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2° Bimestre 06/10/2016 Correção da Prova. 13/10/2016 Principios Fundamentais. Art. 1° - 4° Núcleo DURO da C.F. Principio Republicano: Res/Publica: Coisa Publica, Forma de Governo. Nat. Jurídica: Contraponto: Monarquia Absolutista. Fundamento: Fundamenta- se na igualdade tanto formal quanto material das pessoas, não tolerando diferença entre indivíduos que se encontrem na mesma posição jurídica. Forma de: Democrática em regra através o sistema representativo. Características: Alternância do Poder. Exercício do Poder: Democrática, em regra através do sistema representativo. A countability: Prestação de contas. Desrespeito: Art. 34, Vll, ‘’a’’ Intervenção Federal. Principio Federativo Etimologia de Federação: ‘’Foedus’’, ‘’foedera’’. Que vem de aliança. Conjunto de entes de personalidades. Elementos: 3 são de construção da federação. l: Autonomia derivada da descentralização politica. ll: Participação dos membros autônomos na formação da vontade da união. lll: Constituição através da existência de um documento jurídico único (Constituição estadual e Lei orgânica) . 2 são de manutenção. lV: Rigidez Constitucional. V: Órgão capaz de controlar esta rigidez (S.T.F.). Naturgia Jurídica: Clausula Petica Explicita. Representatividade: Deputados federais (povo) e dos senadores (estado). Principio da Indissolubilidade da federação. Forma de: Estado. Principio Democrático. Abraham Lincon: Democracia é o governo do povo, pelo e para o povo. Lei Principio da Legalidade: 5°, ll, C.F. Regime de: Governo Divide-se em Direta: Povo participa. (Plebiscito, Referendo) Indireta: Através de representantes. O brasil é Semidireta. Pois podemos fazer os dois. 18/10/2016 Terça-feira (troca de horário). Fundamentos da R.F.B. Art. 1°, incisos: l- Soberania: O estado brasileiro não será subjugado por nenhum outro poder soberano quer na ordem interna ou internacional de suas decisões (E a capacidade/ principio fundamental de qualquer outro estado soberano intervenha no mesmo. Impedir que outro estado se imponha em nossas decisões). ll- Cidadania: E a titularidade de diretos políticos, significando a sujeição do estado a vontade popular (Aquele que possui o direito politico, ainda que incompleto. lll- Dignidade de pessoa humana: É o valor jurídico de maior hierarquia axiológica de nossa constituição, fazendo com que o homem nas palavras de Kant deva ter um fim em si mesmo e não mera função do estado. lV- Valores sociais do trabalho e de livre iniciativa: Ao mesmo tempo que se adota o mercado liberal protegendo a livre iniciativa protege-se de igual forma os direitos dos trabalhadores (Proteger o trabalhador e o empregador). V- Pluralismo Politico: Toda e qualquer democracia caracteriza-se pelo respeito a diversidade ideológica e a liberdade de expressão (Pluralismo idealista). Macete: Sou um Cidadão Digno de Valores Plurais. Objetivos da P.F.B. Art. 3, CF. l- Construir ll- Garantir lll- Erradicar/ Diminuir lV- Promover Todas são VERBOS. Isso vai cair na prova, Decorar art. 1°,3° e 4° C.F. Princípios das Relações Internacionais. 20/10/2016 * Poder Constituinte. l- Conceito: Poder Constituinte é aquele capaz de originar uma nova constituição bem como o de alterar os termos de uma constituição já existente com o escoto/objetivo principal de conferir legitimidade ao ordenamento jurídico de um estado. ll- Origem: É a manifestação soberana da suprema vontade politica de um povo social e juridicamente organizado. Sec. XVlll – Abade de Sieyés (monge) ‘’ A Constituinte Burguesa’’ (livro) lll-Natureza Jurídica do P.C. ‘’Dos delitos e das Penas’’ Cessare de Beccaria Corrente Jus naturalista: O poder constituinte é um poder de Direito que encontra sua legitimidade nas regras do direito natural, anteriores ao próprio estado. Corrente Positivista: Poder constituinte é um poder de fato dotado de caráter absoluto e que desconhece limites jurídicos. Sendo a lei fundamental marco inaugural do ordenamento jurídico encontra sua legitimidade em si mesma. Corrente Politica (corrente mais nova): O poder constituinte é um poder politico que sem perder a característica de poder de fato não escapa à consideração de sua legitimidade devendo ser a expressão da vontade soberana do povo possuindo portanto natureza extra jurídica. lV- Titularidade: O povo. Art. 1° paragrafo único da C.F. V- Exercício: se através de nossos representantes. Poder Constituinte Originário l- Conceito: Também chamado de inaugural é aquele que instaura uma nova ordem jurídica constitucional em um estado rompendo por completo com as regras existentes do ordenamento jurídico anterior. ll- Características Inicial: Vide conceito, que tem a capacidade de estabelecer as regras a serem seguidas pelos poderes constituídos. Autonômica: A estruturação e organização tão formal quanto material do poder constituinte e da constituição será definido por aqueles que exercerem tal poder. Ilimitado Juridicamente: Doutrina moderna do direito constitucional entende que apesar de ser o poder constituinte ilimitado juridicamente reconhece limitações extra ou meta jurídicas visto que deve respeitar determinados valores arraigados no amago da sociedade que exprime as exigências do bem estar coletivo. Permanente: Para Manuel Goncalves Pereira a titularidade do poder constituinte é permanente enquanto que seu exercício é Efêmero (passageiro/acaba). Poder de fato e Politico: lll-Formas de Expressão A.N.C. – Assembleia Nacional Constituinte Outorga Poder Legislativo, Executivo, Judiciário que são interligados e harmônicos e são secundários a Constituição Federal. Efemero = Passageiro 10/11/2016 2. Poder Constituinte Derivado É o poder capaz de possibilitar uma reformulação do texto constitucional através da revisão ou da reforma bem como a de entregar a autonomia necessária para os entes federados (União, estados, D.F. e municípios). Características Secundário: Por derivar da constituição federal a sua legitimidade pode ser aferida pelo controle de constitucionalidade razão pela qual é um poder de direito e não de fato. Subordinado: Por obedecer as regras impostas pelo poder constituinte originário torna-se o poder limitado juridicamente visto que não será absoluto. 2.1. P.C.D. Revisor Art. 3, ADCT. Procedimento Art. 13 da Res. n L, R.C.F. 2.2. P.C.D. Reformador Renovação do texto constitucional Instrumento: Art. 59 e 60 2.2.1. Limitações ao poder reformar a. Procedimentais b. Materiais 60, Inciso 4 c. Circunstanciais 60, Inciso 1 2.3. P.C.D. Decorrente Art. 25, C.F. D.F.? Municípios? 3. Const. Tempo e Espaço. 3.1. Recepção a. b. c. 3.2. Repristinação 3.3. Desconstitucionalização 17/11/2016 Normas Constitucionais Características Superioridade Hierarquia: As normas constitucionais possuem a capacidade de legitimar todo ordenamento jurídico visto ser a norma fundamental de um país. Natureza de Linguagem: As normas constitucionais possuem uma baixa densidade normativa porém uma alta carga axiológica com a previsão de princípios abstratos. Conteúdo Específico: Em regra as normas constitucionais visam a limitação do poder estatal através da previsão de normas estruturantes e dos direitos fundamentais. Caráter Político: Serve a constituição como documento apto a transferir e legitimar a transferência do poder do povo para o estado. Eficácia das Normas Constitucionais para José Afonso da Silva N. C. de Eficácia Plena: São aquelas que desde sua promulgação surge todos os seus efeitos pois possuem aplicabilidade imediata e integral. Ex.: Art. 18°, inciso l, 57°, 60° paragrafo lV. N.C. de Eficácia Contida: São aquelas normas que desde o momento de sua vigência exercem todos os seus efeitos entretanto norma infra constitucional poderá restringi-los. 5, Xll, Xll N.C. de Eficácia Limitada: São aquelas normas que aoservem promulgadas não conseguem exercer os seus efeitos haja vista que dependem de norma infra inconstitucional que a regulamente. Não obstante possuem eficácia negativa já que vinculam o legislador ao seus vetores e divide-se em: l. Programáticas: São aquelas normas que estabelecem programas de cunho social e de prestação continuada por parte do estado em atuação futura. Ex.: Art. 196. ll. Institutivas : São aquelas norma que meramente estabelecem as regras para criação de entidades e órgãos públicos. 33 e 88 .
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