correspondente a Barra, com uma lâmpada acima dela, e um comedouro abaixo, onde é dispensado o alimento para o sujeito. Além das Caixa Operante ou Caixa de Skinner, foram utilizados folhas de registro para os procedimentos.
PROCEDIMENTOS 
Aula 01 -19/10/2016
Em nossa primeira aula foi apresentado no laboratório de informática o programa Sniffy ao corpo estudantil da turma de Psicologia na Faculdade Anhanguera, assim foi enfatizada a forma como a análise experimental do comportamento em Psicologia, ajudar a produzir o conhecimento através da observação e experimentação que faremos em laboratório. A partir de observações em programa de computador chamado Sniffy Pro, que simula o mesmo comportamento do organismo do rato, sabendo que o comportamento do organismo do rato simula a de nós humanos, O experimento com ratos virtuais se torna fácil a observação, além do manejo mais fácil e o custo da manutenção (hospedagem, alimentação e trato) o que se torna tudo acessível para todos os universitários. Relembramos alguns conceitos sobre Análise Experimental do Comportamento como por exemplo, proposta por B. F. Skinner..Foi à base teórica para esta discussão a respeito do experimento realizado. A partir de observações do rato a simulado por um programa de computador, Sniffy. Primeiramente observamos por 15 minutos o rato albino dentro da caixa de Skinner e anotamos o comportamento do rato em nível operante, ou seja ,experiência consistiu primeiramente, na observação do sujeito em seu nível operante (NO), aquilo que ele fazia antes que passasse por qualquer manipulação, ou seja, antes de receber o reforço. Este registro é importante para uma comparação do antes e depois da intervenção com o reforçador. Segundo Moreira & Medeiros: “Classifica-se como comportamento operante o comportamento que traduz consequências (modificações no ambiente) e é afetado por elas.” 
 Observamos quantas vezes ele farejou, coçou levantou e pressionou a barra. No segundo momento dentro do laboratório fomos instruídos pelo professor a fazer o treino ao comedouro, ou seja, o emparelhamento entre o rato e a comida fazendo assim que toda vez que ele ouvisse o som fosse estimulado a comer, definindo assim o Condicionamento Respondente No início da sessão, o rato emitiu seus comportamentos na caixa. Para iniciar o condicionamento no rato virtual de pressionar a barra, foram oferecidas pelotas de comida para que ele fizesse a associação do som da pressão à barra com a disponibilidade de obter o alimento. Para obter os resultados desejados, foram liberadas várias pelotas de alimentos sucessivas, sempre que o rato se aproximava da barra, a fim de que ele fizesse a associação do som para que o alimento se tornasse um reforçador.
. O experimento nos trouxe a partir de resultados obtidos, uma curiosa ilustração de quão complexa é a história comportamental de um organismo. E, quão importante é analisá-la minuciosamente, para que seja possível prever e controlar comportamentos de um sujeito, objetivando demonstrar como um indivíduo “opera” sobre o meio, basicamente na relação entre estímulo e ambiente. O conteúdo foi salvo em pen drive para que pudéssemos dar continuidade ao procedimento modelagem e reforçamento contínuo na próxima aula de Análise experimental do Comportamento.
Aula 02- 09/11/2016
No procedimento Modelagem do comportamento de pressionar a Barra, fizemos o procedimento para ensinar um comportamento novo no rato, no experimento anotamos o comportamento do mesmo e fazendo a modelagem do mesmo. Desta forma um aluno manipulava o rato no programa Sniffy Pro repetindo para que o outro anotasse na folha de registro de modelagem por 60 minutos ininterruptos, quantas vezes o rato se coçou , levantou, farejou, e pressionou a barra. No decorrer desses 60 segundos foi feito reforço para que o sujeito pressionasse a barra, para obtermos assim o reforço contínuo .
Modelagem é um procedimento que possibilita ensinar um novo comportamento a partir das aproximações sucessivas e dos reforços diferenciais, isto ele possibilitou ensinar um novo comportamento ao rato a partir de aproximações sucessivas de pressionar a barra.
Na ultima etapa dentro do laboratório anotamos na folha de registro por 15 minutos ininterruptos o comportamento do sujeito experimental agora em reforço contínuo, minuto a minuto, anotando assim quantas vezes o rato se coçou , levantou, farejou e pressionou a barra, conforme está na seção de anexos. 
Reforço contínuo conhecido pela sigla CRF é caracterizado por uma contingência de reforço no qual toda resposta emitida é seguida de reforço. No caso do laboratório o rato após passar pela modelagem já estava em reforço contínuo, indo pressionando a barra para ganhar a pelota de comida automaticamente. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Foi observado após o procedimento de Reforçamento Contínuo que o sujeito experimental passou a emitir mais frequentemente o comportamento de pressionar a barra do que ocorreu ao longo do procedimento de Nível Operante, segundo Skinner (1953), conforme mostram as tabelas e gráficos abaixo.
	Tempo
(minuto)
	Farejar
(F)
	Coçar 
(C)
	Levantar
(L)
	Pressão à Barra (PB)
	1
	10
	5
	7
	0
	2
	11
	6
	2
	0
	3
	5
	9
	3
	1
	4
	9
	6
	3
	0
	5
	9
	6
	7
	0
	6
	10
	8
	3
	0
	7
	6
	7
	3
	0
	8
	10
	3
	5
	0
	9
	9
	5
	7
	0
	10
	7
	7
	4
	0
	11
	7
	7
	3
	0
	12
	10
	3
	5
	0
	13
	5
	6
	7
	0
	14
	6
	9
	7
	0
	15
	7
	5
	4
	0
	Taxa de Resposta
	8,1
	6,1
	4,7
	0,1Tabela 1- Registro de comportamentos e taxa de resposta em Nível Operante
Figura 1 - Gráfico de Respostas em Nível Operante
	Tempo
(minuto)
	Farejar
(F)
	Coçar 
(C)
	Levantar
(L)
	Pressão à Barra (PB)
	1
	2
	3
	7
	14
	2
	3
	3
	6
	11
	3
	2
	4
	6
	10
	4
	2
	0
	0
	18
	5
	0
	1
	3
	17
	6
	2
	2
	4
	9
	7
	4
	4
	11
	6
	8
	2
	0
	2
	12
	9
	2
	3
	7
	11
	10
	1
	0
	1
	12
	11
	3
	3
	1
	12
	12
	3
	1
	6
	11
	13
	2
	2
	1
	11
	14
	1
	0
	1
	16
	15
	2
	3
	6
	12
	Taxa de Resposta
	2,1
	2,0
	4,1
	12,1
Tabela 2- Registro de comportamentos e taxa de respostas em CRF
Figura 2 - Gráfico de Respostas em CRF
Modelagem
Ensino de um comportamento por aproximações sucessivas e reforços diferenciais. 
Assim sendo-se, pode-se afirmar que o procedimento de modelagem, previamente executado ao procedimento de reforçamento contínuo de pressionar a barra pode modelar tal comportamento, instalando-o conforme era objetivo desse procedimento e conforme ocorrência estava prevista de acordo com a literatura.
CONCLUSÃO
Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento prático do condicionamento operante visto anteriormente em sala de aula, mostrando e desenvolvendo o exercício do mesmo. Dividida em 2 aulas com duração de 4 horas, a experiência com o rato virtual Sniffy ao qual está relacionado a caixa de Skinner.
Tivemos a experiência de trabalhar diretamente com a teoria Behaviorista de Skinner, condicionar e modelar Sniffy como era feito em experimentos antigos, a partir daí procurando entender e trabalhar a parte prática de toda a teoria que nos foi dada nas aulas de Análise Experimental do Comportamento. A aula que nos foi transmitida em laboratório de informativa serviu de grande ajuda para fixar a teoria Behaviorista e retirar qualquer dúvida a qual ficasse pendente com os acadêmicos de Psicologia. Ao propor o estudo do comportamento que fosse publicamente observável e manipulável em ambiente controlado, como era o laboratório, o Behaviorismo esperava demonstrar empiricamente a relação entre o comportamento e as contingências, estas também publicamente observáveis, que o determinavam. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALOWAY, T.; WILSON, G.; KRAMES, L. Sniffy, o rato virtual: versão pro 2.0. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
LARGURA, W. A. N.; BASQUEIRA, A. P. Análise Experimental do Comportamento. São Paulo: Pearson Education,2009
MOREIRA, W. B.; MEDEIROS, C. A. Pincípios Básicos da Análise do Comportamento. Porto Alegre: artmed, 2007.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BOCK, Ana; FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria. Psicologias. Uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1992. pág. 38-47.
Pavlov, I. P. (1979). Ensaio de interpretação fisiológica da sintomatologia da histeria. Em I. Pessotti (Org.), Pavlov (pp. 175-195). São Paulo: Ática. (Texto publicado originalmente em 1932).
Pavlov, I. P. (1990) Fisiologia da atividade nervosa superior. Em I. P. Pavlov (Org.), Reflexos condicionados, inibição e outros textos (pp. 157-159). São Paulo: edições Mandacaru. (Texto publicado originalmente em 1932).
Pavlov, I. P. (2005). Os primeiros passos certos no caminho de uma nova investigação. Em E. S. Cunha & F. Cardoso (Eds), Ivan Petrovich Pavlov: textos escolhidos (pp. 5-16). São Paulo: Nova Cultura. (Texto publicado originalmente em 1904).

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