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* * * COLECISTITE CALCULOSA INTRODUÇÃO Há 1500 anos – Alexander Trallianus Colecistolitotomia – John Bobbs (1867) Colecistectomia – Carl Langembuch (1882) Col. Laparoscópica – Mouret (1987) * * * COLECISTITE CALCULOSA CALCULOS BILIARES Colesterol Bilirubinato ou pigmentares * * * COLECISTITE CALCULOSA Classificação dos Cálculos Biliares COLESTEROL PIGMENTAR NEGRO PIGMENTAR MARRON Localização Vesícula biliar Vesícula biliar Ductos biliares (90%) Vesícula biliar (10%) Número Únicos ou múltiplos Quase sempre múltiplos Únicos ou múltiplos Tamanho Variável Geralmente menores do que 1 cm Variável Cor Variável Preto Marrom Consistência Dura (cristalóide) Dura (cristalóide) Mole (“barro”) Associação clínica Hipersecreção biliar de Aumento da produção de bilirrubina e Obstrução e infecção biliar colesterol redução da mortilidade da vesícula Radiodensidade 10-15% radiopaca 70% radiopaca 100% Radiotransparente * * * COLECISTITE CALCULOSA Fatores de Risco para o Desenvolvimento de Cálculos Biliares Genético Idade Sexo feminino Anticoncepcionais e estrógenos na pós-menopausa Paridade Obesidade Emagrecimento rápido Nutrição parenteral total prolongada Hiperlipemias Ressecção ou derivação ileal Medicamentos (clofibrato, gemfibrozil, colestiramina, ácido nicotínico, tiazídicos, octreotide) Hemólise crônica Cirrose hepática Infecção biliar Divertículo duodeno justapapilar Outros (menos documentados) : doença celíaca, operação gástrica (especialmente após vagot troncular ou seletiva), mixedema, diabetes, hiperparatireoidismo e câncer da vesícula. * * * COLECISTITE CALCULOSA FORMAS CLÍNICAS Colecistite crônica calculosa Colecistite aguda b.1) Calculosa b.2) Alitiásica * * * COLECISTITE CALCULOSA CRÔNICA * * * COLECISTITE CALCULOSA Quadro clínico 1) 80 à 85% - Assintomática 2) 20 à 15% - Sintomática a) CRÔNICA * * * COLECISTITE CALCULOSA a) CRÔNICA Quadro clínico Dor Náuseas e vômitos Intolerância alimentar Desconforto abdominal Flatulência Eructação Dispepsia * * * COLECISTITE CALCULOSA a) CRÔNICA 2) Diagnóstico – Laboratorial Hemograma Glicemia Colesterol T e F Amilase Bilirrubina T e F TGO e TGP Fosfatase alcalina Urina I D.F.B * * * COLECISTITE CALCULOSA a) CRÔNICA 2.1) Diagnóstico – Imagem U.S Colecistograma oral Rx simples de abdômen * * * COLECISTITE CALCULOSA a) CRÔNICA 3) Diagnóstico diferencial Úlcera peptica Pancreatite Calculose renal Verminose * * * COLECISTITE CALCULOSA a) CRÔNICA 4) Tratamento Assintomática Sintomática Colecistectomia Dissolução de calculos Litotripsia * * * COLECISTITE CALCULOSA a) CRÔNICA 4.1) Tratamento I) Colecistectomia Laparotomia Mini-laparotomia Laparoscopia * * * COLECISTITE CALCULOSA a) CRÔNICA 4.2) Tratamento II) Dissolução de calculos Ac. Urodesoxicolico Eter metil ter. butílico * * * COLECISTITE CALCULOSA a) CRÔNICA 4.3) Tratamento III) Litotripsia * * * COLECISTITE CALCULOSA a) CRÔNICA 5) Complicações Colecistite aguda Pancreatite aguda Litiase vias biliares * * * COLECISTITE CALCULOSA Litías Vesicular; Alguns Aspectos Clínicos e Terapêuticos de Interesse Prático A Litíase vesicular é uma das doenças mais comuns em Gastroenterologia. Cerca de 70-90% dos cálculos biliares são predominantemente de colesterol. Cerca de 60-80% dos pacientes são assintomáticos (nunca tiveram cólica biliar). A ultra-sonografia, que deve ser o primeiro exame, possibilita diagmosticar colecistolitíase em 95-99%dos casos. A colecistografia oral é geralmente indicada quando se pretende selecionar pacientes para tratamento não-cirúrgico informa a respeito da função, tamanho, número de cálculos e seu tipo (composição). A cintilografia hepatobiliar é exame importante para o diagnóstico de colecistite aguda. A maioria dos pacientes com litíase vesicular permanece assintomática; as complicações são raras e em geral surgem somente após período com sintomas (cólicas biliares). Desse modo, com raras exceções (exemplo: vesícula em “porcelana”), os pacientes com colecistolitíase assintomática não necessitam de tratamento (médico ou cirúrgico). O tratamento curativo, definitivo da litíase vesicular é quase sempre a colecistectomia. O ácido ursodesoxicólico pode ser utilizado em pacientes que tiveram uma ou mais cólicas biliares e que apresentam elevado risco cirúrgico ou nos que se recusam submeterem-se à cirurgia. Deve ser utilizado somente quando os cálculos forem de colesterol, não-calcificados de tamanho inferiores a 1,5cm e com vesícula funcionante. A dissolução com solventes orgânicos e a litotripsia extra-corpórea são medidas terapêuticas utilizadas em casos selecionados. * * * COLECISTITE CALCULOSA AGUDA * * * COLECISTITE CALCULOSA b) AGUDA Quadro clínico Dor Náuseas e vômitos Febre Parada de eliminação de gases e fezes * * * COLECISTITE CALCULOSA b) AGUDA 2) Diagnóstico Laboratorial Imagem * * * COLECISTITE CALCULOSA b) AGUDA 3) Diag. Diferencial Pancreatite aguda Úlcera perfurada Abcesso hepático Cólica nefretica Apendicite * * * COLECISTITE CALCULOSA b) AGUDA 4) Complicações Perfuração Gangrena Litiase vias biliares Abcesso hepático * * * COLECISTITE AGUDA COMPLICAÇÕES * * * COLECISTITE CALCULOSA b) AGUDA 5) Tratamento Clínico Cirúrgico : Colecistectomia Quando ? Via-laparotomia Laparoscópica * * * COLECISTITE CRÔNICA AGUDA
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