Buscar

Prova de Farmacoepidemiologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

07/06/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
   Fechar
   FARMACOEPIDEMIOLOGIA
Simulado: SDE0089_SM_201402363001 V.1 
Aluno(a): BEATRIZ KÜSTER Matrícula: 201402363001
Desempenho: 0,2 de 0,5 Data: 23/05/2016 21:18:25 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201402998011) Pontos: 0,0  / 0,1
Baseado no conceito do modelo de Determinantes Sociais de Dahlgren e Whitehead assinale a melhor opção
A participação em redes sociais e comunitárias e conselhos de saúde não vai de encontro a uma dos
princípios que rege a organização do sistema de saúde vigente (SUS) para as relações com os
determinantes de saúde;
As relações entre os determinantes e aquilo que determinam é mais complexa e mediada que as
relações de causa, mas não estaria relacionada com o efeito
Hábitos e estilo de vida não tem relação com a etnia, mas podem ser adquiridos.
  O nível sócio econômico, dentro da categoria organizacional, impede mudanças de hábitos relativos à
alimentação;
  Neste modelo a questão relacionada à personalidade do indivíduo pode tornar­se ameaçadora em
virtude da influência dos aspectos psíquicos, culturais e filosóficos nas mudanças de atitude;
  2a Questão (Ref.: 201402998022) Pontos: 0,1  / 0,1
A cronicidade de uma doença está relacionada ao tempo de permanência do agravo e faz parte de um dos
aspectos do horizonte clínico do período patogênico, assim pode­se afirmar:
  O poder de cronicidade de um agravo estaria relacionado ao ambiente biopsicossocial e aos fatores
endógenos de cada indivíduo.
A possibilidade do aumento do risco de óbito não estaria relacionada com as condições socioeconômicas
desfavoráveis
O aspecto crônico de um agravo requer menor investimento de profissionais nas mais diversas áreas
Doenças crônicas quando tratadas exclui­se o risco de limitações e incapacidades
Requer ação pontual e assistemática em saúde e controle dos sinais e sintomas
  3a Questão (Ref.: 201402505069) Pontos: 0,1  / 0,1
O  chefe  do  setor  de  vigilância  Epidemiológica  do  hospital  geral  de  uma  cidade  do  interior  fluminense  invesĕgou  um  surto  de  intoxicação
alimentar,  cuja  suspeita  parĕu  do  grande  número  de  casos  de  gastroenterite  aguda  (GEA)  atendidos  no  setor  de  emergência.  Os  atendidos
afirmam ter parĕcipado de um jantar comemoraĕvo. Ao todo, 75 pessoas parĕciparam do jantar e os resultados das entrevistas estão na tabela
abaixo.
Alimento Pessoas que comeram Pessoas que não comeram
doente não doente doente não doente
Presunto 29 17 17 12
Sorvete de Baunilha 43 11 3 18
Salada de ovo 27 20 7 5
07/06/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
Bolo de chocolate 26 22 20 7
Qual a causa mais provável de gastroenterite?
Presunto
Salada de ovo
  Sorvete de Baunilha
Bolo de chocolate
  4a Questão (Ref.: 201402505064) Pontos: 0,0  / 0,1
É certo afirmar:
Não existe relação entre incidência e prevalência.
Quando a incidência de uma doença diminui, a prevalência aumenta.
  Quando a incidência de uma doença aumenta, a prevalência aumenta.
  Quando a incidência de uma doença aumenta, a prevalência permanece inalterada.
Quando a incidência de uma doença aumenta, a prevalência diminui.
  5a Questão (Ref.: 201402505006) Pontos: 0,0  / 0,1
Faça a associação correta. I ­ Desenvolvimento pré­clínico. II ­ clínico na Fase I. III ­ clínico na Fase II. IV ­
clínico na Fase III. V ­ clínico na Fase IV. ( ) Estudos ¿não humanos¿ que procuram cobrir todas as exigências
necessárias para que uma nova substância possa ser considerada pronta para ser testada pela primeira vez em
seres humanos. Os estudos são divididos em quatro categorias: testes farmacológicos, testes toxicológicos
preliminares, testes de farmacocinética e testes de desenvolvimento químico e farmacêutico. ( ) Os estudos
desenvolvidos são duplo­cegos, ao acaso, em muitos centros de pesquisa com 1000 a 3000 pacientes, para
comparar o novo fármaco com as alternativas já em uso. Esta é a fase que vai mostrar para as autoridades se
o novo fármaco possui vantagens distintas sobre as terapias já disponíveis. Inclui também uma análise
farmacoeconômica. ( ) Os estudos são executados com um pequeno grupo (20 a 80) de voluntários normais e
saudáveis para verificar: a segurança, a tolerabilidade, as propriedades farmacocinéticas e os efeitos
farmacodinâmicos do fármaco. ( ) Os estudos são executados em pacientes (100 a 300) para testar a eficácia
na situação clínica e a dose apropriada. Vários grupos podem ser testados e também com situações clínicas
diferentes. ( ) Os estudos compreendem a vigilância obrigatória, após a colocação no mercado, com o objetivo
de detectar quaisquer efeitos adversos resultantes do uso do fármaco em milhares de pacientes. O
aparecimento de efeitos adversos pode limitar o uso em grupos particulares de pacientes ou levar à retirada do
mercado.
IV, II, III, I, V.
  I, IV, II, III, V.
II, III, IV, V, I.
  I, III, IV, II, V.

Outros materiais