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Aula 06 gestão de materiais

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DISCIPLINA: GESTÃO DE MATERIAIS
Aula 6 – Análise dos Estoques
AULA 6 – ANÁLISE DOS ESTOQUES
GESTÃO DE MATERIAIS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DESTA AULA
Tipos de inventários físicos e Acuracidade dos estoques
Indicadores de desempenho 
Análise da Curva ABC
Criticidade dos estoques
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GESTÃO DE MATERIAIS
Em primeiro lugar a .....
A Organização dos Materiais tem fundamental importância para uma boa gestão operacional, mantem um alto nível de confiabilidade e reduz custos e esforços desnecessários para sua manutenção.
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GESTÃO DE MATERIAIS
A Acuracidade provém do termo em inglês accuracy e traz em seu significado a idéia de precisão e confiabilidade.
É imprescindível a confiança nos controles.....
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GESTÃO DE MATERIAIS
Com as organizações buscando trabalhar com menores custos operacionais e, concomitantemente, com menores investimentos em ativos circulantes, os estoques tem sido administrados para ficarem cada vez mais enxutos.
Acuracidade de estoque é um indicador de qualidade e confiabilidade da informação existente nos sistemas de controle, em relação à existência física dos itens controlados.
Acuracidade dos Estoques
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A fórmula utilizada para calcular a acuracidade pode ser vista abaixo:
Quantidade de Informações Corretas X 100
Quantidade de Informações Verificadas
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GESTÃO DE MATERIAIS
Existem seis tipos de procedimentos de inventários:
Inventário Geral
Inventário Dinâmico
Inventário Rotativo
Inventário por Amostragem
Inventário por Grupo de Itens
Tipos de Inventários Físicos
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Inventário Geral
É um processo de contagem física de todos os itens da empresa em uma data pré-fixada. É utilizada usualmente, no fechamento contábil do exercício anual ou em inventários mensais e trimestrais, para “fechamento” dos custos de produção.
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Inventário Dinâmico
É um processo de contagem física de um ítem sempre este atinge alguma situação pré-definida.
Quando o estoque ou o endereço de armazenagem do item fica zero;
Quando o item atinge o nível de seu estoque de segurança registrado no sistema de controle;
Quando o estoque atinge o ponto de reposição registrado no sistema.
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Inventário Rotativo
É uma contagem física, feita de maneira contínua, dos itens de estoques, programada de modo que os itens sejam contados, de acordo com as suas características, a uma frequencia pré-determinada.
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Inventário por Amostragem
É empregada em procedimentos de auditoria. Neste caso são contados apenas alguns itens que representem uma boa amostra do universo dos itens da empresa e, pelo resultado da amostragem, se infere se os métodos de controle estão sendo bem executados.
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Inventário por Grupo de Itens
Focaliza-se uma parcela específica dos itens em estoque, algumas vezes em virtude de uma característica especial, como os barbitúricos, que são rigorosamente controlados, em frequências diárias e até horárias.
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Nível de Serviço ou Nível de Atendimento:
NS = n° itens atendidos
 nº itens efetuados
Indica quão eficaz foi o estoque para atender às solicitações dos usuários.
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GIRO DE ESTOQUES
Mede quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou, ou girou.
INDICADORES DE DESEMPENHO
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GESTÃO DE MATERIAIS
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GESTÃO DE MATERIAIS
INDICADORES DE DESEMPENHO
COBERTURA indica o número de unidades de tempo (por exemplo, dias)
 que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média
Continuando com os dados do exemplo anterior,
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GESTÃO DE MATERIAIS
Uma ferramenta freqüentemente encontrada em ambientes empresariais é a elaboração das curvas ABC de materiais, que tem sua origem conceitual relacionada às teorias propostas no século XIX, pelo economista e sociólogo italiano Vilfredo Pareto. 
As curvas ABC repre­sentam uma primeira ferramenta interessante de análise, que permite iniciar o processo de priorização da gestão dos materiais e serviços adquiridos por uma dada orga­nização.
Curva ABC
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GESTÃO DE MATERIAIS
Classificação ABC
Classe A: São os itens que contribuem com o maior valor de investimento sobre o total acumulado. Normalmente são os de menor quantidade consumida e maior valor unitário. Portanto são os itens que merecem maior atenção, tratamento preferencial e procedimentos metódicos;
Classe C: É constituída dos itens de maior quantidade e menor valor unitário e representam o menor valor percentual sobre o total. Exige portanto pouca atenção e os procedimentos o mais simples possíveis;
Classe B: São os intermediários das classes A e C. 
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A
B
C
0
10
50
100
Itens
%
Investimento %
100
95
70
Poucos Itens
Número Médio
Muitos itens 
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Curva ABC
Aplicação e Montagem
Para ilustrar as etapas de confecção de uma curva ABC, vamos apresentar um caso simplificado para apenas dez itens. Ressalva-Se, porém, que o procedimento é válido para qualquer número de itens. O critério de ordenação é o valor do consumo anual (preço unitário x consumo anual) para cada item. 
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Material Valor Unitário Consumo Anual Montante Grau
 A 1,00 10.000 10.000 8º.
 B 12,00 10.200 122.400 2º.
 C 3,00 90.000 270.000 1º.
 D 6,00 4.500 27.000 4º.
 E 10,00 7.000 70.000 3º.
 F 1.200,00 20 24.000 6º.
 G 0,60 42.000 25.200 5º.
 H 2,80 8.000 22.400 7º.
 I 4,00 1.800 7.200 10º.
 J 60,00 130 7.800 9º. 
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GESTÃO DE MATERIAIS
Ordem Material Montante Montante Percentual
 Ordenado Acumulado Acumulado
 1º. C 270.000 270.000 46%
 2º. B 122.400 392.400 67%
 3º. E 70.000 462.400 79%
 4º. D 27.000 489.400 83%
 5º. G 25.200 514.600 88%
 6º. E 24.000 538.600 92%
 7º. H 22.400 561.000 95%
 8º. A 10.000 571.000 97%
 9º. I 7.800 578.000 98% 
 10º. J 7.200 586.000 100% 
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GESTÃO DE MATERIAIS
Adota -se a classificação da importância operacional, visando identificar materiais imprescindíveis ao funcionamento da empresa e das pessoas.
Materiais X: materiais de importância
vital, sem similar na empresa, cuja falta acarreta a paralisação de uma ou mais fases operativas com consequências desastrosas, podendo comprometer a integridade de equipamentos e pessoas, além da segurança operacional, do produto ou processo.
Análise da Criticidade X-Y-Z
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GESTÃO DE MATERIAIS
Materiais Y: materiais de importância média, com ou sem similar na empresa. A sua falta representa razoável transtorno e custo, sem ser vital. 
Materiais Z: materiais de aplicação não importante, sem implicar em maiores consequências, podendo ser substituido por outro tipo intercambiável. 
Análise da Criticidade X-Y-Z
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GESTÃO DE MATERIAIS
Esta classificação diz respeito ao processo de aquisição dos itens em estoque (oferta), incluindo tanto a identificação, qualificação e desenvolvimento de fornecedores, em termos do grau de confiabilidade das especificações e prazos.
Complexa: Tratam-se de itens de obtenção muito difícil, pois envolvem diversos fatores complicadores, tais como setups e lead-times (tempo de respostas, diatâncias e variabilidades na oferta e na demanda) e riscos quanto a pontualidade, qualidade, fontes alternativas (cartéis) e sazonalidade.
Análise da Criticidade 1-2-3 
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GESTÃO DE MATERIAIS
Análise da Criticidade 1-2-3 
Difícil: envolve alguns poucos fatores complicadores relacionados acima, tornando o processo de obtenção relativamente difícil.
Fácil: fornecimentos ágeis, rápidos e pontuais, o ítem é uma commodity, com amplas alternativas a disposição no mercado fornecedor.
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RESUMINDO A NOSSA AULA
RESUMINDO ESTA AULA.....
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