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AV1 EDUCAÇÃO ESPECIAL

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	Avaliação: CEL0249_AV_201501014791 » EDUCAÇÃO ESPECIAL
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 201501014791 - PAULO EDSON DE OLIVEIRA
	Professor:
	ANA ELISABETE RODRIGUES DE CARVALHO LOPE
	Turma: 9022/AD
	Nota da Prova: 6,5    Nota de Partic.: 0   Av. Parcial 2  Data: 22/11/2016 21:17:21
	
	 1a Questão (Ref.: 201501078372)
	Pontos: 1,0  / 1,0
		Em depoimento à Revista Sentidos (Ano 2 ¿ nº 11, p.24), a assistente social Mina Regen comenta que, "as crianças com deficiência física, intelectual, sensorial ou com transtornos globais de desenvolvimento convivendo com outras crianças, sem deficiência, recebem estímulos constantes para seu desenvolvimento e melhora de sua condição. Mas, as crianças sem deficiência também se beneficiam dessa convivência".
Qual conclusão, de acordo com essa afirmativa, pode ser apresentada? 
	
		
	
Resposta: conclui-se que a interação entre os aluno cria uma novas visão de mundo.uma nova maneira de lidar com as difernças. pois o ensino deve ser inclusivo.
	
Gabarito:
RESPOSTA
Que a proposta atende ao movimento de inclusão social
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501257198)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Aos 32 anos, a professora Débora de Araújo Seabra de Moura é a primeira professora com síndrome de Down no Brasil, segundo a Associação Síndrome de Down do Rio Grande do Norte. Ela é professora auxiliar de desenvolvimento infantil há nove anos e acaba de publicar o livro "Débora conta histórias", da editora Alfaguara. "Sempre gostei de ler, escrever, estudar, por isso escolhi ser professora. A leitura faz o aluno desenvolver muito a memória. Por mais que tenhamos dificuldades, não podemos desistir dos nossos sonhos", disse Débora, que fez curso de atriz para melhorar a deficiência que tem na dicção e poder se desempenhar mais como professora dos alunos do 1º ano do ensino fundamental.¿ Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/09/08/professora-com-sindrome-de-down-lanca-livro-de-fabulas-no-rn.htm Estabeleça a relação entre: o sucesso da professora Débora, o paradigma educacional de suporte e a legislação educacional brasileira.
		
	
Resposta: a professora Débora ao ser aceita no ensino mormal recebeu varios estimulos que lhe proporcionaram ter uma vida normal e almeijar desafios maiores.
	
Gabarito: De acordo com a 9394/96, LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a escola regular deverá aceitar a matrícula dos alunos com deficiência. O aluno com deficiência deverá estudar na escola regular e no horário contrário ao de sua turma, frequentar o centro educacional especializado. A equipe do centro educacional especializado dará suporte aos profissionais da escola regular.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501592136)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A história da Educação Especial revela diferentes concepções de educação em relação ao trabalho de escolarização do aluno com deficiência. Assinale a única opção que fundamenta o trabalho numa escola inclusiva:
		
	
	Assume o compromisso com o sucesso na aprendizagem com parte dos alunos que não apresentam deficiência.
	
	Organiza o trabalho em classes especiais para alunos com deficiência.
	
	Exige a adaptação do aluno às regras disciplinares e às suas formas de ensino.
	
	É concebida como uma instituição educacional à parte do sistema geral.
	 
	Visa ao desenvolvimento de respostas educativas que atinjam a todos os alunos.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501592242)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Uma escola de ensino fundamental está realizando uma revisão de seu projeto político-pedagógico visando sua adequação aos paradigmas que orientam a educação inclusiva. Assinale a opção que apresenta uma orientação que não se relaciona a essa concepção de educação.
		
	
	Reconhecimento de que a escola é para todos.
	 
	Garantia de matrícula em escolas especiais para alunos com deficiência.
	
	Garantia do direito à diferença nas escolas.
	
	Garantia de acesso à escolarização a todos os alunos.
	
	Revisão dos processos e mecanismos de eliminação pelas diferenças.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501058215)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No contexto educacional brasileiro, a partir da década de 90, aumenta o movimento de inclusão de estudantes com deficiência física, intelectual ou sensorial. Isso representa um avanço histórico em relação ao trabalho pedagógico que era oferecido anteriormente. A partir dos pressupostos da educação inclusiva, o aluno com necessidades educacionais especiais deverá ser matriculado:
		
	
	em classe especial de escola regular.
	
	em classe especial de escola especial.
	
	em escola especial.
	
	em classe hospitalar.
	 
	em classe comum de escola regular.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201501066351)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Aline é aluna do sétimo ano de escolaridade de uma escola pública, possui paralisia cerebral e utiliza uma prancha de alfabeto para se comunicar na sala de aula com os amigos e professores. A prancha de alfabeto é uma forma de resolver com criatividade os problemas funcionais de pessoas com deficiência, é uma adaptação de acessibilidade chamada:
		
	
	Motor
	 
	Reglete
	
	Sorobã
	
	Ábaco móvel
	 
	Tecnologia assistiva
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201501057626)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Marque (V) informações verdadeiras e (F) para informações falsas no que se refere às estratégias educativas para a pessoa cega.
( ) Para iniciar o cálculo matemático utilizamos o sorobã.
( ) A matemática deve ser aprendida de maneira abstrata através da oralidade.
( ) Os cálculos matemáticos que podem ser feitos pelo sorobã são: operações fundamentais, potenciação e radiação.
A sequência correta é:
		
	 
	V F V
	
	V V F
	
	F V F
	 
	V V V
	
	F F V
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201501736909)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Na turma 2ª ano do ensino fundamental, em que existe alunos com deficiência intelectual e outros com dificuldades de aprendizagem, relacionadas a outros motivos. O professor Davi, está ensinando multiplicação como atividade curricular,mas os alunos não conseguem acompanhar o restante da turma na aprendizagem do conteúdo proposto. Mediante o caso exposto acima,qual alternativa caracterizará a melhor estratégia de ação?
		
	
	Aproveitaria o momento das atividades relacionadas ao conteúdo,e proporia que os alunos colocassem em dia outras matérias do currículo, com o apoio de colegas.
	
	Reunir esse grupo de alunos para propor as atividades facilitadas do currículo adaptado de matemática.
	
	Solicitaria à direção da escola que retirasse os alunos da sala, pois o seu atraso está atrapalhando o desempenho dos demais alunos e o andamento do programa.
	 
	Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais colegas,e trabalharia com todos, de acordo com suas possibilidades de aprendizagem.
	
	Marcaria uma reunião com o coordenador pedagógico da escola e solicitaria uma avaliação e o encaminhamento desses alunos para uma classe ou uma escola especial.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201501584072)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	No processo educacional dos alunos com transtornos globais do desenvolvimento, professores precisam entender que o aluno com TGD processa informações de maneira diferente, tem resistência a mudanças, pode ser mais sensível ao barulho, exigindo assim, que adaptações aconteçam no planejamento.
            Sendo assim, o processo de inclusão dos alunos com transtornos globais do desenvolvimento, segundo a legislação brasileira,  deve:
 
		
	
	acontecer em parceria com a família, que deve permanecer no período escolar, realizando as mediações necessárias, visando minimizar as diferenças e dificuldades  apresentas pelo aluno com TGD.
 
	
	ser o grande desafio somente do professor, que deve assumir toda  responsabilidadepelo desenvolvimento do aluno com TGD.
 
	
	acontecer  no centro de atendimento educacional especializado, segregando  alunos com transtornos globais do desenvolvimento do convívio com outros alunos.
	
	acontecer somente com a presença de um mediador com  pós graduação concluída na área de Transtorno Global do Desenvolvimento.
 
	 
	acontecer através de uma  rede de apoio, integrando ações  entre o  professor da turma regular, o profissional do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e o coordenador pedagógico.
 
 
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201501756615)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Numa escola de educação infantil inclusiva, a professora de Teatro observou que as crianças com e sem deficiência, ao brincarem de "faz-de-conta", representam cenas imaginárias e situações da vida real. Em relação ao papel da professora de Teatro nesse contexto inclusivo, podemos concluir que:
		
	
	A brincadeira de "faz-de-conta" não deve ser motivada porque contribui para tornar o grupo desatento em relação ao trabalho da sala de aula.
	
	O jogo dramático deve ser incentivado como forma de controle da professora em relação ao que deve fazer parte das improvisações e das brincadeiras infantis.
	
	As brincadeiras de "faz-de-conta" devem ser evitadas para que o tema da deficiência não apareça nas improvisações das crianças.
	 
	O jogo dramático deve ser incentivado porque é um instrumento de desenvolvimento da criatividade de todas as crianças com e sem deficiência.
	
	A professora deve evitar trabalhar os jogos dramáticos com temas do cotidiano devido à presença de crianças com deficiência na turma.

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