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Abner Raphael Veloso Gonçalves RA: B72246-0 / Turma: EC6X30 Gabriel Pereira Viana RA: T60614-4 / Turma: EC5T30 Natanielly Maria Pereira Roque RA: C35343-4 / Turma: EC5T30 Nielton Lessa de Souza RA: C0945A-3/ Turma: EC5T30 Deraldo Ribeiro Neto RA: A15EJD-9/ Turma: EC6X30 Ergonametria Da Profissão De um Serralheiro. BRASÍLIA-DF Novembro/2016 1 Abner Raphael Veloso Gonçalves RA: B72246-0 / Turma: EC6X30 Gabriel Pereira Viana RA: T60614-4 / Turma: EC5T30 Natanielly Maria Pereira Roque RA: C35343-4 / Turma: EC5T30 Nielton Lessa de Souza RA: C0945A-3/ Turma: EC5T30 Deraldo Ribeiro Neto RA: A15EJD-9/ Turma: EC6X30 Ergonametria da profissão de uma Serralheiro. Trabalho de conclusão de semestre, com a finalidade de extrair a nota para a np2 para Disciplina de ERGON, ANTROP E ACESS SEG TRAB, do curso de engenharia civil da UNIP-DF no 2º semestre de 2016. Aprovado em _____ de _____________ de _______ _____________________________________ Prof. Orientador: Carlos Geber UNIP – Universidade Paulita BRASÍLIA-DF Novembro/2016 2 Sumário 1. Resumo ................................................................................................................................................ 3 2. Introdução ........................................................................................................................................... 3 3. Objetivos ............................................................................................................................................. 4 3.1 Objetivo geral ................................................................................................................................ 4 3.2 Objetivo específico ........................................................................................................................ 4 4. Justificativa ..................................................................................................................................... 4 5. EPIs para a profissão ........................................................................................................................... 4 5.1 EPIs. de Proteção à Cabeça: .............................................................................................................. 4 5.2 EPIs. de Proteção Para os Membros Superiores: .......................................................................... 5 5.3 EPIs. de Proteção Para o Corpo: ................................................................................................... 5 5.4 EPIs. de Proteção Para os Membros Inferiores: ............................................................................ 5 6. Risco Ergonômico ............................................................................................................................... 5 6.1 Efeitos causados pelo Risco Ergonômico ..................................................................................... 5 7. Risco de Acidentes .............................................................................................................................. 6 8. Posto de trabalho ................................................................................................................................. 6 9. Segurança ............................................................................................................................................ 7 10. Conclusão .......................................................................................................................................... 8 11. Referências ........................................................................................................................................ 9 3 1. Resumo A ergonametria e a ciência que estuda a forma correta param se trabalhar em cada ponto de trabalho, trazendo benefícios para o funcionário e a empresa, com isso o empregado ganha uma melhor qualidade no seu porto de trabalho e assim evitada à fadiga do mesmo, já o empregador ganha em menos afastamento do funcionário e assim ele se torna mais produtivo. No caso nosso trabalho foi realizado uma analise do posto de trabalho de um serralheiro, mostrando em tabela a forma correta e a forma que os profissionais desta área trabalham. 2. Introdução A serralheria de micro e pequeno porte caracterizam–se pela grande utilização de mão- de-obra, em decorrência da pouca utilização de tecnologia de ponta. A mão-de-obra utilizada em parte é especializada possuindo destreza e habilidades manuais, fator que faz a diferença na produção de portas, portões, estruturas etc. As SERRALHERIAS desenvolvem as seguintes atividades no dia-a-dia: atividades de escritório, corte de materiais com tesoura, com esmerilhadeira, corte oxi acetileno, solda elétrica, MIG, TIG, estampagem manual ou através de prensa elétrica, pintura de fundo com zarcão e de acabamento com esmalte, montagem, acabamento, carregamento e descarregamento de materiais. Estas empresas geralmente possuem um quadro de funcionários sem carteira assinada, não fazem os exames médicos adimensionais, periódicos e dimensionais e não possuem o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional, tudo exigido pela legislação através da Norma Regulamentadora 7 – Portaria 3.214. Utilizam–se as seguintes máquinas e equipamentos: Esmerilhadeira, Policorte, Esmeril, Solda Elétrica etc. No processo de produção também são utilizados produtos químicos e radiações não ionizantes, como: zarcão, esmalte, solda elétrica, oxi acetileno. A atividade na SERRALHERIA, por suas características, expõem os seus trabalhadores ao risco: ruído, agentes químicos, a condições ergonômicas inadequadas e ao risco de acidentes. Os efeitos mais comuns causados na saúde do trabalhador são: perda auditiva, queimaduras no corpo, distúrbios respiratório, lesões pulmonares, dor de cabeça, fadiga, redução da destreza manual, lesão por esforço repetitivo e redução da capacidade de trabalho. 4 3. Objetivos 3.1 Objetivo geral Fazer uma análise sobre a ergonometria no posto de trabalho e segurança de um serralheiro. 3.2 Objetivo específico Um comparativo entre a forma correta e a madeira que os profissionais da área. 4. Justificativa Conjunto de medidas que visam organização metódica do trabalho em função do fim proposto e das relações entre o homem e a máquina. Adequar a empresa ergonomicamente significa colocar cada trabalhador num posto de trabalho compatível com suas condições físicas e mentais, diminuindo a fadiga e fornecendo- lhe, ferramentas adequadas que lhe permitirão realizar tarefas com o menor custo ao organismo, reduzindo ao máximo, os acidentes de trabalho. A organização de todas as condições materiais relacionadas à atividade do trabalhador visa o seu bem estar físico e resulta em aumento de produtividade, redução de custos com afastamentos e doenças ocupacionais. São exemplos de risco ergonômico: levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada de trabalho etc. 5. EPIs para a profissão 5.1 EPIs. de Proteção à Cabeça: Óculos de segurança; Protetor Facial (proteção contra estilhaços); Máscara Facial com filtros (proteção contra vapores químicos); Máscara de solda; Protetores auriculares tipo concha ou plug (proteção contra ruídos); Respirador acoplador com cartucho químico específico. 5 5.2 EPIs. de Proteção Para os Membros Superiores: Luvasespeciais de raspa de couro. 5.3 EPIs. de Proteção Para o Corpo: Avental de raspa de couro; Cinto de segurança tipo paraquedista (quando da instalação de peças em locais altos). 5.4 EPIs. de Proteção Para os Membros Inferiores: Calçado de segurança com biqueira de aço. 6. Risco Ergonômico Conjunto de medidas que visam organização metódica do trabalho em função do fim proposto e das relações entre o homem e a máquina. Adequar a empresa ergonomicamente significa colocar cada trabalhador num posto de trabalho compatível com suas condições físicas e mentais, diminuindo a fadiga e fornecendo- lhe, ferramentas adequadas que lhe permitirão realizar tarefas com o menor custo ao organismo, reduzindo ao máximo, os acidentes de trabalho. A organização de todas as condições materiais relacionadas à atividade do trabalhador visa o seu bem estar físico e resulta em aumento de produtividade, redução de custos com afastamentos e doenças ocupacionais. São exemplos de risco ergonômico: levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada de trabalho etc. Em relação ao risco ergonômico, os postos de trabalho na serralheria devem levar em conta: Transporte manual de carga e levantamento de peso. Posição e postura do trabalhador em relação às máquinas, equipamentos e mobiliário utilizado; Tipo de esforço realizado pelo trabalhador como, trabalho em pé, tronco curvado. Exemplo: corte manual ou semi-mecanizado, solda elétrica, pintura, montagem etc. 6.1 EFEITOS CAUSADOS PELO RISCO ERGONOMICO Dores musculares, lombares, fraqueza, dor nos membros superiores, acidentes, hipertensão arterial, alterações do sono. 6 7. RISCOS DE ACIDENTES São diversos os riscos de acidentes na serralheria. Os mais comuns são: Área do prédio insuficiente para instalação adequada das máquinas e equipamentos; Distribuição das máquinas e equipamentos de forma inadequada, dificultando a circulação dos trabalhadores; Pisos irregulares e com pouca resistência; Instalações elétricas inadequadas e expostas; Falta de sinalização da localização dos extintores e hidrantes e de rotas de fuga em caso de incêndio ou explosão; Matéria-prima e produtos armazenados de forma inadequada; Máquinas e equipamentos instalados inadequadamente; Maquinário sem manutenção preventiva; Ferramentas usadas de forma incorreta ou para outra finalidade; Falta de uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI; Queda de andaimes e escadas. 8. POSTO DE TRABALHO O porto de trabalho deve ser da seguinte forma: Organizar as bancadas de modo que todos os instrumentos a serem utilizados estejam próximos ao alcance das mãos do trabalhador. Evitar que o trabalhador, ao executar sua tarefa, fique curvado ou que seus braços fiquem acima da altura dos ombros. Evitar que o transporte de cargas seja manual e que o peso possa comprometer a saúde, evitando esforços lombares e desnecessários ao trabalhador. No setor que fiz a visita tinha três empresas deste ramo e irei comentar sobre as três,a forma correta e pouco usado pelos profissionais como irei de mostra: Nas três empreses, nem uma tem bancadas para colocação das ferramentas e das matérias-primas a ser usada, duas delas tem cavaletes que somente e possível colocar as peças sobre a mesmo. 7 Em uma das empresas a que não têm cavalete as soldas são feitas no chão com o funcionário agachado soldando as peças. O transporte das peças confeccionadas ate o veiculo de transporte e totalmente manual ocasionado grande esforço por trabalhadores. 9. SEGURANÇA A forma que um serralheiro trabalha é bem diferente que a forma que o estudo da ergonemetria afirma ser a melhor forma, a vendo afastamentos e lesões com muita frequência,de acordo com a norma todo funcionário deve usar todos os EPIs, mas isso e muito pouco usado no setor que analisei, a maioria dos trabalhadores que atua no setor uso somente uma botina e o óculos de proteção escuro, alguns trabalha com luvas de raspa e máscara de solda, mas tem outros que trabalha de bermuda e sem camisa, com a falta do uso dos EPIs de forma correta acaba gerando uma aumento de forma considerável no risco dos funcionários. 8 10. CONCLUSÃO Como foi notada a profissão de um serralheiro tem um grande risco de acidentes, mas com a irresponsabilidade e a falta de informação a profissão acaba se tornando mais perigosa ainda podendo haver acidentes de escala cada vez maior com o trabalhador, mas se cada empresa e funcionário se conscientizar e se informa da forma correta de se trabalhar é mais saudável para o funcionário e empresa. 9 11. REFERÊNCIAS ABERGO 2010: Anais XVI Congresso Brasileiro de Ergonomia: III Congresso Latino- Americano de Ergonomia da ULAERGO: IX Fórum de Certificação do Ergonomista Brasileiro: IV ABERGO Jovem: IV Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Ergonomia. AZEVEDO, Alberto Vieira. Avaliação e Controle do Ruído Industrial. CNI – Departamento de Assistência à Média e Pequena Indústria. Rio de Janeiro, 1984. BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio Grande do Sul; Análises de acidentes do trabalho fatais no Rio Grande do Sul: a experiência da Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador – SEGUR. – Porto Alegre: Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio Grande do Sul. Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador/SEGUR, 2008. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. Segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, prevenção ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. FIERGS. Manual de segurança em prensas e similares. 1.ed.rev. Porto Alegre: Conselho de Relações do Trabalho e Previdência Social, Grupo de Gestão do Ambiente de Trabalho, 2007. 150p. il.
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