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Os Gurus da Qualidade

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Gurus da Qualidade
A partir da década de 50, no Japão do pós-guerra, o conceito “Gestão da Qualidade Total” ganha o mundo pelas visões dos “gurus” da Qualidade Total, são eles:
 
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Kaoru Ishikawa
Armand V. 
Feigenbaum
William Edward Deming
Walter A. Shewhart
Joseph M. Juran
Philip B. Crosby
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Um pouco de história da qualidade
A inspeção foi o primeiro passo na integração da qualidade como uma atividade rotineira dentro das organizações. Surgiu na década de 20, junto aos departamentos de produção, e resultou do início da produção em série. Tinha como finalidade, impedir que produtos defeituosos chegassem às mãos dos consumidores. No entanto a inspeção apresentava diversos inconvenientes:
 Não garantia que todas as peças defeituosas fossem identificadas;
 Requeria um exército de inspetores, um inspetor de qualidade para cada operador, o que implicava em custos elevados;
 Os inspetores, pelo seu trabalho eminentemente corretivo, não agiam de forma preventiva sobre o processo e por isso nunca resolviam de forma definitiva os problemas;
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Walter Andrew Shewhart
Daí em diante surgiram alguns teóricos que ajudaram a construir a área da qualidade.
O controle da qualidade moderno teve seu início na década de 1930, nos Estados Unidos, com a aplicação industrial do consagrado gráfico de controle criado por Shewhart na empresa de telefonia “Bell Telephone Laboratories”, por isso Shewhart é considerado o pai do CEP (Controle Estatístico do Processo). Em memorando datado de 16 de maio de 1924, o Dr. Shewhart propôs o seu gráfico de controle para análise de dados com resultados obtidos através de inspeções do produto, num procedimento baseado na detecção e correção de produtos defeituosos dando ênfase no estudo e prevenção dos problemas relacionados à qualidade, de modo a impedir novas ocorrências. 
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Walter Andrew Shewhart
Shewhart era engenheiro físico e estatístico, nasceu em 18/03/1891 em New Canton, Illinois e faleceu em 11/03/1967 aos 75 anos em Troy Hills, New Jersey.
Desenvolveu o Controle Estatístico de Qualidade com os seguintes parâmetros:
 Determinava o uso de ferramentas estatísticas para examinar e determinar quando uma ação corretiva deveria ser aplicada a um processo;
 Acreditava que quando na apresentação de resultados de pesquisas, os dados apresentados deveriam apresentar toda a evidência;
 Reconheceu que a variabilidade era um fato da vida industrial de um processo, e que podia ser explicada através dos princípios de probabilidade e estatística;
 Desenvolveu o método PDCA na década de 30 que também se baseava no controle de processos, Deming foi seu maior divulgador.
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William Edward Deming
Engenheiro elétrico, estatístico, com doutorado em matemática e física, nasceu em Iowa, em 14/10/1900 e faleceu em Washington em 20/12/1993
É conhecido como o pai do renascimento industrial japonês após a segunda guerra mundial, bem como um dos gurus da qualidade nos Estados Unidos.
Com a sua formação como estatístico, foi utilizado, durante a segunda guerra mundial para ajudar os Estados Unidos na melhoria dos seus materiais bélicos.
Após a segunda grande guerra, foi convidado pelo Japão, para ajudar a indústria japonesa. A intenção era mudar a percepção de que o Japão somente produzia imitações baratas para uma nação que poderia produzir produtos inovativos e de qualidade.
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William Edward Deming
Segundo Deming, se os japoneses seguissem as suas instruções, eles poderiam conseguir os seus objetivos em cinco anos.  Poucos acreditaram, mas decidiram aceitar o desafio e, para a surpresa do próprio Deming, conseguiram sucesso em quatro anos.
Deming foi convidado a voltar ao Japão várias vezes, sendo reverenciado de tal forma que, pelos seus esforços, foi agraciado, pelo Imperador Hiroito, com a Ordem Segunda do Tesouro Sagrado.
Os cientistas e engenheiros japoneses, criaram o Prêmio Deming, concedido a organizações que aplicavam critérios rígidos de qualidade e desempenho.
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William Edward Deming
Os 14 pontos de Deming para a melhoria da qualidade e as 5 doenças mortais da qualidade tornaram-se uma referência universal no ensino e na prática da qualidade. São eles:
Criar constância de propósitos na melhoria contínua de produtos e serviços;
Adote a nova filosofia e assuma a sua liderança na empresa;
Termine com a dependência da inspeção como via para a qualidade;
Minimize os custos com a seleção de um fornecedor preferencial;
Melhore de uma forma constante e contínua cada processo;
Instituir o treinamento profissional do pessoal;
Instituir a liderança;
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William Edward Deming
A
A
A
A
A
A
A
Não lidere com base no medo. Evite usar um estilo autoritário de gestão;
Romper as barreiras entre os departamentos;
Elimine as campanhas ou slogans com base na imposição de metas;
Abandone a gestão por objetivos com base em indicadores quantitativos;
Não classifique o desempenho dos trabalhadores ordenando-os por ranking;
Institua um forte programa de educação e auto-aprimoramento ;
Imponha a mudança como sendo uma tarefa de todos os trabalhadores.
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William Edward Deming
AS 5 DOENÇAS MORTAIS DA ADMINISTRAÇÃO
1. FALTA DE OBJETIVOS CONSTANTES 
Não é possível realizar um bom trabalho se os objetivos gerenciais mudam a cada instante ou não estão bem claros e divulgados; 
2. ÊNFASE EM LUCROS IMEDIATOS A CURTO PRAZO
Isso é muito comum no ocidente, em que a "taxa interna de retorno" manda mais que o bom senso;
3. SISTEMA ANUAL DE AVALIAÇÃO 
Uma avaliação individual por desempenho, classificação por mérito ou revisão anual do desempenho dos assalariados esconde uma administração pelo medo. Uma boa avaliação leva tempo. O desempenho conseguido pelo medo e pelo castigo cancela totalmente a criatividade.
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William Edward Deming
 4. IMOBILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO
A alta direção deve ir aos locais de trabalho para conhecer a raiz dos problemas. Não devem ficar sentados nos escritórios imaginando quais são as causas dos problemas; 
5. GESTÃO COM BASE EM ASPECTOS QUANTITATIVOS
Levantamento de dados e mais dados (só números). E o intangível? como posso colocar em números qual o efeito multiplicador de um cliente insatisfeito?
Além das 05 doenças e dos 14 princípios, Deming foi o principal responsável pela popularização do ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Action ou Planejamento, Desenvolvimento, Controle e Ação). Desenvolvido por Walter Shewart, O ciclo consiste em um processo de desenvolvimento de melhorias contínuas.
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William Edward Deming
Planejar – estudar o processo e decidir que mudança será necessária;
Fazer – execução da mudança e se necessário realizar teste;
Verificar – observar os efeitos da mudança ou do teste;
Agir – estudar os resultados e tomar as ações necessárias.
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Joseph Moses Juran
Engenheiro elétrico, formado em direito, nasceu em 24/12/1904, na cidade de Braila e faleceu na cidade de Rye em 28/02/2008.
Em 1951 publicou a primeira edição do famoso Manual do Controle da Qualidade (Quality Control Handbook).
Junto com Deming colaborou no esforço da reconstrução da indústria japonesa pós-guerra. 
Seu trabalho foi tão importante no Japão que Juran foi condecorado com a “Ordem do Tesouro Sagrado”, a mais alta honra concedida a um estrangeiro.
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Joseph Moses Juran
Foi o primeiro a propor o custo da Qualidade. 
 O custo de qualidade, ou de não obtê-la desde o início, deve ser registrado e analisado. 
Juran os classificou em: custos de falhas, de avaliação e de prevenção.
Custos de falhas: Retrabalhos, ações corretivas, reivindicações de garantia, reclamações de cliente e perdas de processo.
Custos de avaliação: Inspeção, auditorias de conformidade e investigações.
Custos de prevenção: Treinamento, auditorias preventivas e processo de implementação de melhorias
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Joseph Moses Juran
A famosa Trilogia de JuranPlanejamento da qualidade
 Controle da qualidade: 
 Melhoria da qualidade: 
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Joseph Moses Juran
Juran propõe também 10 passos para a melhoria da qualidade: 
1. Conscientizar da necessidade e oportunidade de melhorias. 2. Estabelecer metas de melhoria. 3. Criar planos para alcançar essas metas. 4. Dar treinamento a todos. 5. Executar projetos para resolver problemas. 6. Relatar e divulgar o processo. 7. Reconhecer o sucesso (Meritocracia). 8. Comunicar resultados. 9. Conservar os dados obtidos. 10. Manter o entusiasmo fazendo da melhoria uma parte integrante dos processos.
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Joseph Moses Juran
Juran também tornou conhecido o "Princípio de Pareto", segundo o qual, de uma maneira geral, 80% dos problemas são provocados por 20% das causas. 
É um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, isto é, há muitos problemas sem importância diante de outros mais graves. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos. 
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Joseph Moses Juran
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É uma das sete ferramentas da qualidade.
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Armand Vallin Feigenbaum
Doutorado em ciências, nasceu em 1922.
Qualidade é um conjunto de características do produto ou serviço em uso, as quais satisfazem as expectativas do cliente.
Feigenbaum consagrou a expressão Gestão da Qualidade Total (GQT) ou "Total Quality Control" (TQC) compreende um modelo gerencial aperfeiçoado no Japão que inclui toda a organização - desde a mais baixa até a mais alta administração - para manter sob controle e melhorar continuamente o desempenho dos processos de trabalho, a fim de satisfazer e exceder as necessidades e expectativas dos clientes internos e externos.
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Armand Vallin Feigenbaum
Enumera os 9Ms, conjunto dos fatores que afetam a qualidade:
(Markets) -Mercados - competição e velocidade de mudança; 
(Money) - Dinheiro - margens de lucro estreitas e investimentos; 
(Management) - Gerência - qualidade do produto e assistência técnica; 
(Man) - Pessoas - especialização e Engenharia de Sistemas; 
(Motivation) - Motivação - educação e conscientização para a Qualidade; 
(Materials) - Materiais - diversidade e necessidade de exames complexos;
(Machines) - Máquinas - complexidade e dependência da Qualidade dos materiais; 
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Armand Vallin Feigenbaum
A
A
A
A
A
A
a
(Methods) - Métodos - Melhores informações para tomada de decisão; 
(Mounting product requirements) - Montagens do Produto requisitos - fatores que devem ser considerados - poeira, vibração, etc.
Para Feigenbaum a Qualidade é uma filosofia de gestão e um compromisso com a excelência, a qualidade:
1. é o único objetivo da organização; 2. é determinada pelos clientes; 3. pressupõe trabalho em grupo (círculos de qualidade); 4. exige o compromisso da gestão de topo; 5. exige o empowerment (aumento da capacidade de decisão dos trabalhadores e redução dos níveis hierárquicos).
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Armand Vallin Feigenbaum
O Sistema de Qualidade deve ser estruturado e planejado e não desenvolvido de forma casual. Os seus princípios devem incluir: 
 orientação ao cliente;
 integração de atividades por toda a organização;
 atribuições claras ao pessoal, tendo em vista a obtenção da qualidade;
 atividades específicas para controle de fornecedores;
 identificação total dos equipamentos de qualidade;
 conscientização de toda a organização;
 eficácia real das ações corretivas;
 controle contínuo do sistema, incluindo previsão e realimentação da informação;
 auditoria periódica das atividades do sistema.
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Philip Bayard Crosby
Formado em medicina e filosofia, nasceu em Wheeling, West Virginia, EUA em 18/06/1926 e faleceu em 18/10/2001.
Sua principal contribuição foi no conceito de ZERO DEFEITO, onde o objetivo das operações é procurar acertar desde o primeiro momento. 
Crosby propôs um programa para melhoria da qualidade com 14 pontos prioritários, são eles:
Comprometimento da Gerência;
A equipe de melhoria da qualidade;
Cálculo da qualidade;
Custo da qualidade;
Conscientização;
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Philip Bayard Crosby
A
A
A
A
A
Ação Corretiva;
Planejamento de Zero defeitos;
Treinamento de supervisor;
Dia zero defeito;
Fixação de metas;
Erradicação da causa de erros;
Reconhecimento;
Conselhos da qualidade;
Recomeçar do princípio.
A Qualidade seria medida pelo "custo da Qualidade”, que ele define como os gastos da não conformidade, ou em outras palavras, os custos de realizar as "coisas" erradas, as empresas não sabem quanto gastam para realizar um retrabalho. 
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Philip Bayard Crosby
Para Crosby, Qualidade está associada aos seguintes conceitos: "zero defeitos", "fazer certo à primeira", "os quatro absolutos da qualidade", e os 6 C's.
"Zero defeitos" não significa que o produto tenha de ser perfeito. Significa que todos os indivíduos, na organização, estão comprometidos em satisfazer os requisitos à primeira. A prevenção de problemas é mais rentável que ser competente em resolvé-los depois que ocorreram. 
Os quatro princípios básicos da qualidade:
A definição de qualidade é conformidade com os requisitos;
O sistema da qualidade é prevenção;
A performance padrão é zero defeito;
4) A medida da qualidade é o preço da não-conformidade.
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Philip Bayard Crosby
Os seis C's: 
Compreensão ou a importância de perceber o que significa Qualidade
Compromisso da gestão de topo que começa por definir a política de Qualidade
Competência, resultado de um plano de formação e crítico para a implantação do movimento de melhoria da qualidade de forma metódica
Comunicação, para que todos na organização adquiram uma cultura corporativa da qualidade
Correção, baseada na prevenção e desempenho
Continuação que enfatiza o processo de melhoria da qualidade como uma "forma de estar" da organização
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Kaoru Ishikawa
Formado em engenharia química, nasceu em Tokyo em 13/07/1915 e faleceu em 16/04/1989.
Sua filosofia é voltada para a obtenção da qualidade total através de suas cinco dimensões: Qualidade, Custo, Entrega/Atendimento, Moral e Segurança, com a participação de todas as pessoas da empresa, desde a alta gerência até os operários do chão de fábrica. 
Ele criou o conceito de Círculos de Controle de Qualidade (CCQ).
O Controle da Qualidade Total (TQC) é um sistema administrativo aperfeiçoado no Japão, a partir de idéias americanas, com forte influência de Ishikawa. 
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Kaoru Ishikawa
Assim, CQT é o Controle Total + Qualidade Total. 
O CQT tem por base:
 • Revolução da filosofia gerencial • Envolvimento global • Trabalho de equipe • Qualidade é responsabilidade de todos • Primazia pela qualidade • Enfoque no usuário e não no fabricante • A etapa subsequente é cliente interno • Utilização de técnicas estatísticas • Não confundir metas com meios • Respeito ao ser humano • Gestão e comitês funcionais
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Kaoru Ishikawa
Todos os funcionários são treinados no uso das sete ferramentas de controle de qualidade:
Diagrama de Pareto; 
Diagrama Causa e Efeito, ou espinha de peixe ou Diagrama de Ishikawa; 
Histogramas; 
Folha de verificação; 
Diagramas de dispersão
Fluxograma
Gráficos de controle. 
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Kaoru Ishikawa
Sua idéia era educar todas as pessoas que trabalham em fábricas no Japão. No nível técnico mais simples, o trabalho do professor Ishikawa enfatizou o conjunto de dados e a boa apresentação, surge o diagrama causa e efeito (ou Ishikawa), conforme mostrado na figura abaixo. 
Ishikawa salienta a importância da comunicação aberta como fator decisivo para a construção dos diagramas causa-efeito. 
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Kaoru Ishikawa
O histograma é um gráfico de barras que tem por objetivo representar uma distribuição de freqüência de uma variável de interesse.*
Folha de verificação é um meio bastante simples de coleta de dados. A folha de verificação mais simples é um conjunto de itens que podem aparecer em um processo, para o qual se deve verificar a ocorrência ou não.
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Kaoru Ishikawa
Os Diagramas de dispersão são representações de duas ou mais variáveis que são organizadas em um gráfico, uma em função da outra. 
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O fluxograma é uma ferramenta muito útil na determinação e principalmente na visualização das etapas de um processo.
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Kaoru Ishikawa
Gráfico de Controle é a ferramenta da qualidade mais conhecida e difundida. Muitas empresas já a utilizam há muito tempo, pois ela é muito útil no controle de processos e produtos.
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As cartas de controle efetivamente evidenciam causas especiais de variação quando elas aparecem, e refletem a extensão da variação de causas comuns que devem ser reduzidas com a melhoria do processo. 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Mestres-Da-Qualidade-Shewhart/228985.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAASSQAE/gurus-qualidade#ixzz23X6Vwena 
http://www.qualidade.eng.br/artigos_deming.htm
http://somentequalidade.wordpress.com/2012/03/31/w-edwards-deming/
http://www.infoescola.com/biografias/joseph-juran/
http://www.philipcrosby.com.br/pca/artigos/biografia.htm
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAOuoAF/kaoru-ishikawa-vida-obra#ixzz23QqvjwgU
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