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Acompanhamento dos Bebes de Risco 20161

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13/04/2016
1
Clarissa Cotrim dos Anjos 
Fisioterapeuta 
COMO SURGIRAM OS SERVIÇOS
DE “FOLLOW-UP” ?
 A organização dos Serviços de Follow-up surgiu
da necessidade de acompanhar os bebês de
risco, oriundos das UTI´s Neonatais, que com
todo o avanço das últimas décadas
proporcionou a sobrevivências de Recém-
Nascidos (RN) com peso e idade gestacional
cada vez mais baixo.
COMO SURGIRAM OS SERVIÇOS
DE “FOLLOW-UP” ?
 O seguimento do RN de risco é uma
especialidade estabelecida na maioria dos
serviços de saúde dos países desenvolvidos. No
Brasil, os primeiros ambulatórios de Follow-up
surgiram na década de 80.
 Detectar o mais
precocemente os
desvios no
desenvolvimento
global e intervir o
mais cedo
possível.
“É aquele que tem maior chance de 
adoecer ou falecer devido as condições 
ou circunstâncias que alterem o curso 
normal de eventos associados com o 
nascimento e a adaptação a existência 
extra-uterina” 
13/04/2016
2
O Comitê de 
Follow-up da 
SOPERJ, pioneiro 
no Brasil, sugere o 
acompanhamento 
dos RNs com:
1-Asfixia Perinatal
2-Prematuros com peso ao nascer ≤
1.500g e /ou Idade Gestacional ≤ 32
semanas
3-Problemas neurológicos – Clínica
Neurológica , Convulsão, Hemorragia
Intracerebral e Meningite Neonatal
4-Pequeno para a idade gestacional
5-Hiperbilirrubinemia
6-Policitemia Sintomática
7-Hipoglicemia Sintomática
8-Uso de ventilação mecânica ou Oxigênio
com concentrações acima de 40%
9-Infecções Congênitas
10-Malformações Congênitas
11-Síndrome Genéticas
SITUAÇÕES 
DE RISCO
PRÉ-
NATAL
PÓS-
NATAL
PERI-
NATAL
Anormalidades fetoplacentárias, 
complicações de parto, fatores 
teratogênicos, iatrogênicos e 
fisiológicos.
• PN < OU = 1500g
• IG < OU = 32 SEMANAS
• PIG
• VM POR MAIS DE 36 HORAS
• ANORMALIDADES NO
TÔNUS MUSC
• APGAR < 6 NO 5º MINUTO
• INFECÇÕES CONGÊNITAS
(TORCHS)
• INFECÇÕES NO PERÍODO
NEONATAL
13/04/2016
3
• HIDROCEFALIA
• MICROCEFALIA
• ANORMALIDADES
CROMOSSÔMICAS
• ANORM. MÚSCULO-
ESQUELÉTICAS
• MIOPATIAS CONGÊNITAS
• INFECÇÃO HIV
Má formação congênita 
anormalidades 
cromossômicas, distúrbios 
do SNC.
• UM DOS PAIS COM IDADE MENOR
DE 17 ANOS
• FALTA DE VÍNCULO PAIS-RN
• ABUSO MATERNO DE ÁLCOOL E/OU
DROGAS
• ANORMALIDADES NO ESTADO
COMPORTAMENTAL
Hospitalização prolongada com baixo nível 
de estimulação, ligação inadequada entre 
pais e filhos, suporte família limitado.
BEBÊ HIPERTÔNICO IRRITÁVEL
BEBÊ HIPOTÔNICO LETÁRGICO
BEBÊ DESORGANIZADO
Baixo nível de tolerância ao
manuseio
Predominância do padrão em
extensão
Má orientação em linha média
Aumento do tônus envolvendo
a região oral podendo dificultar
a alimentação
BEBÊ HIPERTÔNICO
IRRITÁVEL
Acomodado excessivamente à estimulação
Diminuição dos movimentos e dos padrões
neonatais
Dificuldade na alimentação
BEBÊ HIPOTÔNICO LETÁRGICO
BEBÊ DESORGANIZADO 
Ficam facilmente hiper-estimulados com a
manipulação de rotina, mas permanecem
passivos.
Quando estão calmos, apresentam bom grau
de interação social e alimentação rítmica.
13/04/2016
4
SINAIS DE ALERTA
 Hiper-extensão de cabeça e 
tronco
 Ombros elevados e adução das 
escápulas
 Mãos fechadas, polegares 
aduzidos e MMSS em Ri.
 Diminuição dos movimentos em 
linha média
 Hipotonia cervical severa
 Movimentos desorganizados
 Irritabilidade ou letárgica
 Dificuldade na alimentação
UTI NEO 
MONITO-
RIZAÇÃO 
BEBÊ 
DE 
RISCO
UCI 
ACOMPANHAMENTO 
DO BEBE DE RISCO –
AVALIAÇÃO E 
INTERVENÇÃO 
(ESTIMULAÇÃO 
SENSORIO-MOTORA) 
AMBULATÓRIO
ACOMPANHAMENTO DO 
BEBE DE RISCO – AVALIAÇÃO 
E INTERVENÇÃO 
(ESTIMULAÇÃO SENSORIO-
MOTORA) 
Necessidade de Estímulos 
 Visual
 Vestibular
 Proprioceptivo
 Tátil 
 Auditivo 
13/04/2016
5
ASPECTOS CLÍNICOS 
Estabilidade clínica 
Manutenção da temperatura Corpórea
Peso adequado
ASPECTOS FAMILIARES 
 Mãe deve estar segura sobre os 
cuidados com o bebê 
ASPECTOS SOCIAIS
 Avaliação das condições familiares
 Entendimento acerca do programa de
follow-up ambulatorial
OBEDECER A IDADE CRONÓLOGICA DAS
CRIANÇAS NASCIDAS A TERMO
O Projeto Follow-up de acompanhamento
dos bebês de risco :
 Funciona semanalmente (terças-feiras pela
manhã) na Clínica Escola de Fisioterapia do
Centro Universitário Cesmac;
Responsabilidade da Profa Clarissa Cotrim dos
Anjos
1º etapa- Programa
de Acolhimento
2º etapa-
Avaliação do 
bebê e Definição 
de metas 
3º etapa-
Programa de 
terapêutico e 
Incentivo a 
participação do 
pais 
4º etapa- Acompanhamento 
das metas (Reavaliação) e Alta
13/04/2016
6
DNPM 
ENVOLVIMENTO 
DA FAMÍLIA
LUDIDICIDADE
TRABALHO 
EM EQUIPE 
FOCO: 
DESENVOLVIMENTO DA 
CRIANÇA DE FORMA 
PRAZEROSA , LÚDICA , 
ENVOLVENDO A 
CRIANÇA, TERAPEUTA E 
SUA FAMÍLIA 
Atividades de 
Educação em Saúde 
Atividades 
Assistenciais 
Atividades 
Científicas
Atividades de 
Humanização

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