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26/02/03 * 26/02/03 Universidade Federal de Goiás Mestrado em Biologia Biodiversidade do Cerrado e a Biologia da Reprodução Menfis Bernardes Alves 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Fitofisionomia do Bioma Cerrado Cerrado Ambiente e Flora Menfis Bernardes Alves 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Ocorrem 6 Biomas no Brasil: Cerrados; Campos e Florestas Meridionais; Floresta Atlântica; Caatinga; Floresta Amazônica; Pantanal; 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 FITOFISIONOMIA Localização Geográfica Fatores Climáticos Temperatura Pluviosidade UR Tipo Substrato ( - ) 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 O que é o Bioma Cerrado? Localização: Planalto Central do Brasil; Extensão: 2 000 000 Km2, 23% do território brasileiro; Clima: Verões chuvosos, invernos secos Média Pluviométrica: 1500 mm 750 - 2000 mm Altitude: 300 m Baixada Cuiabana (MT) 1600 m Chapada dos Veadeiros (GO) 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 VEGETAÇÃO Fisionomias Formação de Florestais - sp arbóreas dossel contínuo Savanas - sp arbóreas espalhadas descontínuo Campestre - sp herbáceas arbustivas 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 FLORA Diferenciada dos biomas adjacentes; distribuição condicionada pela: latitude; frequencia de queimadas; profundidade do lençol freático; fatores antrópicos ( agropecuária, ret. De madeira, queimadas). 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 3 definições para Cerrado 1ª- referente ao Brasil Central; 2ª- cerrado sentido amplo (Latu senso); 3ª- cerrado sentido restrito (Strictu senso); 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Sentido Amplo (Latu senso) 1º - Formações Florestais Associadas dos cursos de água; geralmente solos mais úmidos; solos mais ricos; Matas Ciliáres; Matas de Galerias; Matas Secas Cerradão; 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Sentido Amplo (Latu senso) 2º - Formações Savanicas e Campestres campo Limpo , Sujo e Rupestre. 3 teorias 1ª Teorias Climáticas - veg. É resultado da sazonalidade de água no péríodo seco. 2ª Teorias Bioticas - veg. É resultado da ação antrópica (fogo, formigas). 3ª teorias pedológicas - veg. É resultado dos aspectos edáficos e geológicos . 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Sentido Restrito (Strictu senso) Caracteristicas: árvores bx, inclinadas, tortuosas, ramificações irregulares e retorcidas, geralmente com evidências de queimaduras. Arbustos e Subarbustos, espalhados c xilopódios orgãos subt. Perenes. 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Sentido Restrito (Strictu senso) Cerrado denso Cerrado típico Cerrado ralo Cerrado Rupestre Vereda (c. campo limpo) Parq. Cerrado (murundus) Palmeiral C. Sujo/rupestre (heb-arb) C. Limpo (heb aus. Comp. De árvores) 50 - 70% 05 - 08 m 20 - 50% 03 - 06 m 05 - 20% 02 - 03 m 05 - 20% 02 - 04 m 05 - 10% 10 - 15 m 05 - 20% - - - - até - 02 m - - Subdivisões fisionômicas Cobertura Altura das árvores 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Fenologia e Biologia Reprodutiva Conceito de estratégia fenológica: diversidade de eventos fenológicos como formas alternativas de otimizar a reprodução e a sobrevivência das espécies. 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Determinantes Ambientais e Diversidade Fenológica Sazonalidade: não é limitante a fenologia; períodos de floração e frutificação ano inteiro; 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Estabelecimento Plantas Lenhosas: Sist. Radicial profundo; durante estação seca (+/- 6 meses) solo até 2m profundidade seca; independente da sazonalidade o crescimento é contínuo; 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Estabelecimento Plantas Herbáceas: Sist. Radicial menos profundo; Crescimento restrito; 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Reprodução Sexuada e Assexuada Favorecidas pelo fogo; Comum e viável; Mecanismos adaptados as condições 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Frutificação e Dispersão 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Floração maior convergência no fim da seca; grupo de diferentes polinizadores ; gatilho ambiental (med. Pluviométrica, temp. fotoperíodo, fogo); restrições filogenéticas, estrat. De alocação de recursos (mais importante no período da floração) ; 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Padrões fenológicos 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Germinação de sementes Conceito : Inicia-se com a embebição e termina c/ a emergência. Germinação Mata de Galeria gradiente UR (ar, solo), temp., luminosidade; várias estratégias de germinação; 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Condições de Germinação absorção da H2O; velocidade da embebição; permeabilidade do tegumento; temperatura; composição química; disponibilidade de H2O 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Umidade Relativa Variável em mata de galeria; interna; grandes clareiras; bordas dos cursos de água; excesso pode provocar decréscimo na germinação; 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Temperatura Amplitude ótima; esp. Subtropicais e tropicais 20ºC - 30ºC esp. Cerrado 10ºC - 45ºC Dipterix alata 12ºC - 43ºC Kielmeyra coriacea 20º C - 30ºC Rapanea guianensis 10ºC - 35ºC 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Luz Variações na qual e quantidade podem: inibir a germinação; dependendo da esp. Fase vegetativa; alongamento do caule, formação de pigmentos fase reprodutiva indução floral, formação dos gametas, dos frutos. 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Coleta e Armazenamento 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Estudos recentes c/ 79 espécies Temp. padrão: 25ºC Dispesão de S. : set-dez-mar. Padrão alto de G.: = > 80% em 34 esp. Mudas fácil G.: 40% Baixa germinação: Armazenamento inadequado; Sementes recalcitrantes; Dormentes. 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Dormência Espécies c/ alta viabilidade e longevidade basta surgirem as condições mínimas ( Miconia pseudonervosa) não toreraram o armazenamento ( Tapirira guianensis) espécies tudo ou nada - Talauma ovata. 26/02/03 26/02/03 * 26/02/03 Emergencia das plântulas Decorrente da localização da se//te no solo; tamanho e respostas a flutuações microambientais; posterior a germinação; dicot. Epígea e hipógea; 26/02/03 *
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