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CÓDIGO:  CEL0363/2250394(9006)
	
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO:
PEDAGOGIA
DISCIPLINA:
PESQUISA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO V
PROFESSOR (A) TUTOR (A):
MARCIA GONZALEZ DA CHAGAS 
Linguagem de sinais: 
Descobrimento da língua de sinais e sua importância para as pessoas com deficiência auditiva
 
 
MARIA MARILENE PEREIRA BRITO 
MATRÍCULA: 201503108661
TRABALHO T1
	
REFERÊNCIA:
 Ronice Müller de Quadros(.org). Estudos Surdos I. Petrópolis; Arara Azul: 2006. 
 
	
	ASSUNTO: 
Linguagem de sinais: Descobrimento da língua de sinais e sua importância para as pessoas com deficiência auditiva (p. 25-36).
	
	Área principal que o livro/artigo/texto aborda
	
Deficiências
	Área específica
	
Surdez
	Qual a contribuição para o seu trabalho (breve descrição)
	
Será de grande importância para meu aprendizado. Pois vou buscar mais conhecimento sobre essa especialidade (pessoas com surdez) para que eu possa ter melhor domínio sobre o assunto. 
Venho por meio desse fichamento apresentar os problemas que as pessoas com especialidade enfrentam em nossa comunidade. Uma dessas especialidade e a surdez que ainda e considerando por muitos como um castigo de Deus, as pessoas são vistas como pessoas que não tem serventia, como doente mentais, pessoas que não sabe definir o que é certo ou errado. Isso tudo acontece mesmo depois de muitas lutas que vem se travando desse a idade antiga para que haja a inclusão social.
“Não apenas em discursos, mas em práticas metodológicas desenvolvidas
Por ele na primeira Escola Pública para Surdos em Paris”. (p-23)
 Em Paris criou a primeira escola de surdo. Abade L’Epée percebeu que que os gestos podia ser o meio de comunicação que os surdos poderiam usar para comunica-se então assim se deu processo de conhecimento da LIBRAS (língua de sinais) como uma língua que os surdos podiam usa para interagir como o social, e pudesse usar para se comunicar e fazer parte da sociedade e das práticas escolas para que o mesmo tenha um aproveitamento melhor traves da linguagem de sinais (LIBRA) 
 
	
	
REFERÊNCIA:
 Rafael Dias. Língua de Sinais- LIBRAS .São Paulo; Pears Education do Brasil: 2015. 
 
	
	ASSUNTO: 
Historia da LIBRA e dos surdos brasileiros. (p-8)
	
	Área principal que o livro/artigo/texto aborda
	
Historia da LIBRAS
	Área específica
	
Língua de sinais-LIBRA
	Qual a contribuição para o seu trabalho (breve descrição)
	
Será de grande importância para meu aprendizado, Pois é atrás dessa pesquisa que vou conhecer melhor a historia da Libra em nosso pais e também terei a oportunidade de repassar estes conteúdo para alguns leitores. 
“A comunidade surda brasileira foi se unindo cada vez mais, fundando entidade de classe com grande peso politico, com a Federação Nacional de Educação e estratégia de surdos(FENEIS, em 1987”.(p-8)
 No mês de abril de 2002 foi criado a Lei. 10.436, de 24 de abril de 2002 que obriga as escolas a incluir no quadro de discentes o aluno deficiente auditivo. Que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS. Desde então as escolas buscam adequar-se para atender ao aluno, matriculando a independentemente do tipo de especialidade que eu tenha. A mesma lei que obriga as escolas a acolher essas pessoas, que disse que o aluno terá um aprendizado significativo não investi nos profissionais para que eles possam receber esses discentes e terem a capacidade de lecionar sua aula com maior domínio. Os alunos surdos são grandes prejudicados. Pois muita escola não tem segue um interprete em sala de aula para repassar em língua de sinais (LIBRAS) a aula que um professor ouvinte está lecionando. Com esses problemas o rendimento do aluno surdos fica prejudicado pois o “aprender” apenas copiando e tentando entender o que o professor está falando (oralidade), que muitas vezes fala muito rápido. Contudo o surdo não conseguirá entender. Seria a mesma coisa se um aluno ouvinte tivesse inserido numa sala de aula com professores lecionando em linguagem de sinais (LIBRAS), esse aluno seria afetado drasticamente no seu desenvolvimento escolar. Esses problemas citados acima também causaria o chamado “fracasso escola” onde o aluno abandona as práticas escolares. Outros grandes problemas que afeta os surdos
	
REFERÊNCIA:
Maria Regina C.Luchesi. Educação de pessoas surdas :Experiência Vividas, Historia narrada narrada-4º ed-Campinas, SP: Papirus,2012.(serie especial) 
 
	
	ASSUNTO: 
Deficiência auditiva e educação para surdo
	
	Área principal que o livro/artigo/texto aborda
	
Deficiência auditiva
	Área específica
	
Definição da surdez e seus graus 
 
	Qual a contribuição para o seu trabalho (breve descrição)
	Esse fichamento tem o objetivo de definir cada
“Segundo o conhecimento cientifico produzido na área médica, a deficiência auditiva tem sido classificada pelo grau do desvio (leve, moderada, severa, grave e profunda); pela idade(pré-lingual-congênita); ou adquirida antes do desenvolvimento da fala e pós-fala-adquirida após o desenvolvimento da fala. Pela localização (condutivas e neurossesoriais) e pela etiologia(hereditária ou adquirida)”. (p-16)
Segunda a medicina as pessoas com surdez leve apresenta perda auditiva de até quarenta decibéis. Essa perda impede que aluno perceba igualmente todos os fonemas da palavra. Em geral, esse aluno é considerado como desatento, solicitando, frequentemente, a repetição daquilo que lhe falam.
 Pessoas com surdez moderada tem perda auditiva entre quarenta e setenta decibéis. E tem dificuldade de discriminação auditiva em ambientes ruidosos. No geral ele identifica as palavras mais significativas, tendo dificuldade em compreender certos termos de relação e/ou frases gramaticais complexas. Sua compreensão verbal está ligada à sua aptidão para a percepção visual.
Já as pessoas com surdez severa apresenta perda auditiva entre setenta e noventa decibéis. Este tipo de perda vai permitir que ele identifique alguns ruídos familiares e poderá perceber apenas a voz forte, podendo chegar até quatro ou cinco anos sem aprender a falar. Na surdez severa se a família estiver bem orientada pela equipe educacional a criança pode adquire linguagem.
Enquanto as pessoas com surdez profunda apresenta perda auditiva superior a noventa decibéis. A surdez profunda a pessoa e privada de perceber e identificar a voz humana, impedindo-o de adquirir naturalmente a linguagem oral. As perturbações da função auditiva estão ligadas tanto à estrutura acústica, quanto à identificação simbólica da linguagem. 
	
REFERÊNCIA:
 Carla Beatriz valenti. Inclusão no Ensino Superior: Especialidade da Prática Docente Com Estudante surdo- Caxias do Sul, RS: Educs,2012. 
 
	
	ASSUNTO: 
Inclusão no Ensino Superior Aspecto Gerais
	
	Área principal que o livro/artigo/texto aborda
	
Inclusão
	Área específica
	
Inclusão do aluno surdo no ensino Superior
	Qual a contribuição para o seu trabalho (breve descrição)
	Mostra que a inclusão em muitas encolas, faculdade e até mesmo na sociedade muitas vez não e comprida.
 	
“A educação inclusiva tem com princípios fundamental, a valorização da diversidade que se manifesta pela diferença culturais, étnicas, mantais, sensórias, físicas, múltiplas , e etc. O processo de inclusão implica a adequação da sociedade e das instituição educativa as necessidade diversas de seus cidadão.” (p-13) 
 A chamada inclusão social só funciona no “papel” porque o vimos nas escolas e no ensino superior não chega a ser uma inclusão social cem por cento. É uma ‘’enrolação’’. Muitas escolas não tem interpretea professora que esta em sala de aula não recebe treinamento para atende os alunos com necessidade especial, isso não se aplica só para o alunos surdo. Alunos com outro tipo de especialidade também ainda não estão incluído da chamada inclusão social muitas escolas sequer tem rampa para que possa facilita o acesso na escola. No ensino superior o problema e mais grave. Pois e pouco os alunos com especialidade que chega ao ensino superior. São praticamente contados nos dedos e quando entra em uma curso superior a grande maioria e por grande esforço da famílias. Existe familiares de surdos que paga interprete em curso superiores para que seus filhos possa ter direito a cursar uma faculdade enquanto o estado não proporciona.
Os surdos muitas vezes sofrem preconceito da própria sociedade, são vistos como incapaz de conviver no meio social. Isso tudo por falta de uma política educacional para que as pessoas, se reeduque e para de agredirem de forma preconceituosa surdos. Os surdos assim como qualquer outra pessoa tem o direito de participar da sociedade, interagindo, tendo uma educação de qualidade como todo cidadão brasileiro. 
Está faltando apenas investimento da área educacional e na formação continuada dos profissionais da área educacional. Pois a lei já temos para ser aplicada de forma positiva.
	
REFERÊNCIA:
 Sueli Fernandes. Estudo de surdos[livro eletrônico] Curitiba; interSaberes : 2006,(série inclusão escola) 
 
	
	ASSUNTO: 
O Triunfo do Oralismo e da Medicalização da Surdez
	
	Área principal que o livro/artigo/texto aborda
	
Medicalização da Surdez e ralismo
	Área específica
	
Surdez 
	Qual a contribuição para o seu trabalho (breve descrição)
	
Entender como era o processo de ensinar os surdo por oralidade e entende como funcionava o tratamento por medicamento.
“O oralismo prevaleceu cm filosofia educacional predominante no período que compreendeu a década de 1880 até 1960, fazendo com todas a escolarização dos surdos, bem como o acesso ao conhecimento ( informal ou científico). Fosse dependente da possibilidade de oralização, o que na maioria dos casos, não aconteceria . (p-39)” 
O Oralismo foi por muito tempo linguagem ensinada para os surdo pois alguns especialista da época acreditava que o oralismo era a melhor maneira do surdo aprender. até mesmo nos dias atuais encontramos escolas de educação de surdos que seguem essa perspectiva. Nesse modo de ensino, e utilizado o treinamento auditivo, a leitura labial e o desenvolvimento da fala. Com essa pratica de ensino ainda resta até hoje “heranças” que prejudica o ensino de alguns surdo. Familiares por falta de conhecimento que por sua vez, se da por falta de uma politica educacional para ocorrer uma reeducação das família que acredita que a oralidade seria a melhor maneira de ensina aos surdos. Pois alguns acredita que assim seria melhor a comunicação com os familiares. Por falta de informação muita gente ainda hoje em pleno século XXI, ainda credita que a surdez e uma doença que pode ser tratada com medicamento ou acredita que a surdez e algum castigo ou punição de Deus, argumento dos séculos passados que a população ainda traz em suas cultu.ras. Se tem politica de inclusão social também precisa de uma politica de reeducação da população para que a mesma tenha conhecimento da especialidade surdez assim como outras especialidade
CONCLUSÃO.
CONCLUSÃO
Através dessa pesquisa percebe-se que o surdo enfrena grandes dificuldade mais serem ingressado de modo inclusivo no processo educacional. Que muitas escolas têm segue interprete para repassar o conteúdo pedagógico para esses alunos para que possa terem aproveitamento do conteúdo ministrado. A mesmo com as leis que obriga as escolas a receberem esses alunos as mesmas não têm muitas vezes estrutura nem profissionais ainda capacitado para que possa atente esses alunos com ensino de boa qualidade. Os profissionais da área educacional da escola até se esforçam para que seu aluno consiga aproveita ao máximo, pois as aulas ministradas por professore ouvintes. 
O aluno surdo não vai acompanhar muito o ritmo de aprendizado, assim como um ouvinte. 
 
27/09/2016