AVALIANDO O APRENDIZADO COMERCIO EXTERIOR

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O comércio internacional tem em suas sinergias como uma característica rara e peculiar, trabalhar com dois paradoxos principais: interdependência versus protecionismo comercial e globalização versus integração regional. Dentro deste aspecto se sobressaem dois poderosos instrumentos: as barreiras legais e as barreiras subjetivas. Chamamos de barreiras legais (marque a única opção correta):
		
	
	As barreiras benéficas em alguns aspectos: proteção da saúde humana, preservação do meio ambiente, controle da qualidade dos produtos ou serviços, etc.
	
	As barreiras não tarifárias cujos impostos não incidem diretamente sobre os produtos ou serviços, mas impedem ou dificultam a sua comercialização nos mercados que as praticam de forma indiscriminada.
	
	As barreiras não tarifárias mas cujos impostos incidem diretamente sobre as operações de importação e exportação e não têm amparo legal nos acordos comerciais entre os países e nos fóruns da OMC As barreiras tarifárias cujos impostos não incidem diretamente sobre os produtos ou serviços, mas impedem ou dificultam a sua comercialização nos mercados que as praticam de forma indiscriminada.
	
	As barreiras cujos impostos incidem diretamente sobre os produtos ou serviços, mas que também impedem ou dificultam a sua comercialização nos mercados que as praticam de forma indiscriminada.
	 
	As barreiras tarifárias, cujos impostos incidem diretamente sobre as operações de importação e exportação e têm amparo legal nos acordos comerciais entre os países e nos fóruns da OMC.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407624179)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 9)       Saiba  (2)
	
	O pagamento do imposto de exportação, quando incidente, será realizado na forma e no prazo fixados pelo Ministro de Estado da Fazenda, que poderá determinar sua exigibilidade antes da efetiva saída do território aduaneiro da mercadoria a ser exportada (Decreto-lei no 1.578, de 1977, art. 4º). É contribuinte do imposto de exportação:
		
	
	O transportador
	 
	O exportador
	
	O importador
	
	O vendedor
	
	O produtor
	
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	 3a Questão (Ref.: 201407701939)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 9)       Saiba  (2)
	
	O Brasil, como os demais países que praticam o comércio internacional, aderiu ao Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias constituindo uma nomenclatura própria. Após a sua entrada no Mercosul, esta nomenclatura passou a designar-se:
		
	
	NVM
	
	NAM
	
	NPM
	
	NBM
	 
	NCM
	
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	 4a Questão (Ref.: 201407462387)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 9)       Saiba  (1 de 2)
	
	Após entregar sua mercadoria a uma empresa comercial exportadora responsável pela exportação, a empresa fabricante foi informada que a operação foi concluída com sucesso. A conseqüência disso foi:
		
	
	As empresas obtiveram incentivos fiscais diferenciados, não coube à comercial exportadora, por não ser a produtora, a isenção do PIS e do COFINS.
	
	As empresas obtiveram incentivos fiscais diferenciados, não coube à empresa fabricante, por não ser a efetiva exportadora, a isenção do PIS e do COFINS.
	 
	A empresa fabricante e a empresa comercial exportadora fizeram jus aos mesmos incentivos fiscais relativos à operação.
	
	Apenas a empresa fabricante fez jus aos incentivos fiscais relativos à operação.
	
	Apenas a empresa comercial, a efetiva exportadora, fez jus aos incentivos fiscais relativos à operação.
	
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	 5a Questão (Ref.: 201408135957)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 9)       Saiba  (2)
	
	Os incentivos fiscais à exportação, relativos ao IPI, ICMS, PIS e COFINS, são aplicados para o fabricante ou produtor na exportação indireta na forma de:
		
	
	IPI e ICMS: imunidade de pagamento; PIS e COFINS: suspensão de pagamento.
	 
	IPI e ICMS: imunidade de pagamento e manutenção de créditos fiscais; PIS e COFINS: isenção de pagamento.
	 
	IPI e ICMS: suspensão de pagamento e manutenção de créditos fiscais; PIS e COFINS: isenção de pagamento.
	
	IPI e ICMS: imunidade de pagamento e manutenção de créditos fiscais; PIS e COFINS: suspensão de pagamento.
	
	IPI e ICMS: suspensão de pagamento e manutenção de créditos fiscais; PIS e COFINS: sem direito a esses incentivos.
	
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	 6a Questão (Ref.: 201408006479)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 9)       Saiba  (2)
	
	O processo de integração para a consolidação do MERCOSUL e a necessidade de uma nomenclatura unificada para atender ao fluxo de comércio, estatísticas e tarifas para o comércio intra e extra Mercosul levaram à criação da :
		
	 
	Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM
	
	Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - NBM
	
	Nomenclatura Comercial de Mercadorias
	
	Sistema Harmonizado - SH
	
	Nomenclatura Comum de Mercadorias - NCM
	
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	 7a Questão (Ref.: 201408006494)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 9)       Saiba  (2)
	
	A configuração da NCM é representada :
		
	
	Pelos subitens no sétimo dígito, e os tens pelo oitavo. Quando não existirem as subdivisões nestes níveis, serão representados pelo número nove
	 
	Pelos itens no sétimo dígito, e os subitens pelo oitavo. Quando não existirem as subdivisões nestes níveis, serão representados pelo número zero
	
	Pelo itens no oitavo digito. Quando não existirem as subdivisões nestes níveis, serão representados pelo número zero
	
	Pelos itens no sétimo dígito, e os subitens pelo oitavo. Quando não existirem as subdivisões nestes níveis, não haverá representação
	
	Pelos itens no sétimo e oitavo digitos. Quando não existirem as subdivisões nestes níveis, serão representados pelo número nove
	
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	 8a Questão (Ref.: 201408006500)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 9)       Saiba  (2)
	
	A Tarifa Externa Comum, TEC,  passou a vigorar em 01 de janeiro de 1996, em substituição à Tarifa Aduaneira do Brasil (TAB), consolidando a:
		
	
	Nomenclatura Comercial de Mercadorias - NCM
	
	Nomenclatura Classificatória de Mercadorias
	
	Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - NBM
	 
	Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM
	
	Termos de Comercio Internacional - Icoterms