Buscar

Resumo de Embriologia - Moore

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Resumo Embriologia
1.0 Embriologia do Sistema Tegumentar
1.1 Epiderme e Glândulas
1.1.1 Epiderme
- Primórdio da epiderme é uma única camada 
derivada de linhagem ectodérmica;
- As células ectodérmicas proliferam para 
formar a periderme e a camada basal;
- A Periderme sofre queratinização;
- Esfoliação da periderme —> vernix 
caseosa —> substância gordurosa que 
protege a pele do feto do contato com o 
líquido amniótico e facilita sua passagem 
durante o parto;
- Camada basal torna-se o estrato 
germinativo —> produz novas células que 
vão sendo deslocadas para camadas mais 
superficiais;
- 11 semanas: células do estrato 
germinativo terminam de formar a 
camada intermediária;
- Até a 21 semanas: continua a 
renovação das células da periderme;
- Após 21 semanas: desaparecimento 
da periderme e o estrato córneo se 
forma a partir do lúcido;
- Entre a 10º e 19º: estrato germinativo 
formando as cristas epidérmicas
- Tardiamente no desenvolvimento:
- Células da crista neural migram para o 
mesênquima (da derme em 
desenvolvimento) —> diferenciam-se 
em melanoblastos;
- Melanoblastos migram para a junção 
dermoepidermal —> diferenciam-se 
em melanócitos
- Transformação da ectoderme na epiderme 
definitiva (com várias camadas) resulta de 
interações estimulatórias com a derme.
**Correlações Clínicas
1) Formação das cristas epidérmicas —> 
rugosidades da pele. Alterações genéticas/
sindrome de Down —> padrão diferente, 
clinicamente importante;
1.1.2 Glândulas
Glândulas Sebáceas
- Derivadas da Epiderme;
- Desenvolvem-e como brotos ao lado das 
bainhas epiteliais dos folículos pilosos;
- Os botões invadem a derme no entorno —> 
expandem para formar os alvéolos das 
glândulas e os ductos —> as células 
centrais dos alvéolos se rompem gerando o 
seco que é excretado
- **Podem ser independentes de folículos 
pilosos (glande, lábios menores)—> são 
apenas botões celulares da epiderme que 
invadem a derme.
Glândulas Sudoríparas
- Écrinas:
- *Ducto secretor diretamente na superfície 
da pele;
- Botões da epiderme proliferam para o 
mesênquima —> enovelam-se e formam 
a parte secretora —> as células centrais 
da porção que une a glândula ao epitélio 
degeneram-se formando a luz;
- *Células mioepiteliais diferenciam-se no 
redor da glândula;
- Começam a funcionar após o nascimento
- Apócrinas
- *Ducto secretor desemboca no folículo 
piloso adjacente;
- Desenvolve-se de invaginações do 
extrato germinativo —> ductos não 
lançam a secreção diretamente na pele;
- Sua secreção começa com a puberdade
Glândulas Mamárias
- Glândulas sudoríparas modificadas;
- 4ª semana —> crista mamária —> primeira 
evidência da mama —> desaparecem 
exceto no local onde serão as mamas;
- Crista mamária —> estendem-se 
ventralmente da região axilar até a 
inguinal (de ambos os lados)
- 5ª semana —> involução do que sobra da 
crista mamária gera o botão mamário 
primário (invaginação da epiderme para o 
mesênquima, estímulo do mesênquima);
- Cada botão mamário primário dá origem 
ao botão mamário secundário —> 
originam os ductos lactíferos;
- Hormônios sexuais na placenta 
estimulam a formação de canais nesses 
botões —> processo continua até o 
período fetal tardio
- Em neonatos há ductos lactíferos, mas não 
há alvéolos onde será secretado o leite;
- Em meninas —> desenvolvimento rápido 
na puberdade —> aumento dos seios 
com acúmulo de tecido fibroso e adiposo;
- Em meninos —> ductos lactíferos 
permanecem rudimentares a vida toda
**Correlações Clínicas
1) As glândulas mamarias rudimentares de 
neonatos masculinos e femininos podem 
nascer maiores e produzir uma secreção 
(galactorréia) —> alterações transitórias 
devido a passagem de hormônios 
maternos para a circulação fetal
2) Ginecomastia: desenvolvimento dos 
ductos lactíferos rudimentares em garotos 
(hiperplasia) —> alteração na proporção 
de testosterona/estradiol. Comum em 
indivíduos com Klinefelter. Aparece em 2/3 
dos garotos na metade da puberdade 
1.2 Derme
- Desenvolve-se do mesênquima —> 
derivado do mesoderme (logo abaixo da 
ectoderme);
- 11ª semana —> células mesenquimais 
começam a produzir fibras elásticas e 
colágenas (do tecido conjuntivo);
- Com a projeção das cristas epidérmicas, a 
derme forma as papilas dérmicas (começa 
na 10ª semana);
- Alças de capilares e nervos sensoriais 
aferentes (em desenvolvimento) aparecem 
nas papilas dérmicas;
- As alças capilares nutrem a epiderme;
- Os nervos sensoriais aferentes em 
desenvolvimento tem papel importante na 
regulação temporal e espacial do 
desenvolvimento das papilas dérmicas;
- ** Vasculogênese —> formação de vasos 
sanguíneos no mesênquima —> estruturas 
simples inicias cobertas por um endotélio. ** 
A partir da 5ª semana
- ** Angiogênese —> A medida que a pele 
cresce, novos vasos formam-se a partir dos 
primordiais;
- ** A partir da 5ª semana
- Alguns capilares passam a ter 
coberturas musculares —> 
diferenciação de mioblastos no 
mesênquima no entorno; Outros 
tornam-se veias e vênulas
- *** Final do terceiro trimestre —> a 
maioria da organização da 
vascularização da derme fetal já está 
formada
2.0 Embriologia do aparelho Circulatório
2.1. Coração tubular e septação
- Sistema cardiovascular é o primeiro sistema 
principal a funcionar no embrião;
- Coração primordial e sistema vascular 
aparece no meio da 3ª semana;
- Ocorre rapido crescimento do coração 
e não é possível que a nutrição e 
oxigenação ocorra apenas por difusão;
- Formação do coração depende de duas 
populações mesodérmicas:
- 1) Células mesodérmicas da linha 
primitiva —> migram para formar as 
fitas bilaterais do campo cardíaco 
primário;
- 2) Células cardíacas progenitoras da 
mesoderme faríngea —> constituem o 
campo cardíaco secundário (medial ao 
primário)
Desenvolvimento do Coração tubular
1) Terceira semana: Estímulos da endoderme 
anterior levam a formação de cordões 
angioblásticos (endoteliais) na mesoderme 
cardíaca;
2) Cordões angioblásticos (endoteliais) 
geram dois tubos endocárdicos do 
coração;
3) Dobramentos laterais 
ocorrem —> fusão dos 
dois tubos em 1 tubo 
cardíaco;
**A fusão inicia-se 
cranialmente e termina 
caudalmente
4) Miocárdio primitivo —> 
formado do mesoderma 
esplâncnico, que está 
envolta da cavidade 
cardíaca;
**Coração tem até aqui um tubo 
endotelial fino separado do 
miocárdio pela geleia cardíaca 
(tecido conjuntivo)
5) Tubo endotelial —> endocárdio 
e Miocárdio primitivo —> 
miocardio
6) Células mesoteliais no entorno 
do coração —> pericárdio
**Há um seio venoso no em volta 
do coração. Em volta dele estão 
essas células mesoteliais
7) Dobramentos —> coração e sua 
cavidade ficam I) ventralmente próximo ao 
intestino e II) caudalmente próximo a 
membrana orofaríngea;
8) Junto com os dobramentos o coração 
elonga e forma dilatações e constrições:
I) Bulbo cardíaco: tronco arterioso + 
cone arterioso + cone cardiaco;
II) Ventrículo;
III) Átrio;
IV) Seio venoso: recebe veias 
importantes do córion, vesícula 
umbilical e embrião
9) Entre os dias 23 e 28 —> o tubo cardíaco 
sofre giro direito —> alça bulboventricular 
—> ápice do coração aponta para 
esquerda
10) Dobramento do coração faz com que: o 
átrio e o seio venoso fiquem dorsais ao 
tronco arterioso, bulbo cardíaco e 
ventrículo
11) Seio venoso desenvolve expansões 
laterais —> cornos do seio;
12) Coração continua elongando e dobrando 
enquanto invagina para a cavidade 
pericárdia
13) Coração termina preso apenas nas 
extremidades cranial e caudal —> pois o 
mesenterio que envolvia o coração 
degenera
Septação do coração primordial
- 4ª semana —> inicia-se a septação 
atrioventricular, átrio primordial, ventrículo —> 
termina na 8ª semana
A)Septação do Canal Átrioventricular (AV)
1) Final da 4ª semana —> formação dos 
coxins endocardiais atrioventriculares nas 
paredes dorsal e ventral do canal 
atrioventricular. ** Coxins são formados 
pela geleia cardíaca e pela crista neural;
2) 5ª semana —> fusão dos coxins 
atrioventriculares —> divisão do canal AV 
em canal direito e esquerdo. 
** Os canais formados separam parcialmente 
o átrio e ventrículo primordiais;
** Os coxins endocárdiais funcionam como as 
valvas atrioventriculares
3) Sinais do miocárdio estimulam que ocorra 
transformação epitelial-mesenquimal nas 
células endocardiais —> os coxins AV 
passam a contribuir para a formação das 
valvas e septos membranosos do coração
B) Septação do Átrio primordial
- No final da 4ª semana —> inicia a septação 
do átrio primordial pela formação dos: 1) 
septo primário e septo secundário
- Eventos:
1) Septo primário cresce do teto do átrio 
primordial em direção aos coxins 
endocardiais AV —> fica o forame 
primário entre o septo primário e os 
coxins
*Forame primário permite passagem (shunt) 
de sangue oxigenado entre os átrios
2) Fusão do septo primário e os coxins —> 
septo atrioventricular primordial —> 
fechamento do forame primário;
3) Aparecimento do forame secundário —> 
continua permitindo passagem de sangue 
oxigenado entre os átrios;
4) Septo secundário (mais espesso e 
muscular) —> sai da parte ventrocranial do 
átrio direito;
5) 5ª e 6ª semanas —> continua o 
crescimento do septo secundário que 
cobre o forame secundário —> causa 
septação parcial dos átrios —> gerando o 
forame oval
** O que sobra do septo primário torna-se uma 
valva do forame oval
6) Antes do nascimento —> forame oval 
permite passagem do sangue oxigenado 
do AD para o AE e impede a passagem no 
sentido inverso (valva formada pelo septo 
primário se fecha contra o septo 
secundário);
7) Após o nascimento —> pressão no AE é 
maior —> aos 3 meses de vida, a valva do 
forame oval funde-se com o septo 
secundário 
C) Septação do ventrículo primordial
1) Inicio da formação do septo interventricular 
muscular no ápice do coração —> começa 
com uma dilatação nos ventrículos e 
depois, há proliferação dos mioblastos no 
próprio septo que continuam a aumentar a 
altura do septo;
** A extremidade do septo é côncava
2) Até a 7ª semana —> existe o forame 
interventricular ** entre a extremidade do 
septo interventricular e os coxins 
endocardiais fundidos.
3) Fim da 7ª semana —> fusão da crista 
bulbar com os coxins endocardiais —> 
fechamento do forame interventricular
4) Parte membranosa do septo 
interventricular —> origina-se da extensão 
do coxim endocardial com a parte 
muscular do septo e crista neural;
5) A parte membranosa do septo 
interventricular une-se com o septo 
aorticopulmonar;
6) Após fechamento do forame e formação 
do septo interventricular membranoso —> 
há comunicação da aorta com o VE e 
tronco pulmonar com o VD;
7) Aparecimento das trabéculas cárneas, 
dos músculos papilares e das cordas 
tendíneas , devido a cavitação das 
paredes ventriculares.
D) Septação do bulbo cardíaco e tronco 
arterioso
1) 5ª semana —> proliferação de células 
mesenquimais no bulbo cardíaco —> 
formação das cristas bulbares;
2) Formação de cristas no tronco arterioso 
continuas com as bulbares;
** Cristas bulbares e troncais derivam do 
mesenquima da crista neural
3) Células da crista neural migram pelos 
arcos da faringe e laringe primordiais e 
chegam às cristas bulbares e troncais —> 
ocorre rotação das cristas;
4) Rotação das cristas —> fusão das cristas 
e formação do septo aórticopulmonar (que 
separa a aorta do tronco pulmonar);
5) Septo aorticopulmonar —> divite o bulbo 
cardíaco e o tronco arterioso
6) **Ventrículo esquerdo —> bulbo cardíaco 
é o cone arterioso (origem do tronco 
pulmonar);
7) **Ventrículo direito —> bulbo cardíaco 
forma as paredes do vestíbulo aórtico 
4.0 Embriologia do sistema respiratório
4.1 Primórdio Respiratório
4.2 Laringe, traqueia, brônquios e pulmões
Laringe
1) Epitélio que recobre o interior da laringe —
> origem na endoderme do tubo 
laringotraqueal;
2) As cartilagens da laringe —> mesenquima 
derivado da crista neural;
3) Mesenquima da extremidade cranial do 
tubo laringotraqueal —> brotos aritenóides 
—> crescem em direção a glote primitiva, 
convertendo em canal laríngeo na forma 
de um T; 
4) O epitélio da laringe prolifera rapidamente 
—> oclusão da luz —> 10ª semana —> 
ocorre a recanalização (volta a haver a 
luz) —> formação de ventrículos laringes 
durante a recanalização —> recessos 
ligados por uma membrana mucosa que 
se torna as pregas vestibulares e vocais; 
5) Eminência hipofaríngea —> da origem a 
epiglote; 
6) Mioblastos do 5º e 6º pares de arcos 
faríngeos —> músculos laríngeos
Traqueia
1) Divertículo laringotraqueal separa-se do 
intestino primordial anterior —> forma a 
traqueia e duas evaginações laterais 
(brotos bronquiais primários);
2) Diferenciação da endoderme do tubo 
larindotraqueal em: epitélio e glândulas;
3) Cartilagem, tecido conjuntivo e músculos 
traqueias —> origem no mesênquima 
esplânquico.
Brônquios e Pleuras
1) 4ª semana —> broto respiratório surge do 
divertículo laringotraqueal —> broto divide-
se em dois brotos bronquiais primários;
2) Desenvolvimento dos brotos bronquiais 
secundários e terciários;
3) Brotos bronquiais + mesênquimca 
esplâncnico diferenciam-se nos brônquios 
e ramificações dos brônquios;
4) Início da 5ª semana —> Formação dos 
primórdios dos brônquios principais —> 
aumento das conexão de cada broto 
bronquial com a traqueia;
*Brônquio direito embrionário já é maior e 
mais vertical que o esquerdo —> continua 
quando adulto
5) 7ª semana —> formação dos brônquios 
segmentares;
6) Brionquios segmentares + mesênquima no 
entorno —> forma os segmentos 
bronquiopulmonares;
7) 24ª semana —> 17 ordens de bronquios já 
se formaram e os bronquiolos respiratórios 
—> mais 7 ordens formam-se após o 
nascimento;
8) Mesenquima —> forma cartilagens, 
musculatura lisa, capilares e tecido 
conjuntivo pulmonar;
9) Pleura visceral —> desenvolve-se do 
mesenquima esplâncnico;
10) Pleura parietal —> desenvolve-se do 
mesenquima somático 
5.0 Embriologia do tubo digestório 
- 4ª semana —> início da formação do 
intestino primordial —> cabeça e eminência 
caudal e as dobras laterais incorporam a 
parte dorsal da vesícula umbilical;
- O intestino primordial é fechado na 
extremidade caudal pela membrana 
orofaríngea;
- A endoderme do intestino primordial forma a 
maior parte dos órgãos (epitélio e 
glândulas);
- *Fatores mesenquimais controlam a 
proliferação da endoderme;
- O epitélio da extremidade cranial é derivado 
do ectoderma do estomodeu (boca); 
- O epitélio da extremidade caudal é derivado 
do ectoderma do proctodeu (fosseta anal);
- Os tecidos muscular, conjuntivo e as outras 
camadas da parede do trato digestivo são 
derivados do mesênquima esplâncnico que 
circunda o intestino primitivo;
- Divisão do intestino primordial:
- Anterior
- Médio;
- Posterior
5.1 Estômago
1) 4ª semana —> pequena dilatação na parte 
distal do intestino anterior (que é até então 
todo tubular) —> primórdio do estômago;
2) Aumento e alargamento do estômago 
ventrodorsalmente;
3) Até a 6ª semana —> aumento do 
estômago ocorre mais na borda dorsal —> 
desenvolvimento da curvatura maior;
4) Rotação de quase 90º no estômago —> 
ocorre pelo crescimento do mesentério e 
órgãos adjacentes;
5) Mesogástrio dorsal primordial —> 
mesentério que mantém o estômago 
suspenso na parede dorsal da cavidade 
abdominal;
** O mesentério está inicialmente no plano 
mediano e desloca-se para a esquerda 
durante a rotação do estômago —> forma-sea bursa omental (saco menor do peritônio) —> 
a bursa mental comunica-se com o saco maior 
do peritônio pelo forame omental;
**Mesogástrio ventral persiste na região 
inferior do esôfago, estômago e superior do 
duodeno —> prende esôfago, estômago e 
superior ao fígado e à parede abdominal
5.2 Duodeno
1) Inicio da 4ª semana —> inicio do 
desenvolvimento do duodeno a partir da 
parte caudal do intestino primordial 
anterior + parte cranial do intestino 
primordial médio + mesênquima 
esplâncnico
2) Desenvolvimento ocorre rapidamente 
gerando uma alça em C que se projeta 
ventralmente;
3) Com a rotação do estômago —> duodeno 
rota para a direita e é pressionado contra a 
parede posterior da cavidade abdominal 
(posição retroperitoneal);
4) 5ª e 6ª semanas —> luz do duodeno torna-
se menor até ser (temporariamente) 
obliterado pela proliferação das células 
epiteliais;
5) Vacuolização das células no interior do 
duodeno faz com que a luz volte a existir;
6) Desaparecimento da maior parte do 
mesentério ventral;
5.2 Fígado e Pâncreas

Outros materiais