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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
CURSO SUPERIOR TECNÓLOGICO EM SEGURANÇA PÚBLICA – CSTSP
YRES RONALD SANTOS TAVARES
POLÍCIA COMUNITÁRIA
Artigo a ser apresentado à Banca do Exame do Curso Superior de Tecnólogo em Segurança Pública da Universidade Estácio de Sá – CSTSP/UNESA, como requisito para aprovação na disciplina de TCC em Segurança Pública.
MARCO AURELIO NUNES DE BARROS
Orientador
Rio de Janeiro – RJ 
Agosto de 2016. 
SEGURANÇA PÚBLICA
PUBLIC SECURITY
[YRES RONALD SANTOS TAVARES][1: 	 Graduando em Tecnólogo em Segurança Pública pela UNESA – Universidade Estácio de Sá. ]
[Marco Aurelio Nunes de Barros][2: Professor orientador UNESA – Universidade Estácio de Sá. E-mail: marco.barros@estacio.br	]
Resumo
O presente trabalho trata o tema Segurança Pública, dando ênfase ao trabalho policial. Demonstrando primeiramente sua legalidade na Constituição Federal de 1988, sua organização através das forças estatais. Trazendo assim o artigo 144, CF/88 na qual afirma que Estado e sociedade são responsáveis pela Segurança Pública. Assim com alguns dados mostrara a atuação da policia brasileira: uma polícia seletiva e um sistema desigual a determinados grupos da sociedade. Com dados oficiais vê-se a desigualdade gritante no discurso do sistema penal. Um problema marcante na qual é a falta de dados concisos e precisos para que se tenha uma atuação correta e não apenas aleatória “atirando para todos os lados”. Analisando a influencia que a mídia pode ter nesse processo de mudança de paradigma, pois o Estado sozinho não é capaz de conceder à população a segurança que se é almejada. Por fim busca encontrar uma possível solução a Segurança Pública através da polícia comunitária, na qual vem a cada dia se mostrando efetiva e com resultados significativos. Uma polícia que busca a participação efetiva da sociedade dando ao artigo 144 CF/88 uma praticidade enorme e demonstrando que apenas em conjunto é que Sociedade e Estado poderão resolver o problema de Segurança Pública que aparenta não ter solução.
Palavras-chave: Segurança Pública. Polícia. Seletividade do Sistema Penal. Polícia Comunitária.
Abstract
This work deals with the theme Public Safety, emphasizing the work police officer. first demonstrating its legality in the Federal Constitution 1988 your organization through the state forces. thus bringing Article 144, CF / 88 which states that the State and society are responsible for security Public. So with some data showed the performance of the Brazilian police: one selective police and unequal system certain groups of society. With official data sees the stark inequality in the criminal justice system speech. A striking problem which is the lack of concise and accurate data in order to have correct and not just random action "shooting everywhere." Analyzing the influence the media can have in this change process paradigm, because the state alone is not able to grant the population security that is desired. Finally seeks to find a possible solution Public safety through community policing, which comes every day to showing effective and significant results. A police search the effective participation of society giving to Article 144 CF / 88 one convenience huge and demonstrating that only together is that society and state can solve the problem of public security that seems to have no solution.
Keywords: Public Security. Police. Selectivity of the Penal System. Community Police.
1.INTRODUÇÃO
O presente estudo versa sobre o tema Segurança Pública, dando ênfase ao trabalho policial. Versando o direito à segurança como um direito fundamental e de natureza prestacional por parte do Estado. 
É notória a importância dedicada à participação da sociedade pela Constituição Federal Brasileira, promulgada em 1988, ao dispor que a República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito. Corroborando a afirmação acima, a Constituição brasileira de 1988 atribui, ainda, a todos os cidadãos o direito e dever de garantir a segurança pública.
Assim, cumpre demonstrar a atividade policial e sua atuação, não há duvida em sua legalidade e seus limites de atuação. Baseado no discurso do sistema penal verificar-se-á o primeiro contato com o sistema que ocorre através das polícias. Analisando um sistema que atua sem um diagnóstico conciso que possa realmente mostrar o que funciona e o que efetivamente não funciona. Mostrando assim a participação da mídia nesse processo de criminalização do individuo.
Há necessidade de se deixar claro que a relevância da participação popular na estrutura política estatal brasileira se deve, sobretudo, a um histórico de autoritarismo e arbitrariedades vivido pelo Brasil nos últimos tempos, nas quais nos dias de hoje ainda são um grave problema a toda sociedade.
Com isso passa a ter uma nova filosofia buscando efetivamente a melhoria da segurança pública na comunidade, proporcionando uma melhor qualidade de vida para aquela população. Uma polícia que é voltada a atuação em conjunto entre Estado e Sociedade, dando o seu conceito e seus diferencias da polícia tradicional. Trazendo assim dados de sua aplicabilidade, suas características, princípios analisando esse policiamento como sendo uma proposta possível para segurança pública.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Histórico da segurança pública na Constituição Federal de 1988
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 promulgada no dia 05 de outubro de 1988 é a atual lei fundamental e suprema do Brasil, servindo de parâmetro de validade a todas as demais espécies normativas, situando-se no topo do ordenamento jurídico. A Constituição é a lei maior, a Carta Magna, que organiza o Estado brasileiro.
Segundo Silva (2008) após a derrota das forças autoritárias que dominaram o país por vinte anos (1964 a 1984) o povo vê em Tancredo Neves a possibilidade de execução de seu programa de construção da Nova República. Sua eleição em 1985 foi saudada como um novo período na história das instituições políticas brasileiras, na qual ele próprio denominava de Nova República a concretizar-se pela Constituição que seria elaborada pela Assembleia Nacional assim que assumisse a presidência da República.
Porem Tancredo morre antes de assumir a Presidência, assumindo assim o Vice-Presidente José Sarney, que era ligado as forças autoritárias. Como afirma Silva (2008) Sarney deu sequência às promessas do então falecido Tancredo, enviando ao Congresso Nacional proposta de emenda constitucional convocando os membros da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para reunirem-se em Assembleia Nacional livre e soberana, no dia 01/02/1987 na sede do Congresso Nacional. Assim se fez convocando um Congresso Constituinte e não uma Assembleia Nacional, que foi promulgada após a aprovação do texto, em dois turnos de discussão e votação, pela maioria absoluta dos membros.
Na expressão de Ulysses Guimarães, o então Presidente da Assembleia Nacional Constituinte é a chamada Constituição Cidadã, pois teve ampla participação popular em sua elaboração e especialmente porque esta se volta oficialmente para a integral realização da cidadania.
Segundo Sarlet (2009) o aspecto de fundamental importância no que dizer respeito aos direitos fundamentais em nossa Carta Magna de 1988 diz respeito ao fato de ela ter sido precedida de período marcado por forte dose de autoritarismo que caracterizou a ditadura militar que vigorou no país por 20 anos.
Nossa Constituição de 1988 instaura um regime político democrático no Brasil, consolidando garantias e direitos fundamentais, ganhando destaque os direitos humanos. Assegurou diversas garantias constitucionais, com o objetivo de dar maior efetividade aos direitos fundamentais, permitindo a participação do Poder Judiciário sempre que houver lesão ou ameaça de lesão a direitos. Na Constituição Federal do Brasil, são definidos os direitos dos cidadãos, sejam eles individuais, coletivos, sociais ou políticos; e são estabelecidos limites para o poder dos governantes.2.2 Segurança Pública na Constituição da República Federativa do Brasil
2.2.1 Preâmbulo da Constituição Federal de 1988
O preâmbulo não constitui norma central, não se trata de norma de reprodução obrigatória, não tendo força normativa.
Conforme Supremo Tribunal Federal (2010, p.01)
(...) ao Preâmbulo da Constituição, no qual se contém a explicitação dos valores que dominam a obra constitucional de 1988 (...). Não apenas o Estado haverá de ser convocado para formular as políticas públicas que podem conduzir ao bem estar, à igualdade e à justiça, mas a sociedade haverá de se organizar segundo aqueles valores, a fim de que se firme como uma comunidade fraterna, pluralista e sem preconceitos (...). (ADI 2.076, Rel. Min. Carlos Velloso, julgamento em 15-8- 02, Plenário, DJ de 8-8-03).
No preâmbulo da nossa Constituição fica evidenciado que um Estado Democrático instituído, é destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, tais como a liberdade, a segurança o desenvolvimento, a igualdade entre outros, ou seja, o Estado foi incumbido de assegurar o exercício do direito à segurança.
2.2.2 Artigo 5º Constituição Federal de 1988
No título II da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que trata dos Direitos e Garantias Fundamentais, Constituição do Brasil é o termo referente a um conjunto de dispositivos contidos na Constituição brasileira de 1988 destinados a estabelecer direitos, garantias e deveres aos cidadãos da República Federativa do Brasil.
Observa-se no Art. 5º que são garantidos aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à segurança, entre outros. Isso nos dá um à visão da fundamentalidade do direito à segurança, sendo assegurado, ainda, que esses direitos têm aplicação imediata.
Segundo Moraes (2002), direitos fundamentais podem ser definidos como:
O conjunto institucionalizado de direitos e garantias do ser humano, que tem por finalidade básica o respeito a sua dignidade, por meio de sua proteção contra o arbítrio do poder estatal e o estabelecimento de condições mínimas de vida e desenvolvimento da personalidade humana (2002, p 36).
Já Bastos (2001) conceituou os direitos e deveres individuais e coletivos como:
[...] um rol de direitos que consagra a limitação da atuação estatal em face de todos aqueles que entrem em contato com essa mesma ordem jurídica. [uma vez que] Já se foi o tempo em que o direito para os nacionais era um e para os estrangeiros outro, mesmo em matéria civil. [...] Portanto, a proteção é dada à vida, à liberdade, à segurança e a propriedade, é assim, extensiva a todos aqueles que estejam sujeitos à ordem jurídica brasileira. (2001, V.02)
Quem melhor define os Direitos fundamentais da primeira geração é Bonavides (2007):
Os direitos da primeira geração são os direitos da liberdade, os primeiros a constarem do instrumento normativo constitucional, a saber, os direitos civis e políticos, que em grande parte correspondem, por um prisma histórico, àquela fase inaugural do constitucionalismo do Ocidente. [...] têm por titular o indivíduo, são oponíveis ao Estado, traduzem-se como faculdades ou atributos da pessoa e ostentam uma subjetividade que é seu traço mais característico; enfim, são direitos de resistência ou de oposição perante o Estado. (2007, p. 563-564).
Fica evidenciado que o Art. 5º da Constituição República Federativa do Brasil de 1988, apresenta aos indivíduos, assim como aos estrangeiros, a tutela de proteção dos direitos a eles inerente. O artigo 5º da CF/198, não tem a pretensão exaustiva, ou seja, não nomeai ali todos os direitos e garantias fundamentais. Ele traz garantias e direitos individuais e coletivos na qual objetivam a concretização da dignidade humana, pela proteção aos direitos à vida, igualdade, propriedade, liberdade e segurança, limitando a atuação do Estado na inserção de seu poder autoritário na vida dos indivíduos, transformando-o, em garantidor de diversos princípios constitucionais, tutelando o desenvolvimento mínimo adequado ao desenvolvimento da pessoa humana. Viu-se que o direito a segurança trata-se de direito fundamental inerente ao individuo, sendo de observação obrigatória pelo Estado.
2.2.3 Artigo 6º Constituição Federal de 1988
A Constituição em seu capitulo II, o artigo 6º traz a definição de quais são os direitos sociais: educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e a assistência aos desamparados.
Segundo Silva (2008, p. 286-287)
Os direitos sociais, como dimensão dos direitos fundamentais do homem, são prestações positivas proporcionadas pelo Estado direta ou indiretamente, enunciadas em normas constitucionais, que possibilitam melhores condições de vida aos mais fracos, direitos que tendem a realizar a igualização se situações sociais desiguais. São, portanto, direitos que se ligam aos direito de igualdade. Valem como pressuposto do gozo dos direitos individuais na medida em que criam condições materiais mais propícias ao auferimento da igualdade real, o que por sua vez, proporciona condição mais compatível com o exercício efetivo da liberdade.
Nessa mesma esteira Moraes (2002, p. 202) define os direitos sociais da seguinte forma:
Direitos Sociais são direitos fundamentas do homem, caracterizando-se como verdadeiras liberdades positivas, de observância obrigatória em um Estado Social de Direito, tendo por finalidade a melhoria das condições de vida aos hipossuficientes, visando à concretização da igualdade social, e são consagrados como fundamentos do Estado democrático, pelo art. 1º, IV, da Constituição Federal.
O artigo 6° que se encontra dentro do Título sobre os Direitos e Garantias Fundamentais da nossa Constituição Federal trata sobre os direitos sociais que devem ser respeitados, protegidos e garantidos a todos pelo Estado. O Direito à segurança é direito ao afastamento de todo e qualquer perigo e garantia de direitos individuais, sociais e coletivos.
 2.2.4 Artigo 144 Constituição Federal 1988 – Da Segurança Pública
Pela primeira vez o constitucionalismo nacional trouxe um capítulo específico para a Segurança Pública. A Constituição Federal de 1988 em seu Título V, intitulado “Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas” sendo que o Capitulo III traz especificamente “Da Segurança Pública”, em seu artigo 144 CF/88 (BRASIL 2012). Assim não deixa dúvida com relação a quem imputa o dever de efetivar o direito fundamental à segurança pública: ao ESTADO, porem não apenas a ele, mas com responsabilidade de todos, ou seja, a toda população cabe juntamente com o Estado o dever de efetivar o direito fundamental a segurança pública.
Conforme explicitado em conformidade com o artigo 5º da Carta Magna, a segurança pública é considerada como direito fundamental assegurada aos brasileiros (natos ou naturalizados) e estrangeiros residentes do país. Segurança pública mostra-se como um direito social, conforme artigo 6º CF/88 Nessa lógica o direito a segurança publica, não poderá ser abolida através de Emenda Constitucional, por estar enumerada no rol das clausulas pétreas (artigo 60, § 4º, IV, CF/1988).
Conforme Medeiros (2010), o artigo 144 da Constituição federal de 1988 afirma que a segurança pública é direito e responsabilidade de todos, fazendo-nos pensar que todo e qualquer cidadão tem sua parcela de responsabilidade na questão da segurança pública. Sendo assim, inicialmente não seria correto e legal atribuir todas as responsabilidades sobre a segurança pública somente às policias, na figura do Estado.
É sabido que pertence ao Estado o monopólio do uso da força, assim cabe ao Estado organizarem-se com suas instituições, pessoas para o exercício, aparelhamento e atribuições, para garantir que a sociedade sinta-se devidamente protegidas, para que possam viver normalmente, evitando ao máximo que alguma lesão lhes ocorra, ou algo ocorra aos bens jurídicos tutelados pelo nosso ordenamento jurídico. A segurança pública éo que deveria garantir a convivência harmoniosa e pacifica, esse é o discurso apresentado.
Como preceitua Silva (2008, p. 775):
Na teoria jurídica a palavra ‘segurança’ assume o sentido geral de garantia, proteção, estabilidade de situação ou pessoa em vários campos, dependente do adjetivo que a qualifica. ‘Segurança jurídica’ consiste na garantia de estabilidade e de certeza dos negócios jurídicos, de sorte que as pessoas saibam de antemão que, uma vez, envolvidas em determinadas relações jurídicas, esta matem-se estável, mesmo se modificar a base legal sob a qual se estabeleceu. 
‘Segurança social’ significa a previsão de vários meios que garantam aos indivíduos e suas famílias condições sócias dignas; tais meios se revelam basicamente como conjunto de direitos sociais. A Constituição, nesse sentido, preferiu o espanholismo seguridade social, como vimos antes. ‘Segurança Nacional’ refere-se a condições básicas de defesa do Estado. “Segurança pública” é a manutenção da ordem pública interna.
Segurança Pública é a manutenção da ordem publica interna, o problema encontra-se quando com esse discurso, na verdade, muitas vezes o que ocorre desrespeitar direitos fundamentais da pessoa humana, direitos estes protegidos constitucionalmente, quando na verdade o que ela apenas autorizam é o exercício regular do poder de polícia judiciária. Como bem mostrado por Bulos (2010, p.1417) “segurança pública é a manutenção da ordem púbica interno do Estado”. A ordem publica interna é o inverso da desordem, do caos, da desarmonia social, porque visa preservar a incolumidade da pessoa e do patrimônio.
Nessa mesma linha Silva (2008) afirma que a segurança pública consiste numa situação de preservação ou restabelecimento da convivência social, na qual permite que todos gozem de seus direitos e possam exercer suas atividades sem perturbação de outrem, salvo nos limites de gozo e reivindicação de seus próprios direitos e defesa de seus legítimos interesses. Na sua dinâmica, trata-se de uma atividade de vigilância, prevenção e repressão de condutas delituosas.
Santin (2004) A segurança pública é um regime permanente de proteção do cidadão em situação de estabilidade institucional, para a manutenção da ordem interna e a proteção do cidadão no interior do País, com intuito de uma convivência normal em sociedade e busca da harmonia social.
O Estado mantém regras de obediência dos Estados-membros conforme julgamento STF (2010, p.1112):
O Pleno desta Corte pacificou jurisprudência no sentido de que os Estados-membros devem obediência às regras de iniciativa legislativa reservada, fixadas constitucionalmente. A gestão da segurança pública, como parte integrante da Administração Pública, é atribuição privativa do Governador de Estado. (ADI 2.819, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 6-4-05, DJ de 2-12-05).
Ver-se que a segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, sendo essencial para o desenvolvimento da sociedade, conforme artigo 144, caput, da Constituição Federal, cabe a todos a efetiva participação. A Segurança Pública é uma atividade pertinente aos órgãos estatais e à comunidade como um todo, realizada com o intuito de proteger a cidadania, prevenir e controlar manifestações de criminalidade e violência, garantindo um convívio pacífico na sociedade nos limites da própria Lei.
2.2.5 Organização da segurança pública
Não há como falar de segurança publica, sem examinar na integra o artigo 144 CRFB/1988, posto que trás às regras jurídico-organizatória à efetivação do direito fundamental à segurança publica, uma vez que é o artigo supracitado quem o define de modo especifico os órgãos encarregados de prestar segurança, para que possa devidamente cumprir com o dever correspondente ao direito fundamental do texto constitucional em seu Art. 144, in verbis:
Artigo 144 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos
seguintes órgãos:
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
A segurança pública conforme preceitua a Constituição Federal é exercida pelos seguintes órgãos: polícia federal, polícia rodoviária federal e policia ferroviária federal, polícias civis, polícias militares e corpo de bombeiro militar.
Contudo há uma repartição de competências. Pois cabe ressaltar que cada unidade da federação, tem responsabilidade quando se trata de segurança publica. Em seu artigo 144, parágrafo 7°, determina que a lei disciplinara a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança publica, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades.
Conforme Constituição e o Supremo (2010):
O que caracteriza a sociedade moderna, permitindo o aparecimento do Estado moderno, é por um lado a divisão do trabalho; por outro a monopolização da tributação e da violência física. Em nenhuma sociedade na qual a desordem tenha sido superada admite-se que todos cumpram as mesmas funções. O combate à criminalidade é missão típica e privativa da Administração (não do Judiciário), através da polícia, como se lê nos incisos do artigo 144 da Constituição, e do Ministério Público, a quem compete, privativamente, promover a ação penal pública (HC 95.009, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 6-11- 08, DJE de 19-12-08)
O Estado exerce o poder de coerção (monopólio) por meio de forças legitimas, faz isso através do policiamento, na qual é os agentes incumbidos da fiscalização dos deveres impostos por lei a sociedade, e, para tanto, estão também condicionados ao respeito e as garantias fundamentais do cidadão, para impedir ou mesmo minimizar no que for possíveis eventuais os conflitos. Assim, cada órgão possui sua competência previamente por lei delineada na Constituição Federal e atua nos limites da sua circunscrição (delimitação territorial), ou, de acordo com os bens jurídicos tutelados, como, por exemplo, a vida, igualdade, segurança liberdade, entre outros.
Neto (2005. p 87) entende que o “campo da segurança pública é resultado de uma forma específica de leitura da realidade, que resulta da transferência de determinados conflitos para a esfera do sistema de justiça criminal”.
As atividades de segurança pública incluem a participação do Poder Judiciário, do Ministério Público e do Sistema Penitenciário. Nessa linha objetivou-se através da interação dos referidos órgãos estatais e comunidade, a prevenção e o controle da violência, garantindo a todos o exercício da cidadania, e todos os bens tutelados pelo Estado Democrático de Direito.
A palavra polícia se relaciona com a segurança sendo que segundo Rolim (2009, p. 24) o termo polícia deriva da expressão grega politéia, pela qual designava a arte de governar a cidade, ou usava-se a expressão quando se tratava da “coisa publica”. A expressão policia latinizada virou politia, de onde a língua moderna formou a palavra polícia.
“A multiplicidade dos órgãos de defesa da segurança pública, pela nova constituição, teve dupla finalidade: o atendimento aos reclamos sociais e a redução da possibilidade de intervenção das forças armadas na segurança interna” (MORAIS, 2006, p.720).
Podemos afirma que a atividade policial divide-se, em duas grandes áreas, a polícia judiciária e a polícia administrativas. Sendo que a polícia judiciária (policia de investigação) atua repressivamente, depois do ocorrido o ilícito penal. No entanto a polícia administrativa (preventiva ou ostensiva) atua preventivamente, evitando que o crime aconteça na área do ilícito administrativo.
Lenza (2010) distinguiu as polícias existentes em: a) policia administrativa latu sensu; b) polícia de segurança, dividida esta em polícia administrativa (preventiva, que não deve confundir-se com a ideia de poder de polícia latu senso do Estado). E por fim a polícia judiciária.
A polícia administrativa (preventiva ou ostensiva), no âmbito Federal tem-se a Polícia Federal, PolíciaRodoviária Federal e a Polícia Ferroviária Federal. No âmbito Estadual, tem-se o Corpo de Bombeiros e a Policia Militar. E por fim a polícia judiciária (investigação) no âmbito Federal tem-se a Policia Federal, e no âmbito estadual a policia civil.
2.2.6 Polícias Federais (União)
O artigo 144, I a III: afirma que a polícia federal, polícia rodoviária federal e policia ferroviária federal, são organizadas e mantidas pela União (artigo 21, XIV, CF/88), na qual a União organiza e matem a policia civil, a policia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal e nos Territórios. Sendo estes órgãos instituídos em Lei, como órgão permanente estruturados em carreira.
2.2.7 Polícias Estaduais (Estados)
As polícias estaduais que compreende as polícias civis, polícias militares e corpo de bombeiros são responsáveis pelo exercício das funções de segurança pública e de polícia judiciária (artigo 144, parágrafo 4° CF/1988).
À polícia civil, é dirigida por delegado de carreira, na qual incube as funções de polícia judiciária, tendo como atribuição a apuração de infrações penais, com obviedade exceto as de natureza federal e as de natureza militares.
Cabe à polícia militar, em cada Estado o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública, já o corpo de bombeiros cabe além de outra atribuições definidas em lei, a prevenção e debelação de incêndios, a execução de atividades da defesa civil.
As atribuições da Policia Civil e Policia Militar ficam evidentes conforme STF, Relator Marco Aurélio:
Investigação – Atribuição – Polícia Civil e Polícia Militar. A simples circunstância de ter-se o envolvimento de policiais militares nas investigações não desloca a atribuição do inquérito para a Polícia Militar. Tratando-se de fatos estranhos à atividade militar, incumbe a atuação à Polícia Civil. Crime – Natureza. Narrando a denúncia o cometimento de crimes não ligados à atividade militar – como é exemplo o de quadrilha visando à prática de homicídio, de tráfico de drogas e de roubo –, descabe cogitar da configuração de delito de natureza militar. (HC 89.102, Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 12--07, DJ de 14-9-07)
Assim ressalta LENZA (2010, p.730):
Em relação às policias dos Estados (polícia civil, polícia militar e corpo de bombeiros militares), embora por eles organizados e mantidas (ao contrario das do Distrito Federal, organizadas e mantidas pela União – art, 21 XIV), deverão ser observadas as normas gerais federais (União) sobre organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e corpo de bombeiros militares, alem daquelas sobre organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis (artigos 22, XXI, e 24, XVI).
Conforme artigo 144, parágrafo 6º CF/88 é importante ressaltar que as policiais militares dos Estados são consideradas força auxiliares do exercito e são subordinadas juntamente com a polícia civil aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
2.2.8 Polícias do Distrito Federal
O artigo 32, parágrafo 4, CF/88 declara inexistentes as polícias civil, militar e corpo de bombeiros militar pertencente ao Distrito Federal, devendo lei federal dispor sobre a sua utilização pelo Governo do Distrito Federal. Tais instituições, embora subordinadas ao Governo do Distrito Federal (artigo 144, parágrafo 6º CF/88) são organizadas e mantidas diretamente pela União, regra esta dada pela redação do artigo 21, XIV, pela EC n. 19/98. (LENZA, 2010, p. 731).
Consagra-se, dessa forma, um regime jurídico híbrido, particular aos integrantes da polícia civil, da policia militar e corpo de bombeiros militar do Distrito Federal. Assim esses organismos estão sujeitos à regra de lei federal, editada pelo Congresso Nacional, concernente aos vencimentos de seus membros (Súmula. 647/STF, 24.09.2003).
2.2.9 Guardas Municipais (municípios)
A Constituição apenas deu aos municípios a faculdade de constituir na forma da lei, os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações (artigo 144, parágrafo 8º, CF/88). 
Silva (2008) os municípios não possuem responsabilidade pela segurança publica alguma, pois a Constituição não autorizou a instituição de órgão policial de segurança e menos ainda de policia judiciária. Muito se discute sobre ampliação dos poderes das guardas municipais, atualmente destituídas de competência para realização do policiamento ostensivo e preventivo. 
2.3 Segurança Pública na realidade brasileira
É possível aduzir do texto constitucional que Segurança Pública, seja uma condição, que incube ao Estado e a comunidade como um todo o dever de assegurar à Nação, traves do provimento de serviços prestados pelos órgãos referidos estes no final do artigo 144, CF/88 conforme acima explicitado, assegurar um estado em que a Nação esteja protegida do crime, da violência e demais destrate possível.
Assim, concluí-se que o papel do Estado em relação aos direitos humanos fundamentais, como é o caso da segurança, não é tão somente limitador do poder estatal, mas também afirmador no sentido prestacional por parte do Estado. Viu-se que existe um suporte legal abrangente garantidor desse direito, mas que não possui efetividade no plano prático. Tal fator deve-se, principalmente, à ineficácia das políticas públicas para o setor.
Rolim (2009) afirma que devemos pensar no drama da segurança publica brasileira, pois quanto menos funcionam as praticas e os métodos adotados, mais são privilegiados pelo investimento público e mais são aplicados pelas autoridades da área, que os repetem acriticamente. Pois raras exceções não há qualquer compromisso com a racionalidade, uma pesquisa consistente, um acompanhamento crítico dos experimentos internacionais e nacionais, conhecimentos da área acadêmica, o diagnóstico apoiado pelo conhecimento e pesquisa, planejamento, avaliações entre outras.
A segurança, como dever e garantia da cidadania, tornou-se um dos mais relevantes instrumentos da democracia. O problema é que ainda predomina na população de forma ampla a ideia que a segurança é função exclusiva da polícia.
“De fato, sempre que as exigências legítimas e urgentes em torno da justiça social são oferecidas uma ‘resposta’ para os desafios da segurança pública, está diante de uma desculpa e não, efetivamente, de uma resposta” (ROLIM, 2009, p. 19).
Garantir a segurança tornou-se uma missa de cunho fundamental para as forças policiais. Ou seja, criou-se o discurso de que estes mantém a ordem. Porém conforme a própria Constituição afirma é impossível garantir a segurança pública, ou mesmo manter a ordem exclusivamente através do Estado na figura da polícia, sem não se pode desconsiderar as ações das pessoas que tem como atribuição conferida pela Constituição o dever ao lado do Estado e não abaixo dele. Uma de suas funções esta ligada a ideia de que cabe a polícia proteger a sociedade, lhe assegurando o exercício de seus direitos inerente à pessoa humana, tais como direito a vida, integridade física, liberdade etc. E é inegável que para algumas atribuições é necessário empregar o uso de força. 
ROLIM (2009, p. 28) afirma que o respeito à lei e à própria ideia de civilização democrática seria uma noção inconsistente se pensássemos que os infratores não pudessem ser reprimidos, ou que em algumas circunstancias as pessoas não pudessem ser demovidas de suas intenções ou removidas de onde estão por meio da força legitima empregada por policiais.
O Ipea (2011) retrata a realidade de forma muito clara quando afirma que a Policia Militar (PM) é quem tem o contato com a população no momento do crime ou da tentativa dele. São eles que, dão a noticia do crime a Polícia Civil (PC), que, por sua vez, irá investigá-lo. Todavia é sabido que esta divisão de tarefa não se tem mostrado eficiente. Em geral, a PM não respeita a cena do crime, a PC não investe em investigação e os inquéritos policiais tornam-se pouco qualificados, o que faz com que o percentual decrimes não esclarecidos seja inaceitavelmente alto no Brasil. Apesar da interdependência dada pela própria CF/88 o trabalho de um depende do trabalho do outro, porem não há integração e, pelo contrario, há disputas, por espaço, por salários, por poder. Tanto é que a Polícia Militar acaba criando mecanismos de investigação, os chamados P2, e a Polícia Civil não raramente criam policiamento ostensivo.
Um Estado que comete dentro da legalidade a ilegalidade, para Gaspari (2002) as raízes da concepção do uso de força pelas corporações polícias brasileiras remontam ao período da ditadura militar. O problema com a segurança pública em nosso país não é novidade, sendo este visível a cada dia tanto na mídia como em situações fáticas vividas por todos os cidadãos brasileiros. Mesmo com todo aparato legal o discurso está longe de ser eficiente, não há de falar-se em justiça enquanto algo não mudar na raiz, pois não se chega à chamada justiça se no inicio da intervenção estatal a seleção e discriminação esta enraizada em um sistema falho e seletivo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estado vem buscando, através de sua polícia, alternativas para tentar combater a violência e a criminalidade que, aparentemente, se instalou em nossa sociedade. Estas tentativas tem se mostrado desastrosas, já que a sensação de insegurança cresce a cada dia, a falta de um estudo conciso mostra a nitidamente um sistema que não é capaz de solucionar os problemas referentes ao tema à segurança pública. Vislumbra-se que a organização policial brasileira não está contribuindo muito para a mudança desta situação, pois vem trabalhando no sentido de reprender o “criminoso”, punindo e selecionando determinados grupos da sociedade ao invés de ajudar a evitar que o delito aconteça.
A legalidade da polícia encontra-se constitucionalmente delimitada, não há duvida da sua importância à sociedade. No artigo 144 CF/88 encontra-se a competência delimitada de cada polícia existente em nosso país. Porem é nítido a atuação ilegal mascarada pela ilegalidade, na qual as forças policiais possuem a violência legitima, mas que com frequência vem sido usada de forma ilegítima normalmente quando tratar-se de cidadão de classe baixa, negros. O sistema penal é essencialmente seletivo, a sua procura incessante é pelos menos favorecidos.
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