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Matéria online Educação ambiental

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AULA 1- Meio ambiente e educação
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações” (Artigo 225 da Constituição Federal). Vemos com isso que meio ambiente está muito mais relacionado com a questão social e cultural, do que somente a  definições biológicas. Esse é um dos desafios primordiais do século XXI para a preservação do meio ambiente: a questão da reforma de valores culturais e sociais, começando pela reforma das próprias políticas públicas. 
A educação ambiental se coloca numa posição contrária ao modelo de desenvolvimento econômico vigente no sistema capitalista selvagem, em que os valores éticos, de justiça social e solidariedade não são considerados nem a cooperação é estimulada, mas prevalecem o lucro a qualquer preço, a competição, o egoísmo e os privilégios de poucos em detrimento da maioria da população. 
Educação ambiental é um instrumento que pode proporcionar mudanças na relação do homem com o ambiente e surge como resposta à preocupação da sociedade com o futuro da vida. definimos a educação ambiental como um processo que busca: “(...) desenvolver uma população que seja consciente e preocupada  com o meio ambiente e com os problemas que lhes são associados. Uma população que tenha conhecimentos, habilidades, atitudes, motivações e compromissos para trabalhar, individual e coletivamente, na busca de soluções para os problemas existentes e para a prevenção dos novos (...)”
AULA 2- Desenvolvimento sustentável
Até, aproximadamente, há 12 mil anos, éramos na maioria caçadores e coletores que se moviam conforme a necessidade de encontrar alimento suficiente para a sobrevivência. A partir daí, três grandes mudanças culturais ocorreram: a revolução agrícola (que começou há 10-12 mil anos); a revolução industrial-médica (iniciada por volta de 275 anos atrás) e a revolução da informação-globalização (iniciada há cerca de 50 anos).
A sustentabilidade expressa uma preocupação com o meio ambiente para que as gerações futuras o utilizem e o desfrutem da mesma forma que a presente. 
O consumo consciente é uma maneira de consumir levando em consideração os impactos provocados pelo consumo. Com isso, o consumidor pode, por meio de suas escolhas, maximizar os impactos positivos e minimizar os negativos dos seus atos, e desta forma contribuir para  construir um mundo melhor.
O conceito de consumo sustentável começou a ser construído a partir do termo desenvolvimento sustentável, divulgado com a Agenda 21, documento produzido durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992. A Agenda 21 relata quais as principais ações que devem ser tomadas pelos governos para aliar a necessidade de crescimento dos países com a manutenção do equilíbrio do meio ambiente.
O conceito convencional de desenvolvimento se referia ao processo de melhoria das condições econômicas e sociais de uma nação, e a poluição pelas indústrias era  considerada um fator de progresso.
AULA 3- Movimentos ambientalistas
A disseminação da consciência ambientalista no Brasil foi muito prejudicada pelos altos e baixos da democratização do país. A ditadura de 1964 desmobilizou a cidadania, resultando numa atuação estatal tímida e particularmente voltada para a preservação do chamado ambientalismo geográfico, naturalista, ou seja, ainda voltado para a criação de áreas naturais protegidas.
A própria natureza do ambientalismo mudou: da forma popular, intuitiva e provinciana com a qual emergiu nos países mais desenvolvidos no final dos anos 60, para uma forma de perspectivas mais racionais e globais, a qual enfatizava o esforço no sentido de uma compreensão plena dos problemas e do acordo sobre uma ação legislativa efetiva. Forçou um compromisso entre as diferentes percepções sobre o meio ambiente defendidas pelos países mais e menos desenvolvidos”
É importante termos a percepção de que a discussão da educação ambiental transcende a educação formal e os próprios encontros especializados no assunto, mas parte também da educação familiar e social.Somente através da união desses fatores é que poderemos ter esperança de que a preservação ambiental, para nosso presente e futuro no planeta, realmente aconteça. Reforçamos que não foram somente estes três encontros com foco na discussão de educação ambiental que ocorreram no mundo, mas que estes foram os marcantes para a divulgação do assunto.
AULA 4- Educação ambiental, pedagogia, política e sociedade
O processo de globalização cultural unidirecional, liderado pelo livre mercado, gera a massificação das pautas culturais, sepultando as raízes dos povos, a história e a memória coletiva, uma verdadeira armadilha social, pois um povo que não tem memória histórica está condenado a repetir seus erros sem chance de reflexão e amadurecimento.
Com isso posto, os educadores ambientais devem integrar-se aos movimentos políticos e sociais que lutam por uma vida melhor para todos, contribuindo humildemente nesse processo de diálogo permanente, tentando gerar as bases de uma educação que se objetive na busca do outro, para a construção de uma pluralidade que fundamente o sentido ético da ida humana, e a presença constante da utopia e da esperança. Esse é o desafio, segundo Luzzi.
AULA 5- Educação ambiental e legislação
Política é o processo pelo qual indivíduos e grupos influenciam ou controlam as políticas e ações dos governos nos níveis local, estadual, nacional e internacional. A política está preocupada com quem tem poder sobre a distribuição de recursos e quem recebe o quê, quando e como. Muitas pessoas pensam em política no âmbito nacional, mas o que afeta diretamente a maioria das pessoas é o que acontece nas comunidades locais.
Democracia é o governo das pessoas por meio de delegados ou políticos e representantes eleitos. Em uma democracia constitucional, a constituição fornece a base de autoridade governamental, limita o poder do governo ordenando eleições livres e garantias de liberdade de expressão.
Para o bem-estar da sociedade e a preservação do meio ambiente, a partir dessas decisões políticas, as pessoas que compõem estes grupos políticos precisam de educação ambiental. Por sua vez, o ambientalismo coloca-nos a questão dos limites que as sociedades têm na sua relação com a natureza, com suas próprias naturezas como sociedades. Assim, resgatar a política é fundamental para que se estabeleça uma ética da sustentabilidade resultante das lutas ambientalistas.
Temos assim, a adoção progressiva dos padrões de qualidade dos corpos receptores como metas de política e a adoção de instrumentos econômicos – em complementação aos padrões de emissão – no sentido de induzir os agentes a combaterem a poluição e a moderarem a utilização dos recursos naturais.
AULA 6- Indicadores ambientais
Os conceitos de sustentabilidade e crescimento econômico constituem tema emergente. Uni-los é uma tarefa árdua para economistas, políticos, empresários, ecologistas e população, visto que a preocupação das elites que governam o país ou aqueles que estão à frente de grandes empresas com o meio ambiente é mínima ou nenhuma, inclusive falta conscientização por parte da população.
Segundo ainda o mesmo autor, na atualidade o problema principal é que essas discussões parecem míopes, pois o conceito de sustentabilidade é muito mais abrangente do que apenas tratar do desmatamento, do derretimento das geleiras ou das fontes alternativas de energia, pois a produção de bens e serviços, o consumo e a qualidade ambiental estão hoje estreitamente ligados. Conforme Funiber (2009), tendo em conta que a sustentabilidade está especialmente relacionada ao consumo de bens ambientais capazes de satisfazer as necessidades das atuais gerações sem prejudicar o direito ao consumo e à satisfação de necessidades das gerações vindouras, cabe se perguntar como se traduzem em termos econômicosesta preocupação e, em particular, “os direitos das futuras gerações”.  É aqui que reside uma fundamental contraposição entre a economia ambiental e a denominada economia do bem-estar.
Para que possamos começar a pensar numa reversão de valores para que efetivamente façamos ações em prol da sustentabilidade, é necessário que indicadores nos forneçam informações do meio natural e socioeconômico para a análise, que deve ser sistemática e relevante, no planejamento de um sistema de gestão ambiental. Os indicadores são instrumentos auxiliares na avaliação e no acompanhamento de um projeto no decorrer do tempo. Por exemplo, indica o grau de conservação de uma região, a qualidade ambiental de uma área urbana,são eles: monitoramento de planos de ações específicos; acompanhamento biológico; acompanhamento socioeconômico; controle de impacto.
No Brasil, a AIA, como um instrumento de gestão ambiental, foi introduzida por meio da Lei Federal 6.938 de 31 de agosto de 1981, que estabeleceu a política ambiental e dos demais procedimentos técnicos de gestão ambiental. Esses instrumentos foram regulamentados um a um por meio de Resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente, órgão superior do Sisnama. 
 Dadas estas características, não é difícil concluir que os EIAs são documentos volumosos, detalhados, exaustivos, e possivelmente complexos demais para a compreensão dos leigos, dos representantes comunitários. Pensando nisso, a mesma Resolução estabeleceu o RIMA que é no fundo, um resumo dos EIAs, apresentando de forma objetiva, em linguagem acessível, ilustrado por várias técnicas de comunicação visual, de modo que se possa entender as vantagens e desvantagens do projeto e todas as possíveis consequências ambientais de sua implantação.
AIA Caracteriza-se por procedimentos capazes de assegurar, desde o início do processo de planejamento, que se faça um exame sistemático dos impactos ambientais de uma proposta (projeto, programa, plano ou política) e de suas alternativas, e que os resultados sejam apresentados de forma adequada ao público e aos responsáveis pela tomada de decisão, e por eles considerados.
EIA Contém as alternativas tecnológicas e de localização do projeto, além da identificação e avaliação sistemática dos impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da atividade. Contém também a definição dos limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, entre outros.
AULA 7- Projetos em educação ambiental
Todo processo de planejamento deve ter necessariamente cinco etapas: 1-Conhecimento da realidade; 2– Concepção de um plano; 3– Execução do plano; 4-Acompanhamento, o monitoramento; 5- Avaliação das ações. Na prática essa sequência é um ciclo continuado. As etapas se integram, envolvem-se e ocorrem simultaneamente. O conhecimento da realidade é um processo permanente.
Etapa 1– conhecimento da realidade: delimitação e apreensão do objetivo; diagnóstico; definição de prioridades, prognóstico.
Etapa 2 – concepção de um plano: Nesse momento cabe reforçar a importância da participação de todos os atores sociais envolvidos (grupo beneficiário, instituições implementadoras e colaboradoras) na formulação do plano. O grau de vínculo dos participantes com o plano definirá o grau de acatamento e implementação das suas ações. Os principais elementos da etapa de concepção de um plano são: objetivos, resultados, atividades, recursos necessários, prazos, responsáveis e avaliação.  
Etapa 3 e 4 – execução e monitoramento e controle: Monitoramento e controle é um processo sistemático – que ocorre no contexto de um programa ou da implementação de um projeto com o objetivo de produzir informações a respeito dos progressos obtidos para: •Ajudar a tomar decisões, especialmente em curto prazo, de modo a aumentar a eficácia do projeto. •Assegurar o controle de todos os níveis da hierarquia do projeto , desde a comunidade local até a agência financiadora,  especialmente no que diz respeito a questões financeiras.
AULA 8- Interdiplinaridade x Pedagogia
O pensamento pedagógico brasileiro pode ainda ser subdividido em liberal (Fernando Azevedo, Lourenço Filho, Anísio Teixeira, Maciel de Barros) e progressista (Paschoal Lemme, Vieira Pinto, Paulo Freire, Rubem Alves, Mauricio Tragtenberg e Demerval Saviani, Moacir Gadotti). 
Teoria Tradicional ou Clássica: Também chamada de educação bancária por Paulo Freire, tem como característica depositar no aluno conhecimentos, informações, dados e fatos que são acumulados como um produto. Ela propicia a formação de hábitos e reações estereotipadas, isto é, aplicáveis apenas a situações idênticas às vivenciadas anteriormente.
Teoria Crítica:Vai contra os conceitos da escola tradicional e se baseia em algumas ideias humanistas e cognitivas de Giroux, de Piaget e na fenomenologia-existencialista de Buber e Pantillon; no socialismo de Marx e principalmente nas ideias socioculturais de Paulo Freire, representando uma síntese de todas elas. A abordagem sociocultural de Paulo Freire é interacionista e situa o ser humano no tempo e no espaço, inserido num contexto socioeconômico, político e cultural que o influencia. Enquanto sujeito da educação, reflete criticamente sobre seu ambiente concreto e sobre sua realidade, tornando-se gradualmente consciente e comprometido. Assim, torna-se capaz de intervir e transformar o mundo.
A educação crítica e problematizadora tem de ser forjada com o oprimido e não para o oprimido. A relação educador-educando é dialógica e horizontal. O educador engajado em uma prática transformadora busca desmistificar a cultura dominante, as mensagens dos meios de comunicação de propriedade de grupos oligárquicos, busca analisar as contradições da sociedade, preparar os educandos para uma reflexão crítica, cooperação e organização para solucionar problemas comuns, trabalhando em grupo.
É impossível mudar a realidade sem conhecê-la objetivamente. Dessa forma, o desenvolvimento de um processo de educação ambiental implica que se realize logo de início um diagnóstico situacional, a partir do qual deverão ser estabelecidos os objetivos educativos a serem alcançados.
A educação ambiental, por conseguinte, utiliza subsídios da Ecologia e de diferentes áreas como Geografia, História, Psicologia, Sociologia, entre outras, mas tem como base a Educação e a Pedagogia na identificação dos métodos de trabalho. Essa visão contextualizadora vem superar a fragmentação do conhecimento decorrente das especialidades que tiveram origem no pensamento de Descartes e Bacon.
AULA 9- O papel da escola frente ao meio ambiente
A educação ambiental necessita da Epidemiologia como base científica multidisciplinar para auxiliá-la na interpretação de fatores determinantes que agravam a qualidade de vida humana.
O princípio da OMS (Organização Mundial da Saúde) de pensar globalmente e agir localmente passou também a adequar-se à escola promotora da saúde, levando à adoção de ações necessárias para a promoção da saúde no ambiente escolar e ações de proteção, conservação e recuperação do meio ambiente que a circunda, ou seja, do bairro, da comunidade, da cidade em que está localizada.
A escola promotora da saúde não pode ser vista apenas como um sistema eficiente do ponto de vista educacional, mas também como uma comunidade humana que se preocupa com a saúde de todos os seus membros: professores, alunos e pessoal não docente, incluindo aí todos os que se relacionam com a comunidade escolar e com a qualidade do meio em que vivem. Dessa forma, todas as escolas podem potencialmente promover a saúde e a proteção do meio ambiente.
A escola saudável deve então ser entendida como um espaço vital gerador de autonomia, participação, crítica e criatividade, para que o escolar tenha a possibilidade de desenvolver suas potencialidades físicas, psíquicas, cognitivas e sociais.
Teoricamente, as escolas promotoras da saúde são aquelas que contam com um edifício seguro e confortável, com água potável, instalações sanitárias adequadas e uma atmosfera psicológicapositiva para aprendizagem; que possibilitam um desenvolvimento humano saudável estimula relações humanas construtivas e harmônicas e promovem atitudes positivas, conducentes à saúde. Na prática, entretanto, nem sempre isso ocorre. Uma parte significativa da função dessas escolas é oferecer conhecimentos e destrezas que promovam o cuidado da própria saúde e ajudem a prevenir comportamentos de risco que impeçam a degradação ambiental.
O desafio da educação é propiciar bases para compreensão da realidade a fim de poder transformá-la. Assim sendo, a escola é um espaço de ensino-aprendizagem, convivência e crescimento importante, no qual se adquirem valores vitais fundamentais.
A saúde pública é bastante antropocêntrica. Ela preocupa-se com a condição humana. Assim considerando, contentar-se com uma abordagem focada na população humana, e concluir que isso é suficiente e que não necessitaria de uma visão mais complexa, seria comprometedor.
AULA 10- Tópico especial em educação ambiental
A maior parte da poluição proveniente das atividades humanas ocorre em áreas urbanas e industriais ou perto delas, onde as fontes de poluição como carros e fábricas se concentram. A agricultura industrializada também é uma grande fonte de poluição.
	Os poluentes que produzimos vem de dois tipos de fontes: Fontes pontuais de poluentes são fontes únicas e identificáveis. Entre os exemplos estão as chaminés de uma usina de queima de carvão ou de uma indústria, o cano de esgoto de uma fábrica ou o escapamento de um automóvel. Fontes não-pontuais de poluentes estão dispersas e, com frequência, são difíceis de identificar. Entre os exemplos estão os pesticidas pulverizados no ar ou levados pelo vento até a atmosfera e o derramamento em córregos e lagos de fertilizantes e pesticidas utilizados em fazendas, gramados e jardins. Os poluentes podem ter três tipos de efeitos indesejados: Perturbar ou degradar os sistemas de suporte à vida para os seres humanos e outras espécies; Causar danos à vida selvagem, à saúde humana e à propriedade; Criar incômodos como ruído e odores, sabores e visões desagradáveis.
Os progressos da humanidade aumentaram a qualidade e a duração da vida. A contrapartida é um padrão de consumo que demanda matérias-primas, o que de certa forma pode comprometer a qualidade de vida das gerações futuras. Esse compromisso com as gerações futuras é o princípio do que se denomina crescimento sustentável. Assim, espera-se que esta geração e as futuras usem a capacidade que o homem possui de transformar as matérias, porém de forma sustentável.  Do ponto de vista ambiental, existem três grandes diferenças de poluição: a poluição atmosférica, a contaminação das águas e os resíduos sólidos. Consideram também resíduos sólidos os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como de determinados líquidos, cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpo d’água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.

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