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PROG DE ATENCAO A SAUDE CRIANCA ADOLESCENTE.docx

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA
	
			
Amanda Marinho Gesteira
Dircilene Pereira Couto
Idalina Quintão
 Leandro Teixeira da Costa Ausente 
Maiara Bárbara de Mattos Vaz
PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Professor: Araciana Moreno
SÃO GONÇALO
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. OBJETIVO	3
3. JUSTIFICATIVA	3
4. METODOLOGIA	4
5. REFERENCIAL TEÓRICO	4
 5.1 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA	4
 5.2 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DE ADOLESCENTES E JOVENS	6
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	8
INTRODUÇÃO
A situação da infância e da adolescência no Brasil, desde a década de 1980 vem despertando o interesse de profissionais e das autoridades no que se refere à busca do entendimento e enfrentamento das suas condições de vida e saúde. Em 1990, a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), veio regulamentar os direitos e garantias asseguradas às crianças e adolescentes pela Constituição de 1988, e confia, em seu Artigo 11º, ao Sistema Único de Saúde (SUS) a missão de assegurar o direito ao atendimento integral da saúde da criança e do adolescente, garantindo o acesso universal às ações e aos serviços para a promoção, a proteção e a recuperação da sua saúde. 
Os Programas de Saúde visam estabelecer as prioridades para a saúde da população infantil-juvenil, promovendo uma interface com diversas políticas sociais e iniciativas da comunidade, a fim de melhorar a qualidade de vida e garantir os direitos da criança, do adolescente e sua família. Questões relativas ao nascimento saudável, aleitamento materno e alimentação saudável, crescimento e desenvolvimento, prevenção da violência e promoção da cultura da paz, cuidado à criança doente, e à vigilância da mortalidade infantil e fetal são algumas das prioridades destes Programas. 
OBJETIVO 
Assegurar a assistência integral à saúde da criança e adolescente, através de programas de saúde e enfatizar diretrizes relacionadas diante de cada situação. 
Examinar a abordagem epidemiológica nos programas brasileiros de saúde da criança, com vistas à reflexão das atuais diretrizes na perspectiva da vulnerabilidade e dos direitos humanos. 
JUSTIFICATIVA
Torna-se necessário abordar aspectos teóricos referentes à saúde da criança e do adolescente, tendo uma visão do processo que permita integrar aspectos biológicos, psicológicos, sociais e históricos.
METODOLOGIA
Na realização deste trabalho foram utilizadas pesquisas com ampla diversidade bibliográfica, explicativa e descritiva, com abordagem qualitativa, através de artigos publicados e livros, sendo “PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE” o assunto principal abordado.
REFERENCIAL TEÓRICO
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA
5.1.1	Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil
O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento faz parte da avaliação integral à saúde da criança e envolve o seu registro no, Cartão da Criança, de avaliação do peso, altura, desenvolvimento, vacinação e intercorrências, o estado nutricional, bem como orientações à mãe/família/cuidador sobre os cuidados com a criança (alimentação, higiene, vacinação e estimulação) em todo atendimento.
5.1.2	Atenção à Saúde do Recém-Nascido
Um dos maiores desafios do Brasil para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio é a sua alta taxa de mortalidade perinatal, em particular nas regiões mais pobres. A organização da rede integral de assistência à mulher, à gestante e ao recém- nascido é premissa básica para a promoção da saúde e a redução dos agravos e mortes precoces e evitáveis de mulheres e crianças. Iniciativas no âmbito nacional que apoiam a organização da rede de assistência ao recém-nascido: 
Rede Norte-Nordeste de Saúde Perinatal 
Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso-Método Canguru 
Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano 
Capacitação dos profissionais de saúde na atenção ao recém-nascido 
5.1.3	Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno
O aleitamento materno é a estratégia isolada que mais previne mortes infantis, além de promover a saúde física, mental e psíquica da criança e da mulher que amamenta. Recomenda-se o aleitamento materno por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses.
Os esforços de diversos organismos nacionais e internacionais favoreceram o aumento desta prática ao longo dos últimos vinte e cinco anos. Apesar disso, as taxas de aleitamento materno no Brasil, em especial as de amamentação exclusiva, estão aquém do recomendado. A Política Nacional de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno contempla as seguintes estratégias: 
Rede Amamenta Brasil 
Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano 
Iniciativa Hospital Amigo da Criança
Proteção legal ao aleitamento materno e mobilização social 
Monitoramento dos indicadores de aleitamento materno
5.1.4	Prevenção de Violências e Promoção daCultura da Paz
Os acidentes e as agressões na faixa etária de zero a nove anos ocupam a quinta causa de mortalidade na infância, configurando-se em relevante problema de saúde pública. É prioritária a prevenção de violências à criança por meio da formulação de diretrizes e parâmetros de atenção à saúde, prevenção e cuidados de crianças em situação de risco, e a disponibilização de metodologias voltadas ao acolhimento e à proteção de crianças, articulando essas ações com a rede intersetorial.
5.1.5	Vigilância à Mortalidade Infantil e Fetal
É uma importante estratégia para a redução da mortalidade infantil e fetal, que possibilita a adoção de medidas para a prevenção de óbitos evitáveis pelos serviços de saúde. Tem sido estimuladas ações de mobilização das equipes de saúde para a identificação do óbito infantil e fetal, qualificação das informações, investigação e análise de evitabilidade dos óbitos e identificação das medidas necessárias para a prevenção de novas ocorrências. Recomenda-se a criação de Comitês Estaduais e Municipais de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal como uma importante estratégia de melhoria na organização da assistência de saúde para a redução das mortes preveníveis, bem como a melhoria dos registros sobre a mortalidade. 
5.1.6	Incentivo e Qualificação do Acompanhamentodo Crescimento e Desenvolvimento
O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento faz parte da avaliação integral à saúde da criança, propiciando o desenvolvimento de ações de promoção da saúde, de hábitos de vida saudáveis, vacinação, prevenção de problemas e agravos à saúde e cuidados em tempo oportuno. A Caderneta de Saúde da Criança-Passaporte da Cidadania a todas as crianças nascidas no território nacional é um importante instrumento de registro e orientações que auxilia nesse acompanhamento. Seu uso adequado é importante para estreitar e manter o vínculo da criança e da família com os serviços de saúde. 
5.2	ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DE ADOLESCENTES E DE JOVENS
A adolescência envolve o período de transição da infância para a vida adulta, delimitado pelo Ministério da Saúde (2010) entre a faixa etária de 10 a 19 anos de idade. o adolescente sofre uma série de mudanças biológicas, psicológicas e sociais próprias dessa fase evolutiva. Torna-se pertinente a construção de estratégias efetivas na atenção básica em saúde para redução dos agravos evitáveis e a promoção da saúde dos adolescentes.
5.2.1	O que é o Prosad?
Criado pelo Ministério da Saúde através da Portaria nº 980/GM, de 21 de dezembro de 1989.
Público alvo: Jovens entre 10 e 19 anos 
Política de Promoção da Saúde: identificação de grupos de risco, detecção precoce dos agravos com tratamento adequado e reabilitação, assegurando os princípios básicos da universalidade, equidade e integralidade de ações. 
5.2.2	Estratégias
Implementado em todos os Estados brasileiros, pelo Governo Federal, deve:
Promover estratégias intersetoriais que aumentem o alcance do programa e mantenha um canalde informação e atualização entre as esferas central, estadual e municipal
Treinar e capacitar profissionais e voluntários para atender e acolher os adolescentes;
5.2.3	Críticas
O PROSAD apesar de apresentar diversas mudanças na sua estrutura desde sua implantação, acompanhando as mudanças sociais que estão presentes no seu contexto, enfrenta o desafio de: 
Aprimorar o modelo para alcançar outro mais eficaz;
Ampliar a participação dos adolescentes nos serviços;
Ampliar a participação na gestão, na avaliação e na reconstrução desses serviços;
Possibilitar o empoderamento dos jovens para resultados mais efetivos e de maior abrangência.
Para cuidar de adolescentes, é fundamental o profissional ter semelhança com o tipo de paciente em questão, conhecendo  sua história de vida e se preparando técnico-científico para o atendimento de suas necessidades. Além de informações sobre as alterações inerentes à adolescência, o cuidador deve possuir competência para entender as reações do adolescente com sensibilidade e afetividade, propiciando-lhe apoio e atenção.
5.3	PROCESSO CONTINUADO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Os profissionais de saúde envolvidos no cuidado à criança devem desenvolver suas atividades, tendo por base implementar as políticas públicas vigentes que garantam a qualidade da atenção à população infantil. Esta atuação inclui, desde a qualificação do aconselhamento para uma vida sexual saudável com os adolescentes, destaque para o espaço escolar como campo de promoção da saúde, passando pelo pré-natal, parto e cuidados imediatos com o recém-nascido, buscando a diminuição dos agravos no período perinatal.
Para tanto, é preciso investir na qualificação da formação de recursos humanos para esta área, com ênfase nas políticas públicas, tendo em vista à promoção e prevenção em saúde e, por conseguinte, à melhor qualidade de vida dessa população.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É de extrema importância que os profissionais de saúde busquem articular as diretrizes políticas e as práticas de saúde, procurando ampliá-las através de pesquisas e criação de tecnologias que possibilitem a reorganização das práticas de saúde da, promovendo a saúde e qualidade de vida de crianças, adolescentes e famílias. Os profissionais devem ser agentes públicos repletos de observação e intervenção para respeitar, proteger e efetivar direitos humanos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da Criança: materiais informativos. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_materiais_infomativos_saude_crianca .pdf
Prefeitura do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Saúde – SMS. Saúde da criança e do adolescente. Disponível em http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/saude-da-crianca. Acessado em 14 de outubro de 2016.
FIGUEIREDO, Glória Lúcia Alves e MELLO, Débora Falleiros de. Cuidados de saúde da criança no Brasil: aspectos da vulnerabilidade e dos direitos humanos. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2007, vol.15, n.6 pp.1171-1176. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692007000600018&script=sci_arttext&tlng=p 
http://slideplayer.com.br/slide/77269/

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