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objetiva de Historia Antiga e Medieval

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Prova objetiva de Historia Antiga e Medieval – out/2016
Questão 1/10 - História Antiga
Leia o trecho a seguir:
“Os processos de romanização devem ser estudados numa dinâmica de assimilação, ajustamento, conflito, negociação e resistência e acompanharam a dinâmica de manutenção e reprodução do sistema imperial romano [sic]”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MENDES, Norma Musco. Império e Romanização: “Estratégias”, Dominação e Colapso. Brathair 7 (1), 2007. pp. 26-27. 
Conforme o artigo-base História Antiga em Sala de Aula, ao discutir o conceito de romanização com seus alunos, o professor deve ter em mente que:
Nota: 10.0
	
	A
	este é um conceito elaborado no século XX para explicar a aceitação pacífica da cultura romana pelos povos conquistados.
	
	B
	para compreender o uso do termo, é preciso estar atento ao contexto em que foi produzido e quais seus usos políticos.
Você acertou!
pensado para explicar o contexto romano a partir das conquistas empreendidas por Augusto, o conceito de romanização foi elaborado no final do século XIX e início do século XX em um contexto imperialista. Por isso, diversas nações, como a Inglaterra, apropriaram-se do exemplo romano antigo para justificar as suas próprias dominações e tentativa de colonização e territórios na Ásia e na África (p. 11).
	
	C
	o conceito, por ter sido elaborado ainda na época da Roma antiga, é neutro e livre de interpretações tendenciosas.
	
	D
	no século XXI, o conceito tem sido rejeitado por boa parte da comunidade acadêmica e não deve ser utilizado por ser incorreto.
	
	E
	há diversas questões políticas por trás do uso do termo relativas à consolidação de potências econômicas atuais, como a China.
Questão 2/10 - História Antiga
Leia a seguinte citação:  
"Referindo-nos especificamente aos gregos antigos, podemos destacar que eles consideravam o exercício físico como um meio de conservar a sau´de ou de a reencontrar. Apaixonados pelos jogos e pelos concursos, eles inventaram os enfrentamentos competitivos do esta´dio para satisfazer seus gostos de luta e de rivalidade".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LESSA, Fábio. Esporte na Gre´cia antiga: um balanc¸o conceitual e historiogra´fico. Recorde, v.1, n.2, dezembro de 2008, p. 4.
A respeito da democratização do esporte na Grécia Antiga, discutida no artigo-base Democracia e Esportes em Atenas, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	Todos os jovens atenienses possuíam as mesmas chances nas competições esportivas atenienses.
	
	B
	O hipismo era a modalidade que permitia maiores possibilidades de participação de diferentes grupos sociais.
	
	C
	Competidores que não eram da elite sofriam grandes dificuldades para participar de competições como os Jogos Olímpicos.
as atividades esportivas, em Atenas, possuíam caráter elitista e os competidores mais pobres sofriam para custear as despesas de participação em competições como os Jogos Olímpicos. O atletismo era uma das únicas modalidades a oferecer maiores possibilidades de inclusão, tendo em vista o baixo custo dos equipamentos (p. 72).
	
	D
	O atletismo era a modalidade que mais exigia recursos financeiros, pois os equipamentos possuíam alto custo.
	
	E
	Durante o Período Clássico, as competições perdem o seu caráter elitista.
Questão 3/10 - História Antiga
Leia o trecho a seguir: 
“A escrita é, portanto, uma invenção decisiva para a história da humanidade. Ela é a representação do pensamento e da linguagem humana por meio de símbolos. Um meio durável e privilegiado de comunicação entre as pessoas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=911&sid=7>. Acesso em: 29 ago. 2016.
A respeito das diferentes relações estabelecidas com a escrita na sociedade romana e nas sociedades da Mesopotâmia, discutidas no artigo-base História Antiga na Sala de Aula, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Em Roma, a escrita era dominada pelos escribas e seu uso se restringia a alguns poucos membros da elite.
	
	B
	A escrita romana recebe o nome de cuneiforme e era inscrita em tábuas de argila com um estilete em três dimensões.
	
	C
	Na Mesopotâmia, diferente de Roma, a escrita não era privilégio da elite e muitos populares também deixaram seus registros.
	
	D
	Os suportes de escrita usados pelos romanos eram muito mais variados que os usados na Mesopotâmia.
Você acertou!
Na Mesopotâmia os suportes de escrita se restringiam a tabletes de argila e papiros, enquanto os romanos deixavam suas inscrições em diferentes lugares. Os chamados grafites constituem-se em uma das principais manifestações da escrita romana e versavam sobre os mais variados temas (p. 15-16).
	
	E
	Os grafites eram uma forma de escrita muito comum na antiga Mesopotâmia e extremamente raros no caso romano.
Questão 4/10 - História Antiga
Faça a leitura do trecho a seguir:
“Romanização é um termo que surge na historiografia de fins do século XIX e início do século XX para significar o contato entre os romanos e os outros povos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MENDES, Norma Musco. O conceito de romanização: uma reflexão. In: Simpósio Nacional de História, 24, 2007, São Leopoldo, RS. Anais do XXIV Simpósio Nacional de História – História e multidisciplinaridade: territórios e deslocamentos. São Leopoldo: Unisinos, 2007. CD-ROM. p. 1.
O conceito de romanização discutido no texto História Antiga na Sala de Aula foi utilizado no século XX para se referir:
Nota: 10.0
	
	A
	às conquistas realizadas a partir do governo de Júlio César, que marca o auge da expansão territorial romana.
	
	B
	à expansão e conquista de territórios realizada a partir do governo de Augusto, primeiro imperador romano.
Você acertou!
O termo romanização foi empregado pela primeira vez pelo arqueólogo britânico Haverfield, para explicar a expansão e conquista de territórios a partir do governo de Augusto (p. 11).
	
	C
	às relações estabelecidas entre o Império Romano e o Império Persa decorrentes da expansão territorial.
	
	D
	à apropriação de padrões estéticos romanos pelos egípcios antigos após se tornarem província de Roma.
	
	E
	à presença de elementos da cultura grega na cultura romana devida ao contato entre essas duas civilizações.
Questão 5/10 - História Antiga
Leia a citação a seguir:
“[...] a helenização não deve ser vista como um processo homogêneo (...) mas repleto de especificidades locais, resultado do encontro da cultura grega com as múltiplas e variadas culturas locais dispostas no Mediterrâneo, no Egeu e para além desses dois mares”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHEVITARESE, André Leonardo. Judaísmo, Cristianismo e Helenismo. Ensaio acerca das interações culturais no Mediterrâneo Antigo. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2007. p. 16.
A partir do que foi discutido sobre o conceito de helenismo (ou helenização) no artigo-base História Antiga na Sala de Aula, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas.
(  ) O Helenismo é um conceito atualmente em revisão, tendo em vista seu caráter excludente.
( ) O conceito de Helenismo foi utilizado como forma de justificar o imperialismo de França e Inglaterra entre os séculos XIX e XX.
(  ) A ideia de Helenismo traz em si a percepção de igualdade entre a cultura grega e os povos conquistados.
(  ) A reflexão sobre a pertinência do conceito de Helenismo ajuda a rever, também, o contexto das conquistas de Alexandre.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	V – V – F – V
O uso político do termo helenismo, da Antiguidade aos dias atuais, é um ponto bastante discutido atualmente, especialmente a partir das reflexões do historiador Martin Bernal. Ao
longo dos séculos XIX e XX, as conquistas de Alexandre, que levaram a cultura grega a diversas partes do Oriente, foi utilizado como forma de justificar o colonialismo moderno por parte de franceses e britânicos, uma vez que Alexandre teria levado a “civilização” para o Oriente da mesma forma como esses povos estariam fazendo, nesse outro contexto, com africanos e asiáticos. Desconstruir a ideia de superioridade ocidental é fundamental quando se trata de analisar o conceito de helenismo (p. 9-10).
	
	B
	F – F  – F – F
	
	C
	F – V – V – V
	
	D
	V – V – F – F
	
	E
	V – F – V – F
Questão 6/10 - História Antiga
Observe a imagem a seguir:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd169/jogos-olimpicos-gregos-discussoes-historicas.htm>. Acesso em: 30 ago. 2016.
Sobre o uso de vasos de cerâmica para a análise das práticas esportivas na Grécia, discutido no artigo-base Democracia e Esportes em Atenas, analise as seguintes afirmativas:
I. As cenas apresentadas geralmente reproduzem a ideologia dos grupos dominantes, que eram a maioria a praticar esportes.
II. Os vasos são uma reprodução fiel da realidade retratada e, por isso, são tão importantes como fontes históricas.
III. As representações presentes nos vasos são diretamente influenciadas pelas concepções dos artistas.
IV. As imagens dos vasos, por serem consideradas ficção, são de pouca serventia para o estudo da sociedade grega.
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I e II
	
	B
	I e III
Você acertou!
a análise das imagens presentes nos vasos deve levar em consideração que ali se representa uma visão de mundo hegemônica e fortemente influenciada pelas concepções individuais e sociais que envolvem o contexto do artista sendo, por isso, consideradas ficção. Este caráter, contudo, não impede o uso desses registros pelo historiador, uma vez que oferecem diversos elementos que ajudam na compreensão da sociedade retratada pelo pintor (p. 65-66).
	
	C
	II e III
	
	D
	III e IV
	
	E
	II e IV
Questão 7/10 - História Antiga
Leia a citação a seguir:
“Ao vencer os persas, Alexandre e seu exército não apenas levaram a cultura grega para o Oriente Próximo, bem como plantaram a semente do helenismo, o qual se desenvolveu no período helenístico de fins do século IV ao final do I a.C.”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.ufrrj.br/graduacao/prodocencia/publicacoes/praticas-discursivas/artigos/alexandria.pdf>. Acesso em: 29 ago. 2016.
A respeito do período que associamos ao helenismo, discutido no artigo-base História Antiga na Sala de Aula, leia as afirmativas a seguir:
I. Helenismo refere-se ao período da história grega que vai das conquistas de Alexandre, o Grande, até o período romano.
II. O período do Helenismo representa a decadência do mundo grego, que diminui significativamente o contato com outros povos.
III. Uma das características desse período é o surgimento da corrente filosófica conhecida como estoicismo.
IV. O helenismo representa o auge do poder nas duas principais cidades-estado gregas: Atenas e Esparta.
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I, II e IV.
	
	B
	I, II e III.
	
	C
	I, III e IV.
	
	D
	I e III.
O período do Helenismo (também conhecido como Período Helenístico), representa um momento da história grega que se inicia com a conquista da Grécia por Alexandre, o Grande, e se estende até a dominação romana desse território, em 146 a.C. Durante esse momento, Atenas e Esparta entram em declínio e, com as conquistas alexandrinas, passa a existir um intenso contato comercial e cultural entre gregos e populações de diversas partes do mundo até então conhecido. Um exemplo desse intercâmbio é a filosofia estoica (ou estoicismo), que é de origem fenícia e acabou influenciando de forma decisiva o pensamento grego e, posteriormente, o cristianismo (p. 9-10).
	
	E
	I e IV.
Questão 8/10 - História Antiga
Observe a imagem a seguir: 
 
Após esta avaliação, caso queira ver a imagem integralmente, ela está disponível em: <http://maisidade.com.br/?p=1883>. Acesso em: 30 ago. 2016. 
A imagem acima representa uma cena comum na democracia grega. Sobre esse conceito, discutido no artigo-base Democracia e Esportes em Atenas, analise as afirmativas a seguir:
I. Na democracia ateniense, nem todas as pessoas eram consideradas cidadãs.
II. A democracia ateniense era representativa, assim como no mundo contemporâneo.
III. A principal instituição democrática ateniense era a Ekklésia (Assembleia).
IV. Um cidadão ateniense poderia votar e atuar diretamente na gestão da cidade. 
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II, III e IV
	
	B
	I, II e III
	
	C
	II, III e IV
	
	D
	I, III e IV
Você acertou!
Os espaços institucionais, em Atenas, eram restritos a atenienses, homens, maiores de 18 anos e proprietários de terras, os únicos considerados cidadãos e que participavam efetivamente da democracia. O principal local para o exercício da democracia era a Ekklésia, uma assembleia de cidadãos que interferia diretamente na gestão dos negócios da cidade (p. 62).
	
	E
	I, II e IV
Questão 9/10 - História Antiga
Observe o mosaico a seguir, que traz a representação de escravos romanos carregando vinhos para seus senhores:
 
Após esta avaliação, caso queira ver a imagem integralmente, ela está disponível em: ROSTOVTZEV, Mikhail. The social and economic history of the Roman Empire. Oxford: Clarendon Press, 1957. p. 288.Conforme o artigo-base Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano, é possível afirmar que a origem da escravidão romana:
Nota: 10.0
	
	A
	está ligada à abundância de mão de obra livre no território romano.
	
	B
	é consequência do expansionismo territorial romano.
	
	C
	surge em decorrência das dívidas adquiridas pela parcela mais pobre da população.
	
	D
	associa-se ao desenvolvimento do comércio e da concentração de riquezas.
Você acertou!
O desenvolvimento da noção de escravo mercadoria possui origens econômicas, principalmente, calcadas no desenvolvimento comercial e no processo de concentração de riquezas ocorrido em algumas cidades. Este modelo foi utilizado por gregos e romanos e característico das cidades-Estado, muito embora nem todas elas o tenham praticado e haja diferenças em relação à intensidade e duração (p. 230-231).
	
	E
	relaciona-se à necessidade de colonização de novas terras.
Questão 10/10 - História Antiga
Leia a citação a seguir:
“Seria necessário, antes de mais nada, reafirmar a dificuldade de estabelecer um conceito de escravidão minimamente satisfatório para dar cobertura a manifestações históricas muito diversificadas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARDOSO, Ciro Flamarion; REBEL, Sônia; REDE, Marcelo. Escravidão Antiga e Moderna. Tempo, Niterói, v. 3, n. 6, dez/1998. Disponível em: <http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg6-1.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2016.
Tendo em vista o artigo-base Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano, de Norberto Guarinello, a respeito da condição do escravo na Roma Antiga, leia as afirmativas a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas.
(  ) Os escravos romanos realizavam atividades agrícolas e estavam excluídos do meio urbano.
(  ) Em Roma, possuir escravos era um meio de acumular riquezas, separando os cidadãos ricos dos cidadãos pobres.
(  ) Um escravo, mesmo alforriado, permanecia ligado ao seu antigo senhor por uma série de obrigações.
(  ) Ser escravo, em Roma, não era considerado uma anomalia, mas sim um fato normal da vida.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	F – V – F – F.
	
	B
	V – V – F – F.
	
	C
	F – V – F – V.
	
	D
	F – V – V – V.
Você acertou!
os escravos
romanos, ao contrário dos escravos da época moderna, não viviam separados dos libertos. Diferentemente do que ocorre com a mão de obra escrava que foi implantada na América, ser escravo, em Roma, era apenas uma circunstância da vida e não uma anomalia. Os escravos ocupavam diversos postos na cadeia produtiva, monopolizando atividades domésticas e quase todos os ramos artesanais (p. 233-234).
	
	E
	V – V – V – F
Questão 1/10 - História Medieval
Atente para o seguinte trecho de texto:
“Uma primeira característica dos exercícios físicos medievais reside na separação quase completa entre os jogos corporais cavalheirescos, destinados a adquirir uma formação militar e a exibir as práticas particulares das camadas superiores da sociedade, e os jogos populares”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE GOFF, Jacques; TRUONG, Nicolas. Uma História do Corpo na Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. p. 150. 
De acordo com o texto-base História Medieval no ensino fundamental: relato de experiência em uma escola pública do distrito de Mosqueiro (Pará – Brasil), o jogo, envolvendo práticas físicas e de raciocínio, estava bastante presente na vida da sociedade medieval. Nesse sentido, pode-se dizer que:
Nota: 10.0
	
	A
	Os torneios eram uma prática militar e de lazer comum a nobres e camponeses.
	
	B
	Os jogos de cartas, assim como o xadrez, provinham da Antiguidade Clássica e foram retomados na Idade Média.
	
	C
	Os jogos de dados eram uma prática distintiva da nobreza, sendo executados no interior de seus castelos.
	
	D
	A educação cavaleiresca prezava tanto a aprendizagem de jogos de mesa e do xadrez quanto a caça e o manejo das armas.
Você acertou!
“A educação cavaleiresca já dava um grande espaço ‘à aprendizagem dos jogos de mesa e do xadrez, colocados no mesmo plano que a caça, o manejo das armas, o serviço da dama e a defesa dos fracos” (História Medieval no ensino fundamental, p. 331).
	
	E
	Os monarcas medievais consideraram uma ameaça ao poder monárquico a exibição da figura do rei como carta dominante do baralho.
Questão 2/10 - História Medieval
Considere o seguinte extrato de texto:
“Embora a prática de composição e de declamação oral de poesia possa ter continuado, começaram a escrever-se obras literárias, e a partir do início do século IX, a circulação de obras escritas foi ajudada pela introdução do papel”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 79. 
De acordo com o texto-base A viagem e suas narrativas no Islã medieval, pode-se afirmar sobre a relação entre escrita e oralidade nesse mundo que:
Nota: 10.0
	
	A
	A escrita era muito mais presente no mundo cristão do que na sociedade islâmica.
	
	B
	Apesar de a escrita ter grande autoridade, pelo menos durante um bom tempo, o livro não substituiu a figura do mestre no Islã.
Você acertou!
“Na transmissão do saber, poderia o livro substituir o mestre? [...] A resposta foi: Não. Durante um longo período, pelo menos até o século X, a supremacia incontestável correspondeu ao mestre” (A viagem e suas narrativas no Islã medieval, p. 4). 
	
	C
	O Islã conferia pouca importância ao registro escrito.
	
	D
	Por volta do século XIV, a oralidade predominou sobre a escrita no mundo islâmico.
	
	E
	A tradição islâmica reunida pelos viajantes do Islã, resumida no saber da Suna, era de caráter oral, pois sua escrita dificultaria a preservação.
Questão 3/10 - História Medieval
Observe o fragmento de texto abaixo:
“Muitos professores consideram especialmente árdua a tarefa de ensinar História Medieval. A distância que separa os alunos de época tão remota, argumentam alguns, seria um dos principais obstáculos. Como despertar seu interesse por tema tão antigo?” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JR., Hilário. Ecos do passado: A Idade Média está muito mais presente no nosso dia-dia do que imaginamos. Revista de História da Biblioteca Nacional. 02 de jun, 2008. s/p. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/educacao/ecos-do-passado>. Acesso em: 08 jun. 2016. 
A questão apontada no excerto acima constitui ainda um problema para os profissionais que se formam em História. De acordo com nossas discussões no decorrer da disciplina e tendo como base o texto História Medieval no ensino fundamental: relato de experiência em uma escola pública do distrito de Mosqueiro (Pará – Brasil), escolha a alternativa que melhor define o estabelecimento de relações entre a Idade Média e o mundo atual:
Nota: 10.0
	
	A
	Devido ao Brasil ter sido descoberto após o fim da Idade Média, as relações entre o período medieval e o contexto brasileiro são poucas.
	
	B
	A história política medieval é a melhor forma de relacionar o cotidiano dos alunos de hoje com a Idade Média.
	
	C
	Há muitas correspondências entre o mundo atual e a Idade Média, destacando-se entre elas as lutas entre Império e Papado nos dois períodos.
	
	D
	O estudo de dados do cotidiano, como a alimentação, é uma forma eficaz de relacionar a Idade Média com a realidade atual e despertar interesse na sala de aula.
Você acertou!
“Ramos [...] aponta que estudar a alimentação na sala de aula ‘tem a grande vantagem de permitir um contato direto com a realidade comum de qualquer educando, independentemente de sua classe social ou condição cultural”. Além disso: “tendo a alimentação como referencial, o professor pode trabalhar ‘questões universais e contemporâneas, tais como o preconceito cultural ou o abismo social entre ricos e pobres, tudo contextualizado por meio da História” (História Medieval no ensino fundamental, p. 325,334).
	
	E
	Enquanto o mundo atual se destaca pelo desenvolvimento, a Idade Média pode ser vista como uma “Idade das Trevas”, um tempo sombrio e obscuro da História.
Questão 4/10 - História Medieval
Leia a citação abaixo:
“O citadino é um homem acostumado com a diversidade e a mudança. Ele vive no meio de vizinhos e amigos, numa ‘privacidade alargada’ [...]. A cidade elaborou, sobretudo, uma cultura comunitária, feita para as novas coletividades urbanas”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE GOFF, Jacques. Cidade. In: LE GOFF, J.; SCHMITT, J. C. (Orgs.). Dicionário Temático do Ocidente Medieval. 2 v. Bauru/SP: EDUSC, 2002. v. 1. p. 231. 
O trecho referido faz menção às sociabilidades e formas de convivência dos homens que habitavam a cidade medieval. Nesse sentido, de acordo com o texto-base Sociedade urbana e conflitos sociais na Idade Média, considere as seguintes afirmações, marcando V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas:
I. ( ) Espaços como o mercado, a taberna, a igreja e até mesmo o cemitério promoviam o convívio e a solidariedade entre os habitantes da cidade.
II. ( ) Confrarias em bairros surgiam como forma de estabelecer regras de convivência e fazer frente aos perigos urbanos.
III. ( ) A responsabilidade pela segurança da cidade era das autoridades judiciárias e militares, ficando os citadinos e corporações à parte dessas questões.
IV. ( ) Nas confrarias surgia uma solidariedade urbana, seus membros tinham a função de pacificar conflitos, chegando a expulsar aqueles que proclamavam a desordem. 
A seguir, assinale a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	V – V – V – F
	
	B
	V – F – F – V
	
	C
	V – V – F – V
As afirmativas I, II e IV são verdadeiras, pois: “É no sentindo de estabelecer regras de convivência e de fazer face aos perigos da cidade que surgiram as confrarias de bairros. As confrarias desenvolvem uma solidariedade urbana, um comportamento ditado por regras pacificadoras e seus membros têm a função de pacificar conflitos, expulsando aqueles que proclamam a desordem”.
A afirmativa III é falsa, pois: “a responsabilidade
era não só das autoridades judiciárias e militares, mas também dos próprios citadinos. De fato, as corporações de ofício deviam fornecer regularmente um contingente para a vigilância noturna, devendo participar da defesa e segurança da cidade” (Sociedade urbana e conflitos sociais na Idade Média, p. 651).
	
	D
	F – V – V – V
	
	E
	F – V – V – F
Questão 5/10 - História Medieval
Observe a seguinte imagem: 
Após esta avaliação, caso queira observar detalhadamente a imagem, ela está disponível em: Edição 2016 do Mercado Medieval de Óbidos, Portugal. <http://mercadomedievalobidos.pt/galeria-2016/>. Acesso em: 20/07/2016.  
A foto acima foi tirada na edição de 2016 da festa “Mercado Medieval de Óbidos”, evento realizado anualmente na cidade de Óbidos, Portugal, e que pretende reproduzir o modo como os homens e mulheres medievais festejavam. De acordo com o texto-base História Medieval no ensino fundamental: relato de experiência em uma escola pública do distrito de Mosqueiro (Pará – Brasil), a respeito do lazer, festas, teatro e comemorações na Idade Média, analise as afirmações a seguir:
I. As festas faziam os homens medievais esquecerem-se das calamidades violências e perigos da vida.
II. A música, o teatro e a dança eram lazeres restritos à nobreza medieval.
III. O lazer fazia parte do cotidiano medieval, fazendo-se presente nas muitas festas previstas no calendário ao longo do ano.
IV. O teatro medieval, integrando temáticas da religião cristã, teria nascido de temas do teatro antigo e de tradições folclóricas locais. 
São corretas apenas as afirmações:
Nota: 10.0
	
	A
	I, III e IV
Você acertou!
I, III e IV são corretas, pois: “O lazer estava presente no cotidiano das pessoas da Idade Média. Hilário Franco Júnior [...] aponta que ‘o lazer medieval por excelência estava nas muitas festas do calendário’ [...]. Dentre as comemorações juninas, a principal era a de São João Batista, no dia 24. Dessas festas nasceu o teatro medieval, que se utilizava de temas do teatro antigo e de tradições folclóricas locais. [...]. Os homens da Idade Média ‘esqueciam-se das calamidades, das violências, dos perigos, encontrando segurança e abandonavam-se a esta música que envolvia sua cultura’”.
A afirmativa II é incorreta, pois: “Já no outono, [...] os camponeses pagavam suas obrigações anuais ao senhor da terra e, com a participação deste, celebravam a etapa mais dura dos trabalhos no campo [...]. Le Goff [...] afirma que a música, o canto e a dança estavam presentes em todas as classes sociais [...]” (História Medieval no ensino fundamental, p. 330).
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	I, II e III
	
	D
	I e II
	
	E
	I e IV
Questão 6/10 - História Medieval
Observe o fragmento de texto a seguir:
“O islamismo não induz ao isolamento ou ao individualismo, mas sim à união, ao agrupamento, e nesse sentido, foi de encontro às velhas tradições árabes, dando-lhes mais força através da religião”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MANTRAN, Robert. Expansão Muçulmana: (Séculos VII-XI). São Paulo: Pioneira, 1977. p. 73. 
De acordo com o texto-base A viagem e suas narrativas no Islã medieval, em sua constituição, o Islã priorizou a formação de uma grande comunidade, a Umma, unida através da religião. Considere as seguintes afirmativas a respeito do caráter comunitário do Islã e sua relação com os viajantes muçulmanos:
I. A unidade da fé criava uma rede de solidariedade que permitia aos viajantes e peregrinos encontrarem sempre um local para dormir e alimento.
II. Os muçulmanos locais acolhiam com receptividade cristãos em suas terras, da mesma forma que faziam com seus irmãos de fé.
III.Fora das terras do Islã, tal como a Índia e outros domínios, os muçulmanos eram bem recebidos e tratados igualmente pelos habitantes locais.
IV. O elo de pertencimento à Umma (a grande comunidade muçulmana) era fortalecido por mecanismos como redes de pequenas mesquitas e outras formas de acolhimento aos viajantes. 
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I, II e IV
	
	B
	I, III e IV
	
	C
	I e II
	
	D
	I e IV
Estão corretas somente as afirmativas I e IV: “os milhares de muçulmanos [...] podiam confiar na rede de solidariedade criada pelos seus irmãos de fé, que lhes permitia encontrar sempre um local para pernoitar e alimento para suprir suas necessidades. [...] Os mecanismos, em certa medida institucionalizados, de acolhimento a peregrinos e viajantes, serviam igualmente para amparar os mais necessitados. Eram formados de uma rede de conventos, pequenas mesquitas (zawiya) [...]. Eles constituíam um elo fundamental entre as diferentes cidades muçulmanas e contribuíam para fomentar o sentimento de pertencimento à Umma). As afirmativas II e III são incorretas: “É oportuno lembrar que, mesmo em tempos de paz, as relações com o mundo dos infiéis não eram incentivadas. [...] A rede de solidariedade criada pelos muçulmanos se fazia mais preciosa e imprescindível fora dos domínios do Islã, no território dos “infiéis”. Ibn Batuta referencia o trato diferenciado [...]. A discriminação vai além: os infiéis da costa de Malabar têm o costume de não deixar entrar nas suas casas os muçulmanos” (A viagem e suas narrativas no Islã medieval, p. 6 e 12).
	
	E
	III e IV
Questão 7/10 - História Medieval
Leia o seguinte trecho de texto:
“As conquistas imprimiram à língua árabe um cunho imperialista [...]. No século XI, a língua árabe tornara-se não só o principal idioma usado no dia a dia, desde a Pérsia até aos Pirineus, mas também o principal instrumento de cultura”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LEWIS, Bernard. Os Árabes na História. Lisboa: Editorial Estampa, 1982. Cap. VII: Os árabes na Europa. p. 150. 
Sobre a difusão da língua árabe no mundo medieval, tendo como base o texto A viagem e suas narrativas no Islã medieval, pode-se dizer que:
Nota: 10.0
	
	A
	Devido às dificuldades de comunicação entre os territórios do Islã no mundo, a língua árabe era falada somente por grandes sábios de cada região.
	
	B
	O árabe, língua comum do Islã, era um importante veículo de comunicação nas terras islâmicas e demonstra o caráter cosmopolita de sua cultura.
Você acertou!
a língua árabe falada por todas as elites (e não só por elas) era um importantíssimo veículo de comunicação. As rotas marítimas eram o elo entre Oriente e Ocidente, e os muçulmanos de regiões longínquas entravam em contato através da peregrinação ritual Meca. [...] A rihla de Ibn Batuta também permite constatar a importância da língua comum e o caráter cosmopolita da cultura islâmica, elementos que minimizavam diferenças regionais” (A viagem e suas narrativas no Islã medieval, p. 9 a 11).
	
	C
	No comércio marítimo entre Oriente e Ocidente, os muçulmanos tinham como veículo de comunicação as traduções de uma língua para outra do Islã.
	
	D
	Viajantes como Ibn Batuta escreveram sobre suas grandes dificuldades de comunicação nas terras do Islã pelo mundo.
	
	E
	Na peregrinação à Meca havia um grande encontro de muçulmanos, contudo, as trocas culturais eram dificultadas pela barreira da língua árabe.
Questão 8/10 - História Medieval
Considere o seguinte excerto:
“A comunidade urbana, o senhor ou o príncipe urbanizados criam uma certa imagem da cidade. Cada vez mais, eles atuam sobre ela, modelam-na. O urbanismo medieval, que caminha lentamente, segue em quatro direções: a limpeza, a segurança, a regularidade e a beleza”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://goo.gl/2oTue2>. Acesso em: 10 ago. 2016. 
De acordo com o que estudamos no texto-base Sociedade urbana e conflitos sociais na Idade Média, a cidade medieval oscilou entre a imagem da “cidade ideal” e da “cidade real”, ou seja, entre o idealizado e o vivido por seus habitantes. Conforme essa perspectiva, assinale a resposta correta:
Nota: 10.0
A
	O ócio era um valor exaltado na cidade medieval ideal e prezado pelas autoridades urbanas.
	
	B
	A cidade medieval se concretizou como um espaço de harmonia e ordem urbana.
	
	C
	O urbanismo medieval passou a se preocupar cada vez mais com a beleza da cidade e menos com a limpeza e higiene urbanas.
	
	D
	O governo justo, idealizado para a cidade medieval, encontrava reflexo na realidade vivida e praticada pelas autoridades políticas urbanas no período.
	
	E
	O ideal de civilidade e harmonia que representava a cidade medieval contrastou com a violência das relações reais do cotidiano urbano.
Você acertou!
“O ideal de civilidade retrata a cidade ideal, que se apresenta como o oposto da imagem da cidade real, onde mendigos e pobres rompem com a harmonia desejada. Na Idade Média, a cidade simboliza sobretudo esse espaço de conflitos, em que o ideal de civilidade contrasta com a violência das relações cotidianas” (Sociedade urbana e conflitos sociais na Idade Média, p. 653).
Questão 9/10 - História Medieval
Observe o seguinte extrato de texto:
“O homem medieval viajou muito mais do que aquilo que se supunha. [...] conhecemos como percorreu os caminhos internos e externos da cristandade ocidental, trocando experiências, técnicas, conhecimentos e ideias que [...] contribuíram para a progressiva afirmação de uma civilização com características e valores bem distintos e diferenciados dos que foram próprios das que com ela coexistiram no tempo e no espaço”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LOPES, Paulo. Os livros de viagens medievais. Medievalista on line, n. 2, ano 2, 2006, p. 3. Disponível em: <http://www.fcsh.unl.pt/iem/medievalista>. Acesso em: 20 jun. 2016. 
De acordo com o texto-base A viagem e suas narrativas no Islã medieval, a viagem, seus tipos e os motivos para viajar variaram entre o Ocidente e o Oriente medieval. Nesse sentido, considere as afirmativas a seguir:
I. Viajantes cristãos, como Marco Polo, propuseram-se em suas viagens a conhecer o “Outro”, inclusive como forma definir sua própria civilização.
II. A proposta da viagem para conhecer o “Outro” desinteressava aos muçulmanos, pois acreditavam que os “infiéis” eram inferiores culturalmente.
III. O fim da unidade política no Islã fez com que os muçulmanos parassem de viajar dentro do mundo muçulmano e voltassem seus olhos para o mundo cristão.
IV. As viagens para fora do Islã eram recomendadas pela doutrina islâmica, pois se considerava que o maior conhecimento seria obtido externamente. 
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I e IV
	
	B
	I, III e IV
	
	C
	II e III
	
	D
	I e II
Estão corretas apenas as afirmativas I e II. Na Cristandade, a viagem era uma forma de conhecer o “Outro”, até para ajudar a definir a própria singularidade. No Islã, em vez de depender de uma hermenêutica do outro, eles se reportariam antes a uma construção exegética do mesmo. Os muçulmanos não saíam ao encontro do “outro”. Possivelmente sabiam que no mundo dos “infiéis”, muito menos sofisticado culturalmente, não encontrariam o conhecimento que procuravam” (A viagem e suas narrativas no Islã medieval, p. 5). As afirmativas III e IV são falsas, pois mesmo em tempos de paz, as relações com o mundo dos infiéis não eram incentivadas. Em meados do século X, quando a unidade política do califado tinha sido substituída por vários polos de poder, surge a viagem no interior do Islã como tema literário. Politicamente divididas, as terras muçulmanas continuavam a ocupar a maior parte do mundo conhecido e estavam separadas do resto (A viagem e suas narrativas no Islã medieval, p. 6,7).
	
	E
	I, II e IV
Questão 10/10 - História Medieval
Atente para a seguinte citação:
“No lugar da oposição entre a civilização do pão e da carne, que separava a civilização dos antigos e a dos bárbaros, aparece então a oposição entre pobres e ricos, que, de algum modo, se reveza com ela ou a substitui”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE GOFF; Jacques; TRUONG, Nicolas. Uma História do Corpo na Idade Média. Rio de Janeiro Civilização Brasileira, 2010. p. 137. 
De acordo com o texto-base História Medieval no ensino fundamental: relato de experiência em uma escola pública do distrito de Mosqueiro (Pará – Brasil), a respeito da alimentação dos camponeses e dos mais humildes na Idade Média, assinale a única alternativa correta:
Nota: 10.0
	
	A
	Na mesa dos camponeses predominava especialmente o pão, sendo legumes e verduras os acompanhamentos mais comuns.
Você acertou!
“a alimentação dos camponeses estava baseada nos cereais, que forneciam as calorias necessários [...]. Cereais preparados sob forma de papas e mingaus, especialmente de pão. [...] O acompanhamento da comida camponesa era quase sempre vegetal, de legumes e verduras (História Medieval no ensino fundamental, p. 327,328).
	
	B
	O vinho era comum entre nobres e camponeses, ambos bebiam o mesmo tipo da bebida.
	
	C
	A carne era abundante para os camponeses, pois a caça e o pasto eram liberados nas terras do senhor.
	
	D
	Os camponeses usavam a mesma quantidade de utensílios que os nobres em suas refeições, apesar de variarem as refeições.
	
	E
	O cerimonial das refeições dos camponeses era complexo e bastante ritualizado.

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