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Analise funcionalx diagnóstico nosologico.1

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FACULDADES ALVES FARIA (ALFA)
CURSO DE PSICOLOGIA
Mariane Marques de Oliveira
ANÁLISE FUNCIONAL X DIAGNÓSTICO NOSOLÓGICO
GOIÂNIA
MAIO DE 2016
FACULDADES ALVES FARIA (ALFA)
CURSO DE PSICOLOGIA
Mariane Marques de Oliveira
ANÁLISE FUNCIONAL X DIAGNÓSTICO NOSOLÓGICO
 Exercício para reposição de faltas, apresentado atividade para abono de faltas referente ao mês de Maio/2016, na disciplina Escolas e Técnicas de intervenção Psicológica I, 4º Período do Curso de Psicologia das Faculdades Alves Faria, ministrado pelo Prof. Nicolau Chaud de Castro Quinta.
Professor Orientador:
Prof. Nicolau Chaud de Castro Quinta
GOIÂNIA
MAIO DE 2016
APRESENTAÇÃO
Um diagnóstico nosológico, como aquele feito através de manuais como o DSM (Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais) ou CID (Classificação Internacional de Doenças) classifica um conjunto de comportamentos ou sintomas em categorias ou doenças psicológicas. Em uma visão analítico- comportamental, diagnósticos nosológicos são de pouca utilidade, favorecendo-se diagnósticos funcionais construídos através da análise funcional. Explique a vantagem do diagnóstico funcionais sobre o nosológico, e discuta em que circunstâncias um diagnóstico nosológico pode ser útil a uma análise funcional. 
DISCUSSÃO DO CASO
A Análise do Comportamento se diferencia de outras abordagens da Psicologia, como por exemplo a Psicanálise, por não utilizar-se do diagnóstico nosológico; diagnóstico nosológico pode ser classificado como transtornos mentais, citados pelo DSM ou CID, onde se atribui no final de avaliação uma patologia disfuncional ao qual o sujeito está acometido. Tal classificação nosológica não costuma ser utilizada dentro da Análise do comportamento devido ser porco útil para verificação sobre o histórico do paciente, e nem para intervenções, que para tal classificação pode até levar o terapeuta a não perceber comportamentos importantes para a compreensão do caso. Para tal podemos citar como exemplo o seguinte caso: Um paciente diagnosticado com depressão, pelo DSM- 5 apresenta sintomas no ponto de vista nosológico como: humor deprimido, acentuada diminuição do prazer ou interesse em atividades, fadiga ou perca de energia e etc., é excluído a sua interação com o ambiente, onde as possíveis causas podem ter correlação direta com o seu comportamento “deprimido” e considerado disfuncional.
 Podemos observar que um paciente pode não apresentar todas as características descritas no manual, alguns sintomas podem estar mais presentes em contextos sociais, com uma pessoa específica ou em certos momentos o paciente pode se sentir mais alegre, sua tristeza pode ser decorrente de alguma situação em que se está vivendo (divorcio, desemprego, dificuldades financeiras ou familiares, óbito). Além das causas e sintomas serem diferentes, os comportamentos e funcionalidade deles não são iguais para todos os pacientes, essa característica o diagnóstico nosólogico infelizmente não leva em consideração, desconsiderando que todo comportamento emitido pelo paciente, seja ele motivo de sua queixa, tem um reforço positivo, o ambiente é modificado mediante a emissão deste comportamento.
Dentro de uma análise funcional a classificação nosológica pode até ser usada pelo terapeuta, porém como uma forma de dialogar com outras áreas da psicologia, porém a forma em que o terapeuta em uma abordagem comportamental deve conduzir o seu trabalho para identificar e tratar por meio de uma intervenção é utilizando-se da análise funcional (Meyer, 2003; Toros, 1997) ou por meio de contingência do comportamento emitido ( Ulian, 2007).
A análise funcional tem por objetivo verificar a correlação dos eventos que ocorrem no ambiente com os comportamentos emitidos pelo paciente. Isso deve ser mostrado como: 
 
A identificação dos comportamentos ao qual o cliente pretende mudar (demanda), muitas vezes são levados ao consultório em forma de queixas, aqui se é enfatizado como um problema e necessita ser melhor definido por meio de processos que envolverá feedbacks ao paciente, tanto para o levantamento de informações, quanto para conferir se o terapeuta está compreendendo o caso. Diversas vezes o paciente irá relatar sentimentos difusos como: “sentindo-se vazio”, “angustiado”, “ninguém me compreende”; para o entendimento dessas queixas será necessário análise de como isso é vivido pelo paciente, o que diz sentir e fazer, quais situações isso ocorre, quem são as possíveis pessoas que interferem, o que faz depois, questões as quais seja possível entender seu ponto de vista, por vez identificar qual a funcionalidade de determinado comportamento relatado antes.
ANTECEDENTES: Ocasião em que a resposta acontece - contexto
Consequências: Quais as mudanças que o comportamento provoca no ambiente.
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