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UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMPONENTES DO GRUPO: Nome: Ana Lúcia de Moraes Bertolacini Rodrigues Forte RA:C59CJC-1 Nome: Dennis Gustavo Ferreira da Silva RA:C3510E- 8 Nome: Emerson Dias Costa RA:C39BGA-8 Nome: Hugo Alecrin Gonçalves RA:C443CA-5 Nome: Juliana Mayumi Yamatto Delgado RA:C52CBA-9 Nome: Mariana Cardoso Rodrigues Costa RA:C65620-8 Nome: Nancy Saraiva Magalhães RA:C65622-4 Nome: Stephany Silva de Almeida RA:C454AD-7 Nome: Thalia Thais de Oliveira RA:C55870-2 TÍTULO: OS IMPACTOS DOS EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO EM DIFERENTES SITUAÇÕES A IMPORTÂNCIA DOS EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO SANTANA DE PARNAÍBA 2016 COMPONENTES DO GRUPO: Nome: Ana Lúcia de Moraes Bertolacini Rodrigues Forte RA:C59CJC-1 Nome: Dennis Gustavo Ferreira da Silva RA:C3510E- 8 Nome: Emerson Dias Costa RA:C39BGA-8 Nome: Hugo Alecrin Gonçalves RA:C443CA-5 Nome: Juliana Mayumi Yamatto Delgado RA:C52CBA-9 Nome: Mariana Cardoso Rodrigues Costa RA:C65620-8 Nome: Nancy Saraiva Magalhães RA:C65622-4 Nome: Stephany Silva de Almeida RA:C454AD-7 Nome: Thalia Thais de Oliveira RA:C55870-2 TÍTULO: OS IMPACTOS DOS EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO EM DIFERENTES SITUAÇÕES A IMPORTÂNCIA DOS EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO Relatório de Atividade Prática Supervisionada (APS) elaborado para avaliação no semestre letivo do curso de Educação Física apresentado à Universidade Paulista - UNIP ORIENTADOR: Tatiane Calve. SANTANA DE PARNAÍBA 2016 INTRODUÇÃO A flexibilidade é uma capacidade física que pode ser desenvolvida e aprimorada a partir de exercícios que provoquem alterações musculotendíneas, com diversas técnicas de alongamento. Ambos são de extrema importância seja para o bem-estar físico ou treinamentos de alto rendimento (VIERO BADARO,A. F., DA SILVA, A. H., BECHE, D.). Os exercícios de alongamento são utilizados das mais variadas formas e possuem diferentes aplicações. Abordaremos nesta dissertação os diferentes tipos de alongamento e as suas diferentes aplicações assim como uma breve revisão de literatura sobre os seus impactos no treinamento de flexibilidade e força. DESENVOLVIMENTO Flexibilidade e Alongamento são termos que sempre estão conectados, porém, é importante diferenciá-los para um melhor entendimento sobre ambos e seus impactos nas mais diversas situações. Segundo o dicionário, Alongamento: (alongar+mento) sm 1- ação ou efeito de alongar (-se).(MICHAELIS, pg 38- 2008). Flexibilidade: sf Aptidão para variadas coisas ou aplicações; (BUENO,S. pg 299 2007). De acordo com a abordagem clínica, que é mais viável para os fins desta dissertação, Flexibilidade compreende a Capacidade Física (todo atributo físico treinável no organismo humano) responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima ou maior que o repouso e Alongamento são as diversas técnicas utilizadas para o desenvolvimento e treinamento desta capacidade ou ainda, termo utilizado para descrever os exercícios físicos que aumentam o cumprimento das estruturas constituídas por tecidos moles (ALMEIDA, T., JABUR, N. M., 2006). Existem diferentes tipos de alongamento e estes influenciam diretamente no trabalho da flexibilidade e aplicação em modalidade específica. O alongamento pode ser: passivo, ativo ou por facilitação neuromuscular proprioceptiva (CONTURSI, 1998 e DANTAS, 1999). Alongamento Passivo refere-se a extensão muscular até que esta seja máxima durando de três a sessenta segundos. Ativo, balístico ou dinâmico compreende a utilização da amplitude de movimento em velocidades altas com vários esforços repetidos a fim de possibilitar maior alcance de movimento. Alongamento por Facilitação Neuromuscular compreende a influência recíproca entre o fuso muscular e o órgão tendinoso de Golgi. Focaremos neste trabalho apenas nos dois primeiros por serem os mais conhecidos e utilizados. Antes de abordarmos a relação da flexibilidade com os exercícios de alongamento e a importância de ambos para o bem estar e saúde falaremos brevemente sobre aquecimento. Inicialmente em qualquer atividade/exercício físico devemos preparar nosso organismo para tal; esta preparação inclui a elevação da temperatura corporal, frequência cardíaca, pressão arterial e fluxo sanguíneo para as regiões que serão trabalhadas posteriormente. Para a realização dos exercícios de alongamento e trabalhos de flexibilidade não é diferente, é necessário que haja maior fluxo sanguíneo nos músculos que serão alongados, elevação da temperatura muscular e assim, preparação para a atividade. Assim sendo, deve-se realizar aquecimento antes de toda e qualquer atividade, preparando o organismo para a mesma e diminuindo os riscos de lesões. A Flexibilidade é importante tanto para as atividades cotidianas como para as atividades esportivas, favorecendo uma maior mobilidade articular. Existe especificidade em relação a atividade desenvolvida e os níveis de flexibilidade exigidos. Níveis normais de flexibilidade são utilizados para atividades diárias e níveis mais elevados para atividades complexas e específicas. Pode ser classificada em geral ou específica, ativa ou passiva e ainda estática ou dinâmica; a geral se refere a todos os movimentos do indivíduo que reúnem todas as articulações; específica: referente a um ou alguns movimentos realizados em uma articulação determinada; ativa: maior amplitude de movimento alcançada sem ajuda apenas com a contração muscular; passiva: maior amplitude de movimento atingida a partir de forças externas, sempre maior que a ativa; estática: mobilização do segmento corporal de forma lenta e gradual até atingir a amplitude máxima possível; dinâmica: expressa pelos músculos motores em sua amplitude de movimento máxima com a maior velocidade possível. De acordo com Gomes: Para Gomes (apud ACHOUR, 1996, p.34) o objetivo principal do alongamento é de conservar ou recuperar uma capacidade da amplitude nos movimentos, podendo variar de pessoa para pessoa, de uma articulação a outra, ou simetricamente a nível muscular. O alongamento prepara o corpo para desempenhar as atividades de forma mais eficiente. Muitos estudos analisam a influência do alongamento antes do treinamento de força, vamos a uma breve revisão de literatura. Ramos et. al. (2007) analisaram a influencia no alongamento sobre a força muscular e concluíram: O alongamento muscular pode acarretar déficit de força muscular no indivíduo, no pré-exercício para ganho de força do músculo, mas as causas para tal processo ainda são controversas necessitando de maiores estudos para uma melhor definição.(RAMOS et. al; pg 03, 2007). Em sua pesquisa realizaram a análise de diferentes outros estudos, encontrando divergentes conclusões sobre o impacto do alongamento agudo sobre o ganho de força. Alguns autores afirmam, a partir de suas pesquisas que, a diminuição de força e torque após alongamento agudo é causada por fatores neurológicos e que a diminuição da viscoelasticidade do músculo acarreta melhora na economia de energia em contrapartida a força e a velocidade de contração muscular são diminuídas. Noffal, citado no estudo de Ramos et.al, pg 03, concluiu após seu estudo com dois grupos, um controle e o outro alongado no teste de força isométrica para os flexores do punho que: “o declínio da força tem relação direta com o tempo de alongamento”. Estudos revelam que a diminuição da força pode ser atribuída a fatores neurológicos (FONTEQUE, M.A.;PETRY, C.D.O., SALGADO, A.S.I.; TAVARES PACHECO, M.T.) entretanto, outros apontam que esta diminuição ocorre devido a fatores mecânicos como alterações nas propriedades viscoelásticas do músculo e ainda que o alongamento pode alterar a relação comprimento-tensão e/ou deformação plástica dos tecidos conectivos( LUSTOSA, L.P.; PACHECO, M.G.M.; LIU, A.L.; GONÇALVES, V.S.; SILVA, J.P.; PEREIRA, L.S.M.). Em outro estudo, COELHO e ARAÚJO (2000) concluíram que a facilitação na realização de ações cotidianas, após um período de programa de exercícios supervisionado, está associada a uma melhora significativa na flexibilidade global. Citam também o fato de normalmente, entre os 16 e 40 anos ocorrer um declínio nos níveis de flexibilidade e este ser mais acentuado com o avançar da idade e para que ocorra a manutenção ou recuperação desta é importante que se mantenha a prática regular de atividades físicas, incluindo exercícios de alongamentos. Muitos estudos abrangem os pacientes oncológicos e os efeitos da atividade física na qualidade de vida destes. PAIÃO e DIAS (2012) abordaram as influências da atividade física em tratamentos paliativos em crianças com câncer; seu estudo é uma revisão de literatura sobre a atuação da fisioterapia nesses tratamentos. Em outro estudo que compõe a revisão, foi aplicado um programa de exercícios onde o alongamento era utilizado como relaxamento e conduta para o tratamento da síndrome do desuso. Concluíram que os exercícios foram importantes para a melhora significativa na qualidade de vida destes pacientes, sendo importante componente e complemento do tratamento. ALENCAR e MATIAS (2010) analisaram os efeitos fisiológicos do aquecimento e alongamento, correlacionando-os com as atividades esportivas e assim concluíram: Resultados mostraram que o aquecimento tem por principal objetivo prevenir lesões devido à sua gama de efeitos fisiológicos. A realização do alongamento no término do gesto esportivo tem por finalidade evitar o encurtamento muscular, ou se realizado diariamente e por um longo período, favorecer o aumento do número de sarcômeros e, consequentemente, proporcionar um ganho de flexibilidade. (ALENCAR E MATIAS, pg 01, 2010). Concluíram também que : Como a prática de alongamento antes da prática esportiva demonstrou diminuição no pico de potência e de torque, percebe-se que é necessária a realização de mais pesquisas com maior número de participantes, de modo que os efeitos da ação do alongamento sejam esclarecidos para a comunidade desportiva, resultando na aquisição de novos conhecimentos e aprimoramento do treinamento desses atletas. (ALENCAR E MATIAS, pg 10, 2010). Após diversas leituras, encontramos no estudo de ROSCHEL, TRICOLI E UGRINOWITSCH (2011), importantes informações sobre treinamento e sua aplicabilidade frente aos exercícios de flexibilidade. Neste estudo apresentam-se diferentes formas de treinamento, capacidades desenvolvidas e suas formas de avaliação. Não haverá aprofundamento sobre este estudo por hora recomendamos a leitura e aprofundamento mas é consenso com este estudo que, segundo os autores: “[...] a realização de exercícios de flexibilidade estática antes de exercício de força parece afetar a capacidade de produção de força e a economia de corrida, respectivamente.” (ROSCHEL, TRICOLI E UGRINOWITSCH (2011) . Os exercícios de alongamento podem ser utilizados em todas as modalidades, sejam estas esportivas de alto rendimento ou não. Após o processo de pesquisa, avaliação, discussão e revisão, podemos verificar que a literatura encontrada é controversa quanto aos processos e mecanismos que atuam frente ao estímulo provocado por estes exercícios, em contrapartida, é consenso e comprovado que, para o treinamento de força e seus diferentes tipos, resistência e potência, não é benéfico que se realizem estes exercícios antes da sua prática, como componente do aquecimento, mas sim como relaxamento após o treino, permitindo o alongamento muscular. Treinamentos com a finalidade de aumento e manutenção da flexibilidade podem ser realizados diariamente, com utilização de variados exercícios, não trazendo prejuízos quando nos referimos a esta variável. As diferentes formas de trabalho da flexibilidade nos dão uma pequena ideia do quão amplo é este campo, que não foi de todo abordado neste estudo. Estas variações podem ser combinadas e devem ser estudadas no momento de montagem do treinamento assim como estar de acordo com o objetivo para que não haja prejuízos. A Flexibilidade é a capacidade física mais influente na maioria das atividades diárias e, desta forma, deve ser desenvolvida e mantida em qualquer idade. A importância dos exercícios de alongamento imprime relação direta a diferentes abordagens como o desenvolvimento de força, que depende do alongamento muscular para sua manutenção, relaxamento em tratamentos ou após sessões de treinamento e trabalho da capacidade. Dentre os benefícios destes exercícios podemos citar: redução de tensões musculares, ativação da circulação, diminuição de dores (importantes em tratamento), melhora da coordenação motora, que implica diretamente na mobilidade de pacientes que possuem qualquer comprometimento, sejam idosos ou não e ainda diminuição do estresse. Os exercícios de alongamento a fim de relaxamento podem e devem ser executados após sessões de treinamento intenso ou ainda, em aulas que visão esta aplicação como na modalidade Yoga. O Pilates também se utiliza dos diversos tipos de alongamento para aprimorar o desenvolvimento da força, utilizando estes como complemento dos seus exercícios. Não apenas estas modalidades fazem o uso do alongamento como relaxamento porém, neste estudo, focamos nos diferentes tipos de alongamento, trabalho da flexibilidade e treinamento de força, que é o mais rico em literatura e mais abordado no meio acadêmico. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Flexibilidade é uma capacidade física que deve ser trabalhada em todas as idades, não excluindo nesta consideração idosos que não foram citados no desenvolvimento mas que alcançam grandes avanços em sua qualidade de vida quando são submetidos a um trabalho supervisionado e, cada vez mais, aparecem em estudos literários e acadêmicos; O declínio nos níveis normais de flexibilidade se intensifica a partir dos 40 anos, sendo necessário acompanhamento e desenvolvimento de treinamentos que utilizam os exercícios de alongamento como forma de prevenção, manutenção e ganho de qualidade de vida. Frente as pesquisas, pode-se perceber que a flexibilidade é indispensável a todos as atividades motoras desenvolvidas cotidianamente e que níveis normais desta capacidade são de suma importância para uma qualidade de vida e que, em pacientes com diferentes formasde comprometimento de sua saúde e qualidade de vida, é possível obter excelentes resultados a partir da utilização dos exercícios para esta capacidade junto aos tratamentos medicamentosos. A atrofia muscular causada por comprometimentos de mobilidade pode ser amenizada com a utilização destes exercícios. Existem muitas controvérsias frente a relação do alongamento e treinamento de força, assim como as causas da menor produção de força e potência frente ao alongamento. O aquecimento é de suma importância para a realização de qualquer atividade, sendo preparatório para o corpo, elevando a temperatura corporal, frequência cardíaca e consequentemente, fluxo sanguíneo; para até mesmo uma sessão de treinamento de flexibilidade este é necessário. Desta feita, concluímos que os exercícios de alongamento são de extrema importância para os diferentes trabalhos que podem ser desenvolvidos com diferentes objetivos. Possui grandes vantagens como a prevenção a lesões, aumento do cumprimento muscular, relaxamento entre outros. Após revisão de literatura, encontramos grandes controvérsias sobre a real influência destes exercícios sobre a produção de força e suas causas e salientamos que são necessárias maiores pesquisas e aprofundamento sobre o assunto. O Objetivo deste estudo foi demonstrar quais são as diferentes formas de alongamento e sua importância em diferentes aplicações. Não nos aprofundamos em algumas abordagens pela grande controvérsia presente na literatura, sejam em estudos ou pesquisas. Assim, indicamos que maiores estudos sejam elaborados individualmente sobre cada propósito. REFERÊNCIAS ROSCHEL, H.; TRICOLI, V.; UGRINOWISTCH,C.;Treinamento Físico: Condições práticas e científicas. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.25, p.53-65, dez 2011. COELHO,C.W.; ARAÚJO, C. G. S.; Relação entre aumento da flexibilidade e facilitações na execução de ações cotidianas em adultos participantes de programa de exercício supervisionado. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Volume 2, número 1, p. 31-41, 2000. ALENCAR, T. A. M. D.; MATIAS, K. F. D. S., Princípios Fisiológicos do Aquecimento e Alongamento Muscular na Atividade Esportiva. MURAMATSU, L. V., O Ciclo alongamento encurtamento realizado em alta velocidade aumenta a atividade neuromuscular durante as ações excêntricas. UniCamp, Campinas, 2015. CHAGAS, M. 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