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Para Entender a Terra

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UniAGES
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
LICENCIATURA EM CIENCIAS BIOLÓGICAS
LECIANA SOUSA DE CARVALHO
Para Entender a Terra
 
Fichamento apresentado no curso de ciências biológicas da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina: Geologia e Paleontologia no 6° período, sob orientação do professoro: Claudia Domingues.
Paripiranga 
Setembro de 2016
PRESS, S. SIEVER, R. In: Para Entender a Terra, 4ª Edição. Artmed Editora. Porto Alegre. 2006.
A obra Para Entender a Terra esta dividida em 23 capítulos, trazendo todo um contexto que envolver a formação da terra e seus componentes, as estruturas das rochas, tendo por fim a visão da terra como um sistema e seus complementos . O autor ainda aborda vários aspectos que vão contribuir pra quem este envolvido na área da geologia entender mais ainda o planeta terra.
Nesse primeiro capitulo o autor trata das estruturas do planeta, abordando os componentes do sistema, com ênfase nas trocas de energia e matéria, notasse ainda a abordagem das teorias que possivelmente ser deu a origem da terra, sendo que a mais aceita e a do Big Bang.
“A busca da origem do Universo e de nossa própria e pequena parte contida nele remonta às mais antigas mitologias registradas. Atualmente, a explicação científica mais aceita é a teoria da Grande Explosão (Big Bang), a qual considera que nosso Universo começou entre 13 a 14 bilhões de anos atrás a partir de uma "explosão" cósmica. Antes desse instante, toda a matéria e energia estavam concentradas num único ponto de densidade inconcebível.” (PRESS, 2006; pg28)
Press (2006) menciona sobre a formação dos continentes, dos oceanos e da atmosfera da terra “A fusão primitiva promoveu a formação da crosta da Terra e, fortuitamente, dos continentes.” (PRESS, 2006; pg28), permitindo assim uma grande diversidade no planeta. Mas vale ressalta que a terra vive em constantes modificações, divido o processo de esfriamento.
“Embora a Terra tenha se esfriado desde seu início ardente, ela continua um planeta inquieto, mudando continuamente por meio de atividades geológicas, tais como terremotos, vulcões e glaciações. Essas atividades são governadas por dois mecanismos térmicos: um interno e o outro externo.” (PRESS, 2006; pg28)
Nesse quarto capitulo o autor faz um enfoque sobre três grandes famílias de rochas: ígneas, sedimentares e metamórficas, e a interpretação dos geólogos em relação a essas três famílias, sendo que e preciso entender todo o processo dessa formação das rochas que vai muito além das suas composições químicas.
“Rochas ígneas (do latim ignis, "fogo") formam-se pela cristalização do magma, uma massa de rocha fundida que se origina em profundidade na crosta e no manto superior. Aí as temperaturas alcançam 700°C ou mais, que são necessários para fundir a maioria das rochas. À medida que um magma esfria lentamente no interior da Terra, os cristais microscópicos começam a formar.”. (PRESS, 2006; pg 105)
“Os sedimentos, precursores das rochas sedimentares, são encontrados na superfície terrestre como camadas de partícula soltas, como areia, silte e conchas de organismos. Essas partículas formam-se na superfície à medida que as rochas vão sendo alteradas e erodidas.”(PRESS, 2006; pg. 106)
“As rochas metamórficas têm seu nome derivado das palavras gregas que significam "mudança" (meta) e "fornla" (morphe). Essas rochas são produzidas quando as altas temperaturas e pressões das profundezas da Terra atuam em qualquer tipo de rocha ígnea sedimentar ou outra rocha metamórfica para mudar sua mineralogia, textura ou composição química embora mantendo sua forma sólida.” (PRESS, 2006; pg 108)
Press (2006) aborda ainda sobre o ciclo das rochas e sua relação com as placas tectônicas e o sistema do clima estes por sua vez são tocados no interior da terra. 
As rochas ígneas ainda são classificadas pela textura e composição mineralógica e química, estas são fáceis de ser reconhecer por causa da sua textura.
“O tamanho dos cristais é uma característica simples, que o geólogo pode facilmente distinguir no campo. Uma rocha de granulação grossa, tal como o granito, tem cristais individuais que são facilmente visualizados a olho nu. Em contraposição, os cristais de rochas de granulação fina, como o basalto, são pequenos demais para serem vistos a olho nu ou mesmo com a ajuda de uma lente de aumento. PRESS, 2006; pg 108)
 Press (2006) trata de como os processos geológicos, por exemplo, a diagênese forma os sedimentos e as rochas sedimentares, além de detalhar as suas composições, estruturas e texturas, com enfoque no tipo de ambiente que estas são encontradas.
“Os sedimentos e as rochas sedimentares formadas a partir deles são produzidos durante os estágios de superfície do ciclo das rochas” (PRESS, 2006; pg 196)
“Embora os ventos possam levar materiais de locais mais baixos para mais elevados, no longo percurso em que transportam areia e pó, a gravidade acaba sendo inexorável, e essas partículas depositam-se em resposta a sua atração.” (PRESS, 2006; pg 198)
No capitulo dezoito Press (2006) trata sobre as placas tectônicas e o clima contribuição para a formação da paisagem do planeta terra. Desse modo pode ser entender todo o processo que envolver essa formação como a erosão, transporte entre outros. “[...] o controle da paisagem e feito pela interação dos mecanismos térmicos internos e externos da terra. O calor interno controla a tectônica, que soergue as montanhas e os vulcões” (PRESS, 2006; pg 459)
Conclusão Crítica
Conforme a leitura desta obra pode-se notar que o autor traz diversas informações referentes à formação da terra, desde a teoria da Big Bang a formação das paisagens que ser encontra nos dias de hoje, possibilitando assim a aplicação no ambiente escola, visando assim melhoramento no rendimento escolar e contribuem para a transformação social modificando os pensamentos do indivíduo. A obra e de fácil entendimento, pois os autores aborda o assunto de forma bem clara e as imagens contribuem muito.
Este livro possui uma grande importância em relação à disciplina por tratar no seu contexto sobre a formação da terra principalmente sobre as rochas, entre outros assuntos, já que por sua vez a Geologia e Paleontologia tratam destes assuntos, as junções destes saberes poderão ser passadas aos nossos futuros discentes, como aprendizagem especifico e significativo para ciências ou biologia, para que saibam a importância de trabalhar esses temas, pois vai muito além do que si e estuando durante a formação do indivíduo, desse modo este saberá diferenciar a praticas pedagógicas.

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