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Introdução à Epidemiologia Conteúdo Programático desta aula Saúde É um estado de completo bem- estar físico, mental e social e não apenas a mera ausência de doença”. Organização Mundial de Saúde, 1948 Etimologia da palavra epidemiologia Formada pela junção do prefixo epí- (em cima de, sobre) com o radical - demos significando povo. O sufixo -logos, também vem do grego que corresponde a estudo, doutrina. Então, etimologicamente a palavra epidemiologia significa “ciência do que ocorre sobre o povo”. Definição de Epidemiologia Existem várias definições para o termo epidemiologia. O conceito original se restringia ao estudo de doenças transmissíveis, entretanto, houve uma evolução no conceito que passou a abranger todos os eventos relacionados ao processo saúde/doença da população. Segundo Rouquayrol (1999) epidemiologia é a ciência que estuda o processo saúde/doença em coletividades humanas, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças. Enquanto a abordagem clínica se dedica ao estudo da doença no indivíduo, a epidemiologia estuda os problemas de saúde em coletividades humanas . Saúde Coletiva É a ciência e a arte de evitar doenças, prolongar a vida e desenvolver a saúde física, mental e a eficiência, através de esforços organizados da sociedade, para: - o saneamento do meio ambiente; - o controle das infecções entre as pessoas; - a organização de serviços médicos e paramédicos para prevenção, diagnóstico precoce e o tratamento da doença; - o aperfeiçoamento da máquina social que assegurará a cada individuo, dentro da sociedade, um padrão de vida adequado à manutenção da sua saúde. (Winslow citado por Rouquayrol, 1999) O indivíduo como peça da máquina social De acordo com Rita Barradas, em seu artigo Epidemiologia Social, os epidemiologistas, atores da saúde coletiva, vem desenvolvendo novas estratégias de investigação e novas ferramentas de análise que possam, cada vez mais, fornecer elementos corretos para orientar as intervenções sociais no campo da saúde e a formulação de políticas públicas baseadas no reconhecimento dos direitos de cidadania, na garantia da liberdade democrática e na busca da felicidade humana. disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v8n1/02.pdf Antiguidade: a contribuição de Hipócrates (c. 460 a 377 a.C.) No Tratado de “Ares, águas e lugares” Hipócrates discutiu os fatores ambientais ligados às doenças, defendendo um conceito ecológico de saúde/doença. Daí, surgia a Teoria Miasmática. O Renascimento Movimento de resgate dos elementos filosóficos, estéticos e ideológicos mais avançados da cultura greco-latina O pensamento renascentista propiciou as bases para a compreensão racional da realidade que resultou na constituição das ciências modernas Formação histórica fundamentada em 3 eixos (tríade): Clínica: saberes sobre saúde/doença – século XVII Fisiologia, Patologia, Bacteriologia, etc. Estatística: diretrizes metodológicas quantitativas – século XVII; Medicina social: práticas de transformação da sociedade – século XVIII. Hegemonia da medicina “cientifica” (“biologização”) apesar do Desenvolvimento da medicina social no final do século XIX: Fisiologia; Patologia; Bacteriologia. Rudolf Virchow (1821-1902), médico alemão, é um importante personagem da medicina social. Extremamente versátil, desenvolveu intensa e criativa atividade em várias áreas: patologia, antropologia, política (ativista da saúde pública). Entretanto, com o avanço da fisiologia, da patologia e da bacteriologia no século XIX, devido principalmente a Bernard, Virchow e Pasteur, houve um fortalecimento da medicina científica. As enfermidades de maior prevalência eram as de natureza infecto-contagiosa, o que favoreceu a abordagem individual e curativa, superando o enfoque coletivo e os determinantes socias da saúde. Medicina Social – práticas de transformação da sociedade • A Revolução industrial, iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII e expandida para o mundo a partir do século XIX, produziu um grande impacto nas condições de vida e saúde das populações. Com a organização e aumento da participação política das classes trabalhadoras, evidenciados principalmente na França, Alemanha e Inglaterra, temas relativos à saúde foram incorporados na pauta das reivindicações dos movimentos sociais. Era o início do movimento pela medicina social: a medicina deveria ser um instrumento de transformação social. Postulava-se que a participação política é a principal estratégia de transformação da realidade de saúde e que as revoluções populares deveriam resultar nos principais determinantes da saúde social: democracia, justiça, igualdade, liberdade e fraternidade. As práticas de transformação da sociedade, inicialmente propostas pela Medicina Social no século XVIII, estão relacionadas à necessidade de aprofundamento e sistematização das reflexões sobre as questões de saúde. Se pararmos para analisar as aproximações e distanciamentos entre os âmbitos da ciência e da política chegaremos a conclusão de que os pesquisadores em Saúde Coletiva podem ser considerados, também, agentes políticos. Os estudos nessa área se relacionam tanto direta quanto indiretamente com campos de atuação e formulação de políticas e requerem dos agentes da área da saúde elevado comprometimento ético, reflexão, produção, ação política e transformação da sociedade. Essas práticas nortearão a forma de se avaliar o processo saúde-doença na sociedade. Alguns marcos históricos no desenvolvimento da Epidemiologia . Epidemia de cólera em Londres (1854): destaque aos estudos do médico inglês John Snow (1813-1858), considerado o Pai da “epidemiologia de campo” devido às coletas planejadas de dados. Vibrio cholerae Nos anos 50: - Desenvolvimento/aperfeiçoamento dos desenhos epidemiológicos; - Substituição da Teoria Monocausal por uma tendência ecológica (multicausalidade); - Definição clara dos indicadores de saúde: prevalência e incidência; - Formalização do conceito probabilístico de risco; - Introdução da Bioestatística. 1960 e 1970 . Entre os anos 1960 e 1970, houve uma verdadeira revolução na Epidemiologia com a introdução da computação eletrônica. Pode-se dizer que houve uma forte “matematização” da área. . Na década de 60 várias questões sociais, como os direitos humanos, mobilizaram o mundo inteiro e o impacto dessa mobilização repercutiu, é claro, na saúde e na educação. . John Cassel (1915-1978) contribuiu significativamente na sistematização do conhecimento epidemiológico com a teoria compreensiva da doença, fruto da integração dos Fundamentos Socioantropológicos na Saúde. Nos anos 70 e 80 Três tendências principais: - aprofundamento das bases matemáticas, - proposta de uma Epidemiologia clinica (tendência à “biologização), - reafirmação do processo saúde-enfermidade-cuidado, considerando os aspectos econômicos e políticos de seus determinantes, em oposição à “biologização”. - Na Europa e na América Latina surgiram abordagens mais críticas da Epidemiologia em resposta a essa tendência de “biologização” da Saúde Pública, reafirmando a influência dos determinantes sociais da saúde (DSS) no processo saúde-doença.Nos anos 70 e 80 Novos desafios surgiram: doenças antigas reapareceram e novas enfermidades despontaram, as chamadas doenças emergentes destacando, nesse contexto, a pandemia da SIDA ou AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). O filme mais famoso sobre a AIDS, que retrata muito bem sua gravidade e seu caráter estigmatizante, talvez seja Philadelphia (1993), com o ator Tom Hanks. Principais objetivos da Epidemiologia - Descrever a distribuição e a magnitude dos problemas de saúde nas populações humanas; - Proporcionar dados para planejar, executar e avaliar ações de prevenção, controle e tratamento das doenças; - Identificar fatores etiológicos na gênese das enfermidades. Algumas Aplicações: - Diversas fases do ciclo da vida; - Diversos tipos de problemas de saúde: . Epidemiologia da AIDS, . Epidemiologia das doenças infecciosas; . Epidemiologia das doenças cardiovasculares; . Epidemiologia do câncer; . Epidemiologia nutricional; . Epidemiologia das violências; . Epidemiologia do uso de substâncias psicoativas; Epidemiologia em saúde mental, em saúde bucal, na saúde do trabalhador, entre outras aplicações); . Epidemiologia aplicada ao SUS. Interfaces da epidemiologia - Ciências biológicas (clínica, patologia, microbiologia, parasitologia, imunologia): Epidemiologia clínica e a aplicação do método epidemiológico na clínica; - Ciências Sociais: A epidemiologia social representa o renascer da determinação social da doença; - Estatística (coleta e análise de dados). Raciocínio Epidemiológico: pessoa, espaço e tempo As doenças humanas não são encaradas como eventos que ocorrem ao acaso, mas estão relacionadas a uma rede de outros eventos que devem ser identificados e estudados. Vale a pena refletir que para o clínico o que mais interessa é o diagnóstico de uma determinada doença em um determinado indivíduo. Enquanto, para o epidemiologista o que interessa realmente é como se dá a ocorrência de uma determinada doença inserida em uma estrutura social. Os questionamentos epidemiológicos “como”, “por que”, “quando” e “em quem” são fundamentais para entender melhor os problemas de saúde. A epidemiologia explora a ecologia da doença humana A epidemiologia estuda os Determinantes Sociais da Saúde (DSS) e as condições de ocorrência, bem como as possíveis formas de intervenção e controle das doenças e agravos à saúde em populações humanas. A epidemiologia vai muito além do estudo do "risco biológico". Na verdade, a Epidemiologia transcende a “biologização”, visto que investiga problemas de cunho social, por isso é definida pelo seu caráter social, considerando os aspectos socioeconômicos e políticos de seus determinantes, ou seja, a determinação social da saúde. O principal foco de interesse dos estudos epidemiológicos está relacionado às principais causas de morte das sociedades modernas: mortes violentas e DCNT (doenças crônicas não transmissíveis). Afirmação do compromisso histórico da epidemiologia com a melhoria da saúde das populações e com a redução das desigualdades sociais. Reflexão: Vamos relacionar a figura com o tema da aula. Reflexão: Transição Epidemiológica na população brasileira A partir da primeira década do século XXI houve uma transição epidemiológica na população brasileira, ou seja, uma mudança no perfil epidemiológico. As epidemias e os ciclos de transmissão das doenças infecciosas, tão estudados no século XVIII, deram lugar ao estudo de complexas redes de multicausalidade. Vale a pena destacar que as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) ou não-infecciosas, como a obesidade e a síndrome metabólica, doenças cardiovasculares, diabetes, doenças cerebrovasculares e câncer assumiram proporções alarmantes. "A descoberta consiste em ver o que todo mundo viu e pensar o que ninguém pensou.“ Albert Szent-Gyorgyi (1893-1986) “Se uma nova ideia expande a mente de uma pessoa, ela jamais volta às suas dimensões originais.” Oliver Wendell Holmes (1809-1894) Através do estudo da epidemiologia aprendemos a fazer perguntas e a ter ideias que nos levam a novas perguntas, pois uma ideia não morre, é uma semente que germina despertando novas ideias e perguntas. Resumindo Conceitos básicos em Epidemiologia; Formação histórica da Epidemiologia; Objetivos, Aplicações e Interfaces disciplinares da Epidemiologia; Raciocínio Epidemiológico. EXERCÍCIO DE COMPREENSÃO 1 Responda: O que é biologização? 2 Defina Saúde. 3 Qual o significado da palavra Epidemiologia? 4 Apresente uma definição de Epidemiologia. 5 De acordo com Rouquayrol, o que é Saúde Coletiva? Vulnerabilidade humana devido a pobreza e a desigualdade social; Degradação ambiental; Rápida expansão demográfica, especialmente entre os mais pobres. Fontes: CDC & EK Noji, The Public Health Consequences of Disaster Objetivos dos Sistemas de Informação de Saúde nas populações em estado de emergência Estabelecer prioridades nos serviços de saúde; Seguir tendências e reanalisar prioridades; Detectar e reagir às epidemias; Avaliar a efetividade dos programas; Assegurar o bom direcionamento dos recursos; Avaliar a qualidade dos serviços de saúde. Crescente densidade populacional; Crescente povoamento em áreas de alto-risco; Crescente dependência e risco tecnológico; Crescente terrorismo: biológico, químico, nuclear; Envelhecimento populacional nos países industrializados; Emergência de doenças infecciosas (SARS); Viagens internacionais ...criam o potencial para a criação simultânea de um grande número de casualidades. Necessidade de informações na área de saúde em populações emergenciais NADA SUBSTITUI PESSOAS BEM TREINADAS, COMPETENTES E MOTIVADAS! NADA! PESSOAS SÃO O TRIUNFO MAIS IMPORTANTE! SAÚDE COMUNITÁRIA SAÚDE COMUNITÁRIA Definição de Saúde: Art 196/88 É o estado completo de bem estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças e enfermidades (OMS). Considere: Saúde depende de três fatores importantes. Físico SAÚDE COMUNITÁRIA Fatores sociais: • Ausência de saneamento básico, de recolha de resíduos de água potável canalizada, de condições de higiene e habitabilidade favorecem o aparecimento de doenças (cólera e tifo); • Centros urbanos desenvolvidos, as condições de vida podem originar perturbações de ordem psíquica-stress. Fatores Psíquicos: • As pessoas que vivem sobre stress têm maior probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares. Fatores físicos: • Ausência de bem estar físico pode dificultar ou impedir o desenvolvimento de funções sociais, como trabalhar, estudar, praticar esportes, etc. SAÚDE COMUNITÁRIA Definição de saúde comunitária: Saúde em um grupo de indivíduos incluindo a distribuição dos níveis de saúde dentro do grupo. O objetivo é melhorar a saúde de uma certa população. Como promover essa saúde? • Assistência médica; • Vacinas; • Ordenamento de território; • Combate ao stress; • Rastreios. SAÚDE COMUNITÁRIA SUS - CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 O nascimento do SUS (Sistema único de Saúde), CF/88,é o sistema de saúde oficial brasileiro estabelecido formalmente a partir da Constituição Federal de 1988. Pautando-se por um conjunto de princípios e diretrizes válidos para todo o território nacional. Princípios doutrinários do SUS são três e incluem: • A universalidade; • A equidade; • A integralidade. SAÚDE COMUNITÁRIA Princípios organizativos incluem: • A descentralização; • A regionalização; • A hierarquização; • A participação e o controle social. Esses princípios apontam para democratização nas ações e serviços de saúde, possibilitando o direito a todos, independente de contribuir ou não a Previdência. Universalidade: garantia constitucional de acesso de toda a população aos serviços de saúde, em todos níveis de assistência, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie; Equidade: de acordo com o MS, a equidade significa “assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade que o caso requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras” O princípio da equidade assegura que a disponibilidade de serviços de saúde considere as diferenças entre grupos populacionais e indivíduos, de modo a priorizar aqueles que apresentem maior necessidade em função de situação de risco e das condições de vida e saúde. Integralidade: princípio do Sus compreendido a partir da Lei 8.080/90, como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema. Para que haja integralidade da assistência, se faz necessário a articulação entre a prevenção, a promoção e a recuperação do cuidado prestado a cada cidadão que utiliza os serviços do SUS, além de ações intersetoriais para o alcance de melhores níveis de saúde individual e coletivo. Descentralização: princípios organizativo do SUS é entendido como uma redistribuição das responsabilidades quanto às ações e serviços de saúde entre os três níveis de governo; • Federal; • Estadual e • Municipal. A Lei 8.080, estabelece a descentralização político-administrativo, com direção única em cada esfera de governo com ênfase na municipalização, na regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde. Essa descentralização busca superar a desarticulação entre os serviços e construir a coordenação das ações sob direção de um único gestor em casa esfera político-institucional, ou seja: Secretário municipal no âmbito do Município; Secretário Estadual no âmbito do Estado e Ministro da Saúde da saúde no âmbito da União. Regionalização: Esse refere-se à forma de organização do sistema de saúde com base territorial e populacional proposta pela CF e pela Lei 8.080 e visa uma adequada distribuição de serviços para a promoção da equidade de acesso, otimização dos recursos e racionalização de gastos. O princípio da Hierarquização: diz que o sistema de saúde deve organizar-se por níveis de atenção de complexidade crescente com fluxos de modo a garanti assistência integral e resolutiva à população. A rede regionalizada e hierarquizada permite um conhecimento maior dos problemas de saúde da população da área delimitada, favorecendo ações de vigilância epidemiológica, sanitária, controle de vetores, educação em saúde, além da ações de atenção ambiental e hospitalar em todos os níveis de complexidade; Participação e controle social: De acordo com o MS – é a garantia constitucional de que a população, por meio de suas entidades representativas, participará do processo de formulação das políticas públicas de saúde, do controle e de sua execução, em diversos níveis. Estimulando assim a comunidade para o efetivo exercício do controle social na gestão do sistema OBS.: Só em agosto/90 o Congresso Nacional aprovou a Lei 8.080. ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES DE CADA ESFERA DE GOVERNO = A Lei 8.080/90 define a atribuições comuns e as específicas das 3 esferas de governo, afirmando que a direção do SUS é a única nos níveis Nacional, Estadual e Municipal, sendo exercidas, respectivamente pelo MS, Secretarias Estaduais de Saúde ou órgãos equivalentes e Secretarias Municipais de Saúde ou órgãos equivalentes. AS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DOS GESTORES DO SUS = Foram detalhadas pela Lei 8.080/90, mas outros instrumentos de regulamentação editados posteriormente complementam essa divisão de responsabilidades. Competências principais do nível Federal incluem: normatização e a coordenação geral do sistema no âmbito nacional a ser desenvolvido com a participação dos Estados e Municípios, para os quais o MS deve oferecer cooperação técnica e financeira; Competências principais do nível Estadual incluem: planejamento do sistema estadual regionalizado e o desenvolvimento da cooperação técnica e financeira com os municípios e; Competências principais do gestor Municipal incluem: gestão do sistema de saúde no seu município, como o planejamento, gerenciamento e a execução dos serviços. Cabe ao município responsabilizar-se pela melhor política de saúde para o nível local , considerando-se sua maior proximidade e, consequentemente, maior conhecimento da ordem de prioridade e demanda da população local. Resumindo: Os gestores das três esferas de governo, cabem as seguintes grandes funções: Formular políticas e planejamento; Financiar as ações e serviços; Realizar a Regulação e; Executar as ações e serviços de saúde. Regulação = entendida como regulamentação, coordenação e avaliação de ações, serviços, bens e sistemas com o objetivo de controlar procedimentos e processos e assegurar características e resultados semelhantes. “O BOM DA VIDA É NUNCA DESISTIR DE LUTAR E NESSA LUTA CONSEGUIRMOS A VITÓRIA” Valéria Perrier Profª Valéria Perrier valeriaperrier@hotmail.com
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