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discursiva corrigida de Ludicidade e Metodologia do Ensino de Literatura Infantojuvenil

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Questão 1/5 - Ludicidade
Leia o seguinte extrato de texto:
“Os objetos têm uma tal força motivadora inerente, no que diz respeito às ações de uma criança muito pequena e determinam tão extensivamente o comportamento da criança”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987. p. 110.
De acordo com o livro-base A Ludicidade na Educação: uma atitude pedagógica, resuma a perspectiva de Vygotsky sobre o jogo de regras.
Nota: 20.0
	Toda a atividade lúdica da criança possui regras, sendo o jogo a possibilidade de vivenciar situações e desenvolver o pensamento abstrato. “Toda atividade lúdica da criança possui regras [...]. Para ele, o jogo é o nível mais alto de desenvolvimento no pré-escolar e é por meio dele que a criança se move cedo, além de desenvolver o comportamento habitual na sua idade.” (livro-base, p. 95).
Resposta:Eu entendo que para os jogos de regra na perspectiva de Vygotsky é um instrumento pedagógico onde a criança desenvolve a noção de limites, autoconhecimento e é inerente a criança.
Questão 2/5 - Metodologia do Ensino de Literatura Infantojuvenil
Considere o extrato de texto a seguir:
“Pode-se perguntar, pois, por que o discurso didático esvazia o texto literário de seu potencial, congelando-o em definições e classificações, ou usando-o com outros objetivos tais como transmitir conhecimentos, ensinar regras morais [...]. Em nome da literatura, tais procedimentos, muito usados nos livros didáticos, como já analisado por Magda Soares, quando fala daquilo que chama de ‘escolarização inadequada’, acabam por deformar o leitor ou afastá-lo do texto definitivamente”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: WALTY, I. L. C. Literatura e escola: Antilições. In: EVANGELISTA, A.A.M.; BRANDÃO, H.M.B.; MACHADO, M.Z.V. (Org.). A escolarização da leitura literária: O jogo do livro infantil e juvenil. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. p. 51.
Levando em consideração a leitura do texto dado como reflexão e os conteúdos abordados no livro-base Metodologia do ensino da literatura infantil sobre a escolarização e a literatura infantil, responda, de forma sucinta, à seguinte questão:
No que consiste o fenômeno que foi apresentado no livro-base como a “literatura escolarizada”? Explique esse fenômeno, apresentando suas particularidades, bem como o comparando com o processo de “literatizar a escolarização infantil”, apresentando as diferenças entre ambos.
Nota: 16.0
	O aluno deverá explicitar as particularidades que expliquem do que se trata a “literatura escolarizada”. Para tanto, deverá apresentar em sua argumentação os seguintes pontos: 1. Evidenciar que a “literatura escolarizada” se dá pelo processo no qual a escola toma a literatura infantil para si, didatizando-a e a pedagogizando para atender aos seus fins. Nesse processo, a escola se apropria de um texto que existe para o leitor e para a leitura fora da escola, mas que, ao ser levado para escola, tem a sua natureza artística suprimida e passa a ser usado com a função de favorecer a aprendizagem, virando um pretexto e não um fim em si mesmo. 2. O processo de literatizar a escolarização infantil se dá, quando já em sua origem um texto é produzido com o objetivo de servir à escola, obedecendo aos seus objetivos e destinando-se à clientela escolar. Os textos produzidos nestas condições não têm em sua origem a função estética da produção artística, mas sim são produzidos como textos didáticos ou paradidáticos, os quais não têm como função a expressão artística, mas sim o encaminhamento de uma aprendizagem já estipulada (livro-base, p. 62,63).
Segundo consta no livro-base: “Numa primeira perspectiva podem-se interpretar as relações entre escolarização de um lado e literatura infantil de outro como sendo a apropriação pela escola da literatura infantil: nesta perspectiva, analisa-se o processo pelo qual a escola toma para si a literatura infantil, escolariza-a, didatiza-a, pedagogiza-a, para atender a seus próprios fins – faz dela uma literatura escolarizada. Uma segunda perspectiva sob a qual podem ser consideradas as relações entre escolarização, de um lado, e literatura infantil de outro, é interpretá-las como sendo a produção para a escola de uma literatura destinada a crianças: nesta perspectiva, analisa-se o processo pelo qual uma literatura é produzida para a escola para os objetivos da escola, para ser consumida na escola pela clientela escolar – busca-se ‘literatizar a escolarização infantil’ (Soares; Evangelista; Brandão; Machado 1999 p. 17). Na primeira situação, temos um processo de apropriação do texto que existe para a leitura fora do ambiente escolar e que, ao ser submetido às normas do sistema, é obrigado a encolher-se e a submeter-se aos objetivos da aprendizagem. Nesse caso, a literatura arte pode ser reduzida a um pretexto. No segundo caso, já temos a submissão de início. A obra produzida atende, já na origem, aos objetivos do sistema escolar; propõe-se, portanto, mais como texto didático ou paradidático do que propriamente como literatura” (livro-base, p. 62,63).
Resposta:Eu entendo que a literatura escolarizada consiste na leitura de livros com algum fim específico, de ensinar conteúdos disciplinares, como por exemplo, matemática, português, geografia, etc, e a literatura infantil faz com que a criança solte sua imaginação, desenvolvendo nelas diversos sentidos, a busca de objetivos, recriando situações, lidando com as emoções, tornando-as criativas e capazes de desenvolver seu cognitivo através da leitura sem um fim específico.
Questão 3/5 - Metodologia do Ensino de Literatura Infantojuvenil
Considere o fragmento de texto a seguir:
“Algumas escolas ousam fazer diferente e promovem a leitura em espaços criados para o livro e contação de histórias, embora isso seja interessante, é necessário que pedagogos e professores saibam e sintam que a leitura do literário é importante e qual o motivo da sua importância. Não adianta ter sala-ambiente, com música, almofadas e janelas, se não possuir um profissional que seja absolutamente apaixonado e encantando pelo mundo do faz de conta”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAVALCANTI, J. Caminhos da literatura infantil e juvenil: Dinâmicas e vivências na ação pedagógica. São Paulo: Paulus, 2002. p. 79.
A partir da leitura do texto dado como reflexão e os conteúdos abordados no livro-base Metodologia do ensino da literatura infantil, responda, de forma sucinta, à seguinte questão: 
Quais as ações a serem desenvolvidas pelo professor, como mediador dos trabalhos em sala de aula com a literatura, para que esta cumpra o seu papel no imaginário do leitor?
Nota: 16.0
	Espera-se que o aluno seja capaz de mencionar algumas das ações a serem desenvolvidas pelo professor, tais como: Para que a literatura cumpra seu papel no imaginário do leitor é fundamental:
A mediação do professor na condução dos trabalhos em sala de aula e no exemplo que ele dá a seus alunos lendo e demonstrando sempre que possível a utilidade do livro e o prazer que a leitura traz para o intelecto e a sensibilidade.
Ao professor cabe o desencadear das múltiplas visões que cada criação literária sugere enfatizando as variadas interpretações pessoais [...] em razão de sua percepção singular do universo representado.
Conhecer sobre a natureza da literatura e da leitura. O papel do professor no processo de conquistar seus alunos para a leitura é por demais relevante de tal sorte que, caso seu desempenho demonstre desconhecimento da natureza da literatura e da leitura, poderá criar em seus alunos a recusa e o afastamento dos livros (livro-base, p. 20).
Resposta:Eu entendo que o professor deve ser em primeiro lugar um profissional que gosta do que faz, deve disponibilizar diversos materiais de diferentes gêneros para que as crianças possam participar da escolha, fazer do momento daleitura um momento de prazer despertando nos seus alunos a curiosidade e entusiasmo fazendo com que eles soltem a fantasia e o imaginário no ato da leitura.
Questão 4/5 - Ludicidade
Leia o seguinte extrato de texto:
“Para a realização do autoconhecimento com liberdade, Froebel elege o jogo como seu grande instrumento, juntamente com os brinquedos. O jogo seria um mediador nesse processo de autoconhecimento, por meio do exercício de exteriorização e interiorização da essência divina presente em cada criança, levando-a assim a reconhecer e aceitar a ‘unidade vital’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARCE, Alessandra. O jogo e o desenvolvimento infantil na teoria da atividade e no pensamento educacional de Friedrich Froebel. Cad. Cedes, Campinas, v. 24, n. 62, 2004. p. 13.
De acordo com o livro-base A Ludicidade na Educação: uma atitude pedagógica, o que são jogos de construção e por que são considerados importantes para o desenvolvimento da criança?
Nota: 16.0
	Os jogos de construção possibilitam a construção do real, facilitando a adaptação da criança ao meio. Os jogos de construção foram elaborados por Froebel, com o objetivo de identificar as abstrações do mundo real feitas pela criança. Os jogos de construção são atividades lúdicas realizadas através de materiais concretos, como tijolinhos por exemplo. Ou ainda: “Os jogos de construção fazem parte das brincadeiras há décadas na forma de tijolinhos que são montados e desmontados continuamente e assim abordam o desenvolvimento afetivo e intelectual. Esses jogos foram elaborados por Froebel, afirma Kishimoto (2008 p. 40), que destaca que ‘não se trata de manipular livremente tijolinhos de construção, mas de construir casas móveis ou cenários para as brincadeiras simbólicas’” (livro-base, p. 52).
Resposta:Eu entendo que os jogos de construção são aqueles em que as crianças constroem coisas, lugares, fazendo uso de peças como por exemplo aqueles bloquinhos. Quando a criança brinca com essas pecinhas elas estão usando sua criatividade e reconstruindo situações e lugares vivenciados por elas do modo como elas gostariam que fosse, expondo assim sua visão de mundo e de realidade.
Questão 5/5 - Ludicidade
Leia o seguinte extrato de texto:
“A legislação brasileira reconhece explicitamente o direito de brincar, tanto na Constituição Federal (1988), artigo 227 quanto no Estatuto da Criança e do Adolescente — ECA (1990), artigos 4º e 16, mas ainda não oferece as condições para que esse direito seja exercido plenamente por todas as crianças. Outros direitos e princípios do ECA guardam direta relação com o brincar, dentre os quais destacamos, direito ao lazer (art. 4º), direito à liberdade e à participação (art. 16), peculiar condição de pessoa em desenvolvimento (art. 71)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.diplomatique.org.br/acervo.php?id=3132>. Acesso em: 17 ago. 2016.
Sobre o direito de brincar, segundo o livro-base A Ludicidade na Educação: uma atitude pedagógica, aponte algumas condições para que a criança tenha plena realização desse direito em uma escola:
Nota: 16.0
	A criança tem direito de ter momentos de brincadeiras livres na escola, independente da mediação do professor. A utilização do lúdico como recurso pedagógico é uma forma de garantir o direito das crianças de brincar, de ensino e de aprendizagem. Ou ainda, “ao observarmos as crianças em momentos livres, fica evidente que o jogo está presente na escola, independente da mediação do professor. Porém, quando a expressão lúdica da criança é mediada de maneira a intervir no seu processo de ensino e aprendizagem, essa expressão pode garantir seu direito a uma educação que respeite seu processo de construção do pensamento” (livro-base, p. 98,99).
Resposta:Eu entendo que para que a criança tenha plena realização desse direito na escola é preciso que haja um espaço adequado com diversidade de brinquedos e tempo de qualidade na hora de brincar. O professor tem que gostar do que faz e participar e interagir com as crianças nas ações lúdicas.

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