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APS Visita Concreteira

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Abner Raphael Veloso Gonçalves RA: B72246-0 / Turma: EC6X30 
 Gabriel Pereira Viana RA: T60614-4 / Turma: EC5T30 
 Natanielly Maria Pereira Roque RA: C35343-4 / Turma: EC5T30 
 Nielton Lessa de Souza RA: C0945A-3/ Turma: EC5T30 
 Deraldo Ribeiro Neto RA: A15EJD-9/ Turma: EC6X30 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA 
VISITA A FABRICA DE CONCRETO CONCRECON 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRASILIA 
2016 
1 
 
Abner Raphael Veloso Gonçalves 
Gabriel Pereira Viana 
Natanielly Maria Pereira Roque 
Nielton Lessa de Souza 
Deraldo Ribeiro Neto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA 
VISITA A FABRICA DE CONCRETO CONCRECON 
 
Trabalho para avaliação da 
disciplina de Atividade Prática 
Superv. para obtenção da nota 
Semestral. 
 
 
 
 
 
 
 
BRASILIA 
2016 
 
2 
 
Abner Raphael Veloso Gonçalves 
Gabriel Pereira Viana 
Natanielly Maria Pereira Roque 
Nielton Lessa de Souza 
Deraldo Ribeiro Neto 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA 
VISITA A FABRICA DE CONCRETO CONCRECON 
 
Trabalho apresentado a disciplina de 
Atividade Pratica Supervisionada, com 
a finalidade de apresentar os dados e 
informações obtidas na visita a fábrica 
de concreto concrecon, sob apreciação 
do seguinte examinador: 
 
 
 
 
 
Aprovado em _____ de _____________ de _______ 
 
 
 
 
 
 
____________________________________
_ 
Prof. Orientador: Luiz Correia 
UNIP – Universidade Paulita 
 
 
BRASILIA 
2016 
3 
 
RESUMO 
A fabricação de um concreto dentro de uma um fabrica de concreto como por 
exemplo a por nós estudado “Concrecon” funciona da seguinte maneira: Os agregados 
(areias e britas) e o cimento chegam na central e são depositados no pátio nos respectivos 
silos. Os materiais encontram-se dentro das especificações pré-determinadas e ensaiadas 
pela Concrecon. Os agregados armazenados são transportados por pá carregadeira. Esta 
pá alimenta um sistema de transporte em que os agregados são transportados até as caixas 
de armazenamentos dos agregados. 
 Os agregados são pesados cumulativamente nas proporções fixadas pelo traço do 
concreto através de um processo automatizado que também envolve a dosagem de água, 
aditivos e eventualmente adições. As umidades das areias são aferidas várias vezes 
durante a produção. Os agregados são transferidos por correia transportadora até o funil 
de carga do caminhão betoneira. O cimento que é armazenado em silos cai em uma 
balança de pesagem e é transferido para o caminhão betoneira. Estes materiais dosados 
racionalmente serão misturados durante o percurso do caminhão, desta forma o concreto 
chegará a obra homogeneizado. 
 Frequentemente confunde-se cimento e concreto. Vamos esclarecer: Cimento é 
um composto químico seco, finamente moído, que ao ser misturado com água reage 
lentamente formando um novo composto, desta vez, sólido. O Concreto é um material 
formado pela mistura de cimento, água, agregados (areia e pedra) e, eventualmente, 
aditivos. O cimento e a água formam a pasta que une os agregados quando endurecida. 
A este conjunto denominamos concreto que, inicialmente encontra-se em estado 
plástico, permitindo ser moldado nas mais diversas formas, texturas e finalidades. Após 
o início do seu endurecimento o concreto continua a ganhar resistência. Contudo, a 
obtenção de um concreto com qualidade requer uma série de cuidados. Esses cuidados 
englobam desde a escolha de seus materiais, a determinação de um traço que garanta a 
resistência e a durabilidade desejada, passando pela homogeneização da mistura, sua 
correta aplicação e adensamento, até a “cura” adequada – que garantirá a perfeita 
hidratação do cimento. 
 
 
 
 
4 
 
 
SUMMARY 
The manufacture of concrete in a concrete manufactures one such as studied by 
us "Concrecon" works as follows: The aggregate (sand and gravel) and cement arrive in 
the central patio and are deposited in the respective bins. The materials are within the 
predetermined specifications and tested by Concrecon. Aggregated stored are transported 
by wheel loader. This paddle feeding a transport system in which the aggregates are 
transported to the storage boxes of aggregates. 
The aggregates are cumulatively weighed in proportions determined by the 
concrete mix through an automated process that also involves metering of water, possibly 
additives and additions. The moisture content of the sand is measured several times in the 
aggregate produção. Os are transferred by conveyor belt to the hopper of the concrete 
mixer truck. The cement is stored in silos falls on a weighing scale and is transferred to 
the concrete mixer truck. These rationally dosed materials will be mixed in the truck 
route, so the concrete will reach homogenised work. 
 Often confused cement and concrete. Let's be clear: Cement is a dry chemical, 
finely ground, which when mixed with water reacts slowly forming a new compound, this 
time solid. Concrete is a material formed by mixing cement, water, aggregates (sand and 
stone) and, optionally, additives. The cement and water to form paste which joins the 
aggregates when hardened. 
This set concrete call that initially is in a plastic state, allowing it to be molded in 
various shapes, textures and purposes. After the start of hardening concrete continues to 
gain strength. However, obtaining a specific quality requires a lot of care. Such care range 
from the choice of its materials, the determination of a trait that will guarantee resistance 
and the desired durability, through homogenization of the mixture, its correct application 
and densification, to "cure" right - that ensure the perfect cement hydration 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
 
Figura 1- Alunos na visita a fabrica.................................................................................. 8 
Figura 2 - Alunos recebendo informações sobre a fabrica ............................................... 9 
Figura 3 - Croqui da estrutura da fabrica .......................................................................... 9 
Figura 4 - Armazenamento de Materiais de fabricação do concreto usinado ................ 10 
Figura 5- Esteira de transporte de materiais para o silos ................................................ 11 
Figura 6 - Correção da umidade da areia ........................................................................ 12 
Figura 7 - Casa de maquinas (controle de dosagem) ...................................................... 13 
Figura 8 - Transporte de materiais .................................................................................. 14 
Figura 9 - Laboratório de controle .................................................................................. 15 
Figura 10 - Equipamentos utilizados para fabricação e transporte ................................. 16 
 
 
6 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 7 
2 VISITA A FABRICA CONCRECON .................................................................................. 8 
2.1 HISTÓRIA DA CONCRECON .................................................................................... 8 
2.2 COMPROVAÇÃO, DE COMPARECIMENTO EM VISITA À CENTRAL. ............. 8 
2.3 APRESENTAÇÃO DE UM CROQUI MOSTRANDO O “LAY-OUT” GERAL 
(ARRANJO GERAL) DAS INSTALAÇÕES .......................................................................... 9 
2.4 CONTROLE DE ENTRADA DE MATERIAIS (BALANÇA E OUTROS)............. 10 
2.5 DEPÓSITOS DE MATERIAIS .................................................................................. 10 
2.6 SISTEMA DE CORREIAS OU ESTEIRAS TRANSPORTADORAS ...................... 11 
2.7 COMO É FEITA A CORREÇÃO DA UMIDADE DA AREIA. ............................... 12 
2.8 CASA DE COMANDO OU CONTROLE, E DOSAGEM DE MATERIAIS ........... 13 
2.9 SISTEMA DE TRANSPORTE E COLOCAÇÃO DO CIMENTO PARA A 
CENTRAL DE MISTURA. .................................................................................................... 14 
2.10 DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO DE CONTROLE TECNOLÓGICO ................ 15 
2.11 EQUIPAMENTOS/ VEÍCULOS UTILIZADOS ....................................................... 16 
2.12 PRODUÇÃO TOTAL DE CONCRETO PELA CENTRAL E PREÇOS MÉDIOS 
POR METRO CÚBICO DOS VÁRIOS TRAÇOS. ............................................................... 16 
2.13 EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELA CENTRAL NO QUE 
SE REFERE AO MEIO AMBIENTE. .................................................................................... 17 
3 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 17 
4 REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 18 
 
7 
 
1 INTRODUÇÃO 
O concreto usinado fornecido com resistências diversas é utilizado na construção, 
manutenção ou reparos de Peças estruturais como: Lajes, Vigas, Pilares, Blocos de 
Fundações, Estacas, Sapatas, Vigas Parede, Muros de Arrimo, Pisos, Guias, Sarjetas, 
Sarjetões, Poços de Visita, Bocas de Lobo, Pavimentação etc., ou usos ocasionais, Lajes, 
Vigas, Pilares, Blocos de fundações, Estacas, Sapatas, Vigas Parede, Muros de Arrimo, 
Pisos, Guias. 
O concreto é o material mais utilizado para realização de construções no Brasil 
(90%) e no mundo. Ainda assim, ele não chega a ser nem tão resistente, nem tão tenaz 
quanto o aço, embora alguns fatores principais possibilitem tal popularidade. Dentre estes 
fatores, podem ser citados: a versatilidade (facilidade na produção e no manejo, uma vez 
que o concreto é uma substância plástica - que pode ser moldada.), a durabilidade, a 
economia (é um dos materiais mais baratos e comumente disponível em todo o mundo) e 
a alta resistência à água, o que faz dele o material ideal para resistir à ação da água (os 
romanos já conheciam o mecanismo de manufatura do concreto, e o utilizava em seus 
aquedutos). 
O concreto é definido como sendo um material composto que consiste em um 
meio contínuo aglomerante, no qual estão mergulhadas partículas de agregados. O 
aglomerante comumente utilizado, especialmente no Brasil, é o cimento Portland. As 
partículas de agregados são divididas em dois grupos: o dos agregados graúdos (britas, 
com partículas maiores que 4.8mm) e o dos agregados miúdos (basicamente, a areia). O 
concreto também é conhecido por uma mistura de argamassa com o agregado graúdo. 
Atualmente, são adicionados ao concreto aditivos, que modificam algumas características 
do concreto, para facilitar a aplicação e melhorar a trabalhabilidade do mesmo. A 
proporção entre os componentes da mistura chama-se traço 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
2 VISITA A FABRICA CONCRECON 
2.1 HISTÓRIA DA CONCRECON 
 
Dando prosseguimento ao espírito empreendedor de seus fundadores, foi fundada 
a Concrecon, que graças ao trabalho sério e profissional desde a sua fundação, à fidelidade 
e dedicação de seus colaboradores e o reconhecimento de seus clientes, a Concrecon pode 
estabelecer um programa de crescimento sustentado e de contínua modernização, 
procurando sempre respeitar o ser humano e o meio ambiente. 
Hoje com mais de 3 mil colaboradores e aproximadamente 2.000 equipamentos, 
a Concrecon está presente em 23 estados do Brasil e em localidades fora do país. Mantém 
uma capacidade de entrega acima de 5 milhões de metros cúbicos de concreto por ano e 
está capacitada para o atendimento a obras de pequeno, médio e grande portes, a partir 
das mais de 100 filiais ou de centrais de canteiro. 
São mais de 35 anos participando de obras industriais, comerciais, residenciais, 
aeroportuárias e em todo tipo de infraestrutura. Sempre com a qualidade de quem investe 
constantemente em pesquisas, controle dos insumos e dos processos produtivos. 
 
 
2.2 COMPROVAÇÃO, DE COMPARECIMENTO EM VISITA À CENTRAL. 
 
 
Figura 1- Alunos na visita a fabrica 
 
9 
 
Figura 2 - Alunos recebendo informações sobre a fabrica 
 
 
 
2.3 APRESENTAÇÃO DE UM CROQUI MOSTRANDO O “LAY-OUT” 
GERAL (ARRANJO GERAL) DAS INSTALAÇÕES 
 
Figura 3 - Croqui da estrutura da fabrica 
 
 
 
10 
 
2.4 CONTROLE DE ENTRADA DE MATERIAIS (BALANÇA E OUTROS). 
 
Na Concrecon de Brasília não possui balança. O controle e feito rodoviário pelos 
próprios fornecedores que é exigido pelo DR, então a unidade recebe todo o controle das 
mãos dos fornecedores. 
 
2.5 DEPÓSITOS DE MATERIAIS 
 
Figura 4 - Armazenamento de Materiais de fabricação do concreto usinado 
 
A Concrecon visitada trabalha com Brita número 0 e Brita número 1 que são os 
agregados graúdos, já a Brita n 2 não se trabalha nessa empresa, pois na execução do 
concreto não se trabalha com esse tipo de brita. No caso dos agradado miúdos a 
Concrecon trabalha com a areia artificial conhecida também como “Pó de Brita” e com o 
Quartzo que ficam localizadas divididas em 4 baias assim como foi mostrado no “Layout” 
geral, e esses materiais não se misturam são todos bem separados pelas baias. 
 
 
 
 
 
 
11 
 
2.6 SISTEMA DE CORREIAS OU ESTEIRAS TRANSPORTADORAS 
 
 
Figura 5- Esteira de transporte de materiais para o silos 
 
 
Na Concrecon eles não têm central misturadora e sim dosadora, pois nas centrais 
misturadoras todas as matérias são jogadas na balança e depois de misturados com o 
cimento são colocados no caminhão betoneira, no caso da central dosadora todos os 
materiais são lançados diretamente no caminhão betoneira que são os próprios 
misturadores, na empresa de concreto visitada não são conhecidos como Central 
Misturadora e sim Central Dosadora, então resumidamente as esteiras levam os agregados 
que se encontram na balança e são depositados diretamente no caminhão betoneira para 
que ocorra a mistura. 
 
12 
 
2.7 COMO É FEITA A CORREÇÃO DA UMIDADE DA AREIA. 
 
Figura 6 - Correção da umidade da areia 
 
 
A correção da umidade dos matérias são feitas em dois processos: Frasco de 
Chapa e pelo Método do Fogareiro que são os mais práticos para serem realizados; esse 
processo de correção da umidade e feito de cinco até seis vezes ao dia, no caso em dias 
chuvosos são feitos de oito até dez vezes, pois, se o material trabalhado na usina, estiver 
com no máximo 3% de umidade, e chegue um caminhão em que essa umidade esteja 
acima dos 3% o laboratório terá que fazer a correção de umidade desse caminhão, pois 
não poderá ser misturado com o que já está na usina. 
 
 
 
 
 
 
13 
 
2.8 CASA DE COMANDO OU CONTROLE, E DOSAGEM DE MATERIAIS 
 
Figura 7 - Casa de maquinas (controle de dosagem) 
 
 
A Central e toda automatizada, ao indicar o traço de concreto que o cliente está 
precisando o sistema liberara todo o material que seja necessário para aquela demanda. 
Atualmente os mais vendidos são os de 25 Mpa (Brita número 0 e brito número 1), 30 
Mpa (Brita número 0 e brito número 1) e 35 Mpa (Brita número 0 e brita número 1). Na 
região do distrito federal e difícil ter traços contendo apenas brita número 0 e ou brita 
número 1, na maioria das vezes os traçossão mistos por causa do dimensionamento das 
peças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
2.9 SISTEMA DE TRANSPORTE E COLOCAÇÃO DO CIMENTO PARA A 
CENTRAL DE MISTURA. 
 
Figura 8 - Transporte de materiais 
 
 
O cimento cai praticamente no silo e cai direto dentro da balança, e da balança e 
lançado dentro do caminhão betoneira, na medida em que vai caindo, os agregados pela 
correia dos caminhões, já o cimento não tem esse transporte feito pela correia, pois o 
mesmo sai direto da balança para o caminhão, então o espaço de transporte e colocação 
do cimento e bem pequeno não chega a dois metros de comprimento; isso tudo para evitar 
a perda, pois o cimento e bem fino e precisa ficar confinado, resumidamente o cimento e 
transportado direto para o caminhão betoneira. 
 
 
 
 
 
 
15 
 
2.10 DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO DE CONTROLE TECNOLÓGICO 
 
Figura 9 - Laboratório de controle 
 
 
A Concrecon possui sete Centros de Tecnologia estrategicamente localizados para 
dar suporte as centrais em todo o país. Esses centros promovem a avaliação e o 
monitoramento de todos os insumos utilizados no concreto. Além disso, realizam ensaios, 
medem a resistência do concreto e os resultados obtidos. Dotados dos instrumentos mais 
modernos existentes no mercado, os laboratórios da empresa se equivalem aos 
laboratórios especializados, na prestação de serviços de avaliação do concreto dosado em 
central; uma segurança considerável para os clientes no que tange a qualidade que chega 
às obras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
2.11 EQUIPAMENTOS/ VEÍCULOS UTILIZADOS 
 
Figura 10 - Equipamentos utilizados para fabricação e transporte 
 
Os equipamentos utilizados pela empresa são os mais modernos. Caminhões 
betoneira, bombas, centrais e são renovados constantemente a fim de manter a empresa 
em sintonia com os anseios dos clientes. Independentemente dessa renovação, a empresa 
mantem uma rede própria com oito centros de manutenção para atender ao patrimônio de 
mais de dois mil equipamentos. Esses centros executam a manutenção preventiva e 
também corretiva nos equipamentos, mantendo-os em condições de uso, evitando 
percalços durante a execução dos serviços de dosagem, transporte e bombeamento do 
concreto. 
 
2.12 PRODUÇÃO TOTAL DE CONCRETO PELA CENTRAL E PREÇOS 
MÉDIOS POR METRO CÚBICO DOS VÁRIOS TRAÇOS. 
 
A produção é de mais ou menos cinquenta toneladas mensais de concreto, 
variando em uma média de R$ 210,00 á R$ 215,00; esses valores foi tido como base, pois 
os funcionários da empresa não são autorizados a estarem divulgando valores. 
 
 
 
 
 
 
17 
 
2.13 EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELA CENTRAL 
NO QUE SE REFERE AO MEIO AMBIENTE. 
 
A Concrecon sabe da importância de aliar desenvolvimento à preservação 
ambiental e aplica tecnologia na rotina de suas atividades. Ações como quebra-ventos 
vegetais e enclausuramento do ponto de carga são iniciativas que visam minimizar a 
dissipação de partículas no ar. 
Valas para captação de agua da chuva e da agua utilizada durante o carregamento 
e lavagem dos caminhões permitem o reaproveitamento desse recurso. Materiais 
componentes do concreto que retornam das obras são separados em recicla 
 
3 CONCLUSÃO 
 
A empresa a qual visitamos para a realização deste trabalho acadêmico 
“CONCRECON” tem um trabalho exemplar e como resultado disso um produto de 
qualidade a uma boa reputação na região do Distrito Federal. 
Ao realizar este trabalho, a pesquisa em campo, pudemos compreender melhor 
todo o processo de fabricação do concreto usinado, os tipos de concreto, materiais 
utilizados e toda sua importância na construção civil. 
 A qualidade final de uma estrutura de concreto armado depende tanto do controle 
de suas propriedades no estado fresco como no seu estado endurecido. Erroneamente, 
muitas vezes, o controle tecnológico se restringe aos ensaios de resistência à compressão 
simples (concreto endurecido), como se este parâmetro, isoladamente, pudesse garantir a 
qualidade do concreto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
4 REFERÊNCIAS 
 
O USO DO CONCRETO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Disponível em 
<http://www.falcetta.eng.br/_resumos/eng5.pdf> A cessado em 19/11/2016. 
 
CONCRETO DOSADO EM CENTRAL. Disponível em 
<http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/155/prazo-de-
validade-do-concreto-usinado-torna-seu-fornecimento-dependente-313030-1.aspx> Acessado 
em 19/11/2016 
 
A IMPORTÊNCIA DO CONTROLE DE QUALIDADE DO CONCRETO. Disponível em 
<http://www.realmixconcreto.com.br/downloads/Ano2_informativo_internet.pdf> Acessado 
em 19/11/2016. 
 
CONCRETO: DOSAGENS, CRITÉRIOS E TESTE DE RESISTÊNCIA. Disponível em 
<http://construfacilrj.com.br/dosagem-do-concreto-criterio-e-teste-de-resistencia/> Acessado 
em 20/11/2016. 
 
MANUAL DO CONCRETO DOSADO EM CENTRAL. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE 
SERVIÇOS DE CONCRETAGEM DO BRASIL. São Paul. 2007. Disponível em 
<http://www.abesc.org.br/pdf/manual.pdf> Acessado em 20/11/2016

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