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MATERIAL 19 ADIN CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

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CONTROLE DE
CONSTITUCIONALIDADE
 CONTROLE ABSTRATO
 ADIn - AÇÃO DIRETA DE
 INCONSTITUCIONALIDADE
ADIn
 É a ação típica do controle abstrato brasileiro, tendo como escopo a defesa da ordem jurídica.
- Competência para julgar a ADIn:
 Art. 102, I, “a”, da CRFB/88
 - Competência originária:
 = STF =
ADIn
2. LEGITIMIDADE ATIVA (CF, art. 103, I ao IX):
a) Presidente da República;
b) Mesa do Senado Federal;
c) Mesa da Câmara dos Deputados;
d) Mesa de Assemb. Legislativa ou da Câmara Legislativa do DF;
e) Governador de Estado ou do Distrito Federal;
f) Procurador-Geral da República;
g) Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
h) Partido político c/ representação no Congresso Nacional; e
i) confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
ADIn
Partido político com representação no CN:
- Pelo menos 1 Parlamentar, em qualquer das casas legislativas, para a instauração do processo de fiscalização abstrata de constitucionalidade;
ADIn
Após a propositura de ADIn por Partido Político com representação no CN,
... sendo que o partido possuía um único representante,
... e o mesmo veio a perder o seu mandato,
... o que acontece com a ADIn? Ela continua sendo passível de apreciação pelo STF?
ADIn
Resposta: A perda superveniente de representação no CN não prejudica a apreciação da ação direta de inconstitucionalidade.
ADIn
Pertinência temática:
- Jurisprudencia do STF, que consiste em:
 - Demonstração de interesse de agir, por parte de alguns dos legitimados ativos do art. 103, I a IX.
ADIn
Quanto a legitimidade, há dois grupos:
a) legitimados universais:
 - podem impugnar em ADIn qualquer matéria, sem necessidade de demonstrar nenhum interesse específico.
b) legitimados especiais:
 - que somente poderão impugnar em ADIn matérias em relação as quais seja comprovado o interesse de agir, isto é, a relação de pertinência entre o ato impugnado e as funções exercitadas pelo órgão ou entidade.
ADIn
2. LEGITIMAÇÃO (CF, art. 103, I ao IX):
a) o Presidente da República;
b) a Mesa do Senado Federal;
c) a Mesa da Câmara dos Deputados;
d) a Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;
e) o Governador de Estado ou do Distrito Federal;
f) o Procurador-Geral da República;
g) o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
h) partido político com representação no Congresso Nacional; e
i) confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
ADIn
2. LEGITIMADOS UNIVERSAIS
a) o Presidente da República;
b) a Mesa do Senado Federal;
c) a Mesa da Câmara dos Deputados;
d) a Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;
e) o Governador de Estado ou do Distrito Federal;
f) o Procurador-Geral da República;
g) o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
h) partido político com representação no Congresso Nacional; e
i) confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
ADIn
PERTINÊNCIA TEMÁTICA:
Exemplos:
- Governador de Estado
 (ICMS);
- Confederações sindicais ou Entidades de classe de âmbito nacional:
 (apenas interesses dos sindicalizados ou associados).
ADIn
PERTINÊNCIA TEMÁTICA:
ASSOCIAÇÕES DE ASSOCIAÇÕES:
- Associações que congregam exclusivamente pessoas jurídicas têm legitimidade para propor ADIn?
SIM. As Associações de Associações têm legitimidade ativa para propor ação direta de inconstitucionalidade (ADI 3153 AgR/DF, rel. Min. Celso de Mello, 5.5.2004). 
ADIn
3. OBJETO
- ADIn é instrumento para a apreciação da constitucionalidade de LEI ou ATO NORMATIVO FEDERAL ou ESTADUAL, desde que EDITADOS POSTERIORMENTE à promulgação da Constituição Federal. 
ADIn
3. OBJETO
- ADIn é instrumento para a apreciação da constitucionalidade de LEI ou ATO NORMATIVO FEDERAL ou ESTADUAL, desde que EDITADOS POSTERIORMENTE à promulgação da Constituição Federal. 
- O direito pré-constitucional não poderá ser impugnado em ADIn 
ADIn
3. OBJETO
Direito municipal poderá ser declarado inconstitucional pelo STF?
ADIn
3. OBJETO
Direito municipal poderá ser declarado inconstitucional pelo STF?
Somente no âmbito do controle difuso, quando uma controvérsia concreta chega ao Tribunal em via recursal, ou, excepcionalmente, por meio de ADPF.
ADIn
3. OBJETO
Pode ocorrer controle de constitucionalidade concentrado sobre leis do DF?
ADIn
3. OBJETO
Pode ocorrer controle de constitucionalidade concentrado sobre leis do DF?
Resposta: DEPENDE, como o DF possui competência legislativa tanto dos Estados como dos Municípios, as leis de competência estadual são passíveis de controle por ADIn, sendo que as leis de competência municipal não.
Ex: ICMS = SIM
 IPTU = NÃO
ADIn
QUAIS SÃO OS REQUISITOS PARA QUE UMA LEI FEDERAL OU ESTADUAL POSSA SER OBJETO DE CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE?
ADIn
QUAIS SÃO OS REQUISITOS PARA QUE UMA LEI FEDERAL OU ESTADUAL POSSA SER OBJETO DE CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE
a) Ser pós-constitucional;
b) Possuir abstração, generalidade,
 normatividade;
 - norma de “efeitos concretos” orçamentária (sim)
Informativo do STF nº 502
 - norma de “efeitos concretos” demais, como segue:
possui destinatário certo e determinado
exemplos:
Nomeação de um servidor “A”;
Isenção tributária para “B”.
ADIn
Quais são os requisitos para que uma lei federal ou estadual possa ser objeto de controle concentrado de constitucionalidade?
c) Ofender diretamente a Constituição;
	- Normas primárias
Exemplo:
ADIn
Quais são os requisitos para que uma lei federal ou estadual possa ser objeto de controle concentrado de constitucionalidade?
c) Ofender diretamente a Constituição;
	- Normas primárias
 - normativo de natureza secundária não podem
Exemplo:
 - decreto do Presidente da República foi editado para regulamentar uma lei, e, ao fazê-lo, exorbita de sua competência, o referido decreto não poderá ser questionado em ADIn, pois não se trata de ofensa direta à Constituição, visto que, entre o decreto regulamentar e a Constituição, temos a lei regulamentada. 
ADIn
Quais são os requisitos para que uma lei federal ou estadual possa ser objeto de controle concentrado de constitucionalidade?
d) Estar em vigor no momento da apreciação da ação.
 - Já revogado no momento da propositura da ADIn:
 * Ausência de objeto;
 - Revogada após a propositura da ADIn :
 * Perda de objeto.
ADIn
4. REVOGAÇÃO DA NORMA CONSTITUCIONAL PARÂMETRO
ADIn proposta:
- impugnando espécie normativa “A”
- em face de norma constitucional “B”
- Norma constitucional “B” revogada antes do julgamento da ação = ADIn PREJUDICADA
ADIn
4. REVOGAÇÃO DA NORMA CONSTITUCIONAL PARÂMETRO
ADIn proposta:
- impugnando espécie normativa “A”
- em face de norma constitucional “B”
- Norma constitucional “B” revogada antes do julgamento da ação = ADIn PREJUDICADA
- ADIn PREJUDICADA por PERDA DO OBJETO
ADIn
4. REVOGAÇÃO DA NORMA CONSTITUCIONAL PARÂMETRO
ADIn proposta:
- impugnando espécie normativa “A”
- em face de norma constitucional “B”
- Norma constitucional “B” revogada antes do julgamento da ação = ADIn PREJUDICADA
- ADIn PREJUDICADA por PERDA DO OBJETO
= A ADIn NÃO SERÁ MAIS JULGADA.
ADIn
5. DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DE NORMA REVOGADA
Norma revogada:
 - efeito = ex nunc
Hipótese:
 - 	“A” poderá argüir em 2004 a inconstitucionalidade de uma lei revogada no ano de 2002, desde que ela, enquanto vigente, tenha lhe causado algum efeito, para o fim de afastar a sua aplicação em relação a esse período.
ADIn
5. DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DE NORMA REVOGADA
Norma revogada:
 - efeito = ex nunc
Hipótese:
 - 	“A” poderá argüir em 2004 a inconstitucionalidade de uma lei revogada no ano de 2002, desde que ela, enquanto vigente, tenha lhe causado algum efeito,
para o fim de afastar a sua aplicação em relação a esse período.
 Observação: Esta argüição de inconstitucionalidade somente poderá ocorrer no caso concreto (controle incidental ou difuso).
ADIn
6. MEDIDA CAUTELAR EM ADIn
= ANTECIPAÇÃO PROVISÓRIA DA
 TUTELA JURISDICIONAL 
Presentes os pressupostos:
* Fumus boni juris
 - à demonstração de sua plausibilidade jurídica (razoabilidade).
* Periculum in mora
 - a demora do processamento e do julgamento definitivo da ação, há a possibilidade de ocorrer graves e irremediáveis transtornos, danos e prejuízos de difícil reparação.
ADIn
6. MEDIDA CAUTELAR EM ADIn
Art. 102 - Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
 I - processar e julgar, originariamente:
 (...)
 p) o pedido de medida cautelar das ações diretas de inconstitucionalidade;
ADIn
6. MEDIDA CAUTELAR EM ADIn
- Estabeleceu o constituinte, portanto, a possibilidade de se suspender imediatamente a eficácia do ato normativo questionado em ADIn, mediante pedido de cautelar, que será apreciado pelo próprio STF.
- Deferimento: (art. 10, Lei 9.868/99)
 * Maioria absoluta dos membros do Tribunal (DESDE QUE PRESENTES 8 MINISTROS – art. 22).
 * Prazo de 5 dias.
 * AGU e PGR (5 dias – art. 12, mesma lei)
 * Efeito: ex nunc (regra)
 * Efeito: VINCULANTE (demais órgãos do P.Judiciário e à Administração Pública Federal, Estadual e Municipal).
ADIn
6. MEDIDA CAUTELAR EM ADIn
- A cautelar implica:
a) suspensão da eficácia da lei “B” até o julgamento do mérito da ADIn;
b) A RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA da vigência de eventual norma revogada pela lei impugnada, salvo manifestação contrária do STF.
 - Efeito repristinatório da lei anterior (automática). a) suspensão da eficácia da lei “B” até o julgamento do mérito da ADIn;
ADIn
MEDIDA CAUTELAR EM ADIn:
1. Pressupostos:
 - Fumus boni juris
 - Periculum in mora
2. Efeitos
 - Ex nunc (regra)
 - Ex tunc (desde que o STF faça expressamente).
 - Efeito vinculante.
3. Força da medida
 - Suspende a eficácia da norma impugnada até julgamento do mérito
 - Torna aplicável a legislação anterior, acaso existente, salvo manifestação do STF em sentido contrário.
ADIn
7. EFEITOS DA DECISÃO DEFINITIVA
- Eficácia: erga omnes
- Efeito: vinculante
 EX TUNC (REGRA - retira a lei do ordenamento desde o seu nascimento).
 EX NUNC (EXCEÇÃO - 	comprometer a segurança jurídica ou o interesse social) ou A QUALQUER MOMENTO NO FUTURO, CHAMADA DE MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA DECISÃO, CONFORME ART. 27 DA LEI 9868/99.
- Efeito repristinatório (automática = REGRA)
- Maioria de dois terços de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado. 
ADIn
Art. 102 - Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
§ 2º As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal.
ADIn
7.2. Causa de pedir
O Tribunal fica condicionado ao pedido do autor, mas não à causa de pedir, isto é, deverá analisar a constitucionalidade dos dispositivos indicados pelo autor, mas poderá declará-los inconstitucionais por fundamentação jurídica diferenciada, não apresentada pelo autor da ação. 
ADIn
7.2. Causa de pedir
EXEMPLO:
- um dos legitimados (CF, art. 103) propõe uma ação direta impugnando o art. 2 de uma determinada lei tributária por ofensa ao art. 150, I, da Constituição Federal (princípio da legalidade); o STF, ao apreciar a ação, poderá declarar a inconstitucionalidade do art. 2° da mesma lei por ofensa ao art. 150, IV da Constituição Federal (princípio do não-confisco). 
ADIn
8. RECLAMAÇÃO EM ADIn
- Erga omnes e vinculante.
- Caso algum juiz ou tribunal do Poder Judiciário ou algum órgão da Administração Pública direta e indireta desrespeite a decisão firmada pelo STF em ação direta, a parte prejudicada poderá recorrer diretamente ao STF, por meio de RECLAMAÇÃO, para que este garanta a autoridade de sua decisão, cassando a decisão do órgão inferior do Poder Judiciário, ou anulando a decisão da Administração Pública.
ADIn
9. LIMITES DA EFICÁCIA RETROATIVA
Efeito:
 - ex tunc (regra)
 - Apesar da regra (ex tunc), a decisão em ADIn apenas criará condições para que a parte interessada busque na via judicial adequada o desfazimento desses atos, se o direito ainda não houver prescrito. 
ADIn
9. LIMITES DA EFICÁCIA RETROATIVA
Exemplo:
 - Suponha que, no ano de 2000, tenha transitado em julgado uma decisão judicial reconhecendo, incidentalmente, a constitucionalidade da lei “X”. Posteriormente, no ano de 2004, o STF declara a inconstitucionalidade da lei “X” em ADIn.
 - Nessa situação, a decisão proferida na ADIn não atingirá, automaticamente, a coisa julgada (que havia reconhecido a constitucionalidade da norma). A decisão do STF apenas criará condições para que a parte prejudicada intente, na via adequada, o desfazimento dessa coisa julgada.
ADIn
9. LIMITES DA EFICÁCIA RETROATIVA
No caso em exame: o instrumento adequado é:
- Ação Recisória
 * Prazo: 2 anos
ADIn
10. NATUREZA DÚPLICE OU AMBIVALENTE
- ADIn procedente
 * Inconstitucionalidade da lei.
- ADIn improcedente.
 * Constitucionalidade da lei.
= num ou noutro sentido:
 * erga omnes;
 * vinculante.
ADIn
11. DESISTÊNCIA
Obs.: Interesse:
- interesse maior da COLETIVIDADE;
- manutenção da harmonia do ordenamento jurídico
 (SUPREMACIA DA CONSTITUIÇÃO)
- Em face dessa realidade, cabe aos legitimados pela Constituição Federal (CF, art. 103), tão-somente, suscitar uma RELEVANTE CONTROVÉRSIA constitucional, para que o STF a aprecie, em confronto com a Constituição Federal. Dessa forma, uma vez proposta a ação direta, o autor não poderá dela desistir.
- Da mesma forma, não se admite a desistência do pedido de medida cautelar em ação direta.
ADIn
12. AÇÃO RESCISÓRIA
- NÃO CABE.
 * Contra decisão proferida pelo STF em ADIn.
ADIn
13. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS:
- Não se admite a intervenção de terceiros não-legitimados no processo de ADIn.
Exceção:
* AMICUS CURIAE
 = “amigo da corte” ou “amigo da causa”
- Informantes;
- Auxiliar o Supremo Tribunal Federal a dispor de todos os elementos informativos possíveis e necessários à solução da controvérsia;
- Fator de legitimação social das decisões da Corte constitucional.
ADIn
13. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS:
* AMICUS CURIAE
- Apresentação de memoriais e pareceres;
- Sustentação oral.
 * (critério do ministro relator).
Exemplo de participação:
- intervenção de entidades de classe (sindicatos e federações) interessadas no julgamento das ações diretas em que se discutiu a constitucionalidade de dispositivos da Reforma da Previdência, aprovada pela EC n. 41, de 2003 (ADIn n. 3.105 e n. 3.128) 
ADIn
13. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS:
* AMICUS CURIAE
Exemplo de participação:
Min. Relatora, Ellen Gracie, admitiu a sustentação oral:
- de dois advogados, representando a Federação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social (Fenafisp);
- do Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol);
- da Associação Nacional dos Advogados da União e dos Advogados das Entidades Federais (Anajur);
ADIn
13. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS:
* AMICUS CURIAE
Exemplo de participação:
- do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes);
- da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social (Anfip);
- da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores
do Judiciário Federal e do Ministério Público da União (Fenajufe);
- do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco Sindical) e
ADIn
13. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS:
* AMICUS CURIAE
Exemplo de participação:
- o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal (Sindijus/DF).
ADIn
13. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS:
* AMICUS CURIAE
As entidades interessadas têm direito subjetivo à intervenção no processo de controle em abstrato, na condição de amicus curiae?
 
ADIn
13. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS:
* AMICUS CURIAE
As entidades interessadas têm direito subjetivo à intervenção no processo de controle em abstrato, na condição de amicus curiae?
 
Resposta: NÃO, a decisão sobre a admissão, ou não, de terceiros na condição de amicus curiae é do ministro relator, decisão essa irrecorrível.
ADIn
13. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS:
* AMICUS CURIAE
Exemplo de INDEFERIMENTO:
* ADPF n. 54: ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), em que se discutia o DIREITO DE ANTECIPAÇÃO TERAPÊUTICA DE PARTO DE FETO ANENCEFÁLICO (sem cérebro).
 - O Ministro Marco Aurélio indeferiu o pedido da CNBB de ser incluída como parte interessada (amicus curiae).

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