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IT SGI 305 02 Execucao de Armacao, Forma e Lancamento de Concreto

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��Instrução de Trabalho�PÁG � PAGE �11�/� NUMPAGES �11����EXECUÇÃO DE ARMAÇÃO, FORMA E LANÇAMENTO DE CONCRETO�IT SGI - 305/02��
	ELABORAÇÃO
	Comitê de QSMS
	Membros do Comitê
	
	23/03/2015
	APROVAÇÃO
	Gerente Corporativo QSMS
	Sandor Olah
	
	23/03/2015
1. OBJETIVO
Fixação das etapas dos processos executivos de armação, forma e lançamento de concreto na obra.
2. SETORES ENVOLVIDOS
	Produção
QSMS
	Equipe de Concretagem
Segurança Empresarial
3. DETALHAMENTO
Todas as etapas do processo executivo devem ser orientadas e acompanhadas pelo Engenheiro de Produção ou Mestre de Obras ou Encarregado da frente de serviço.
Para serviços de execução de sub-base de concreto rolado por vibração, consultar procedimento específico. 
Os diversos ensaios a serem realizados durante a execução dos serviços, sua frequência e especificações estão estabelecidos no PGO - Plano de Gestão da Obra. 
O recebimento do concreto deve ser realizado de acordo com a IT SGI 101 – Especificação, Contratação e Recebimento de Concreto Dosado.
3.2. Equipamentos e Ferramentas
3.2.1 Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva
Somente iniciar os trabalhos com todos os EPIs para a atividade, conforme definido no PR SGI 02 Levantamento de Aspectos Ambientais e Perigos – LAP, no PCMAT ou no PPRA ou LTCAT da atividade. Considerar também a entrega, uso e conservação de EPIs definidos na IT SGI 01 - Equipamento de Proteção Individual. Em geral, os EPIs para os executantes desta atividade são:
Uniforme completo de mangas compridas; 
Capacete;
Óculos;
Botina de Couro ou Botina de borracha cano longo (para contato direto com concreto fresco);
Luvas de PVC ou látex (para contato direto com o concreto fresco e uso de produtos químicos);
Máscara descartável (para colaboradores que atuam diretamente na betoneira);
Protetor auricular (para colaboradores que atuam na operação da betoneira e durante a operação de vibradores de concreto).
Além dos EPIs específicos para esta atividade, devem ser utilizados adicionalmente aqueles sinalizados para a área, necessários para as condições do local.
Os Equipamentos de Proteção Coletiva EPC mais comuns para realizar a atividade estão apresentados a seguir. Porém deve ser avaliada a obrigatoriedade de cada EPC, conforme a condição existente no local e o respectivo LAP.
	Proteção Coletiva
	Quando usar
	Como usar
	Extintor de Pó Químico Seco ou CO2
	Em situações de princípio de incêndio
	Conforme instruções dadas em treinamento de noções básicas de combate à princípio de incêndio.
Conforme instruções contidas no corpo do extintor.
	Sinalização
	No início do serviço, até o término do mesmo
	Identificar a sinalização considerando os riscos gerados no local.
	Isolamento da área de concretagem e da área da betoneira
	No início do serviço, até o término do mesmo
	Cones e/ou Fitas ou cerquite dependendo da área.
Manter a área isolada e as áreas de passagem livres de obstáculos.
3.2.2 Outros Equipamentos e Ferramentas
Prumo;
Régua para medir dimensão de forma;
Caminhão Betoneira;
Grua ;
Vibrador;
Carrinhos com pneu macio;
Caçamba de concreto;
Bomba lança de concreto.
As ferramentas e equipamentos danificados ou não conformes devem ser separados, sinalizados e armazenados de forma a evitar a utilização não intencional.
Não utilizar tomadas sem plugue, nem fios com emendas e/ou desencapados.
Não tentar consertar e/ou fazer ligações elétricas no conjunto motor-vibrador.
Armação
3.3.1. Condições Gerais
O aço a ser utilizado deverá ser aquele indicado no projeto, com seu respectivo diâmetro.
O aço será adquirido em barras e/ou cortado e dobrado. 
O Engenheiro de Produção deve obter cópia controlada atualizada dos projetos e fornecer informações para que o Mestre de Obra oriente a Equipe de Concretagem.
Sempre que não for possível executar a armação, conforme previsto no projeto, o projetista deverá ser informado das dificuldades encontradas, a fim de proceder à análise e a devida mudança no projeto original.
3.3.2. Condições Específicas
Armaduras levemente oxidadas por exposição ao tempo em ambientes de agressividade fraca á moderada, por períodos de até 6 meses, sem produtos destacáveis e sem redução de seção, podem ser empregadas em estruturas de concreto e serão aceitas no recebimento. 
Caso a superfície do aço se encontrar com cor marrom escuro ou preta, soltando escamas ao contato da mão, o mesmo deverá ser escovado antes da sua utilização.
 Em caso de necessidade, a limpeza será processada da seguinte forma:
Materiais graxos – com trapo embebido com solvente e no caso das armaduras já montadas, poderá ser usado jatos d’água com vapor;
Lamas aderentes – água e trapo;
Oxidação – limpeza energética e posterior avaliação;
Corrosão por ação e presença de cloretos, com formação de ”pites” ou cavidades – lavar com jato de água sob pressão.
O registro das verificações a serem feitas se fará na FCS 11 - Liberação para Lançamento de Concreto.
Corte e dobra
O corte e dobra das barras, poderão ser obtidos através do fornecedor do aço, com as dimensões e especificações definidas conforme projeto e norma aplicável.
Caso o corte seja efetuado na obra, esse poderá ser feita com tesourão ou disco de corte nas medidas previstas no projeto e nunca com maçarico.
O dobramento das barras, estribos e ganchos será em bancadas com pinos utilizando-se chaves de dobra ferro ou máquina de dobrar, obedecendo aos raios de curvatura das tabelas a seguir.
	Bitola da Barra mm
	Diâmetro mínimo do pino de dobramento
	
	CA - 25
	CA - 50
	CA - 60
	menor que 20mm*
	4 X Ø da barra
	5 X Ø da barra
	6 X Ø da barra
	maior ou igual a 20mm
	5 X Ø da barra
	8 x Ø da barra
	-
	Ø = Diâmetro Nominal da Barra
	* No caso de estribos com bitola inferior a 10mm o diâmetro mínimo do pino será de 3 X Ø da barra
	
Emendas por transpasse
No caso de necessidades de emendas, poderão ser feitas por transpasse ou solda topo, conforme especificado em projeto e disposições constantes na norma NBR-6118. As barras de espera deverão ser limpas adequadamente para permitir boa aderência quando for continuada a concretagem.
3.3.3 – Pré-montagem e Fixação entre barras
As barras transversais serão fixadas às barras longitudinais através de arame recozido com a utilização de torquês, conforme projeto.
Para os elementos pré-moldados todas as armaduras serão levadas as formas já montadas, exceto os detalhes e situações que não permitirem tal prática, que serão armados dentro da forma.
3.3.4 – Montagem e posicionamento da armadura
A armadura deve ser montada e fixada no interior das formas de acordo com as especificações de projeto, com as tolerâncias estabelecidas, de modo que durante o lançamento do concreto se mantenha na posição estabelecida, conservando-se inalteradas as distâncias entre si e com relação às faces internas das formas.
Para as armaduras destinadas a estacas, a armadura transversal deve ser ponteada através de solda à armadura longitudinal de forma a conferir rigidez suficiente para a correta instalação do conjunto; o material utilizado na solda deverá atender as especificações de projeto, garantindo as características e propriedades do material soldado.
O recobrimento especificado para a armadura no projeto deve ser mantido por dispositivos adequados ou espaçadores e sempre se refere á armadura mais exposta.
É permitido a utilização de espaçadores de concreto ou argamassa, desde que apresente relação água/cimento ≤ 0,5 e espaçadores plásticos, ou metálicos com as partes em contato com a forma revestida com material plástico ou outro material similar. Não devem ser utilizados calços de aço cujo recobrimento, após o concreto lançado, tenha espessura menor do que o especificado em projeto.
A fixação e o posicionamento da armadura será garantido por meio de ferragens adicionais ou outros dispositivos especiaisde sustentação.
As armaduras e demais peças embutidas devem estar isentas de qualquer material nocivo que possam reduzir a aderência com o concreto.
As barras não poderão ser colocadas em camadas de concreto fresco quando estiver sendo lançado e nem durante a concretagem das peças.
3.3.5 – Tolerância para Montagem de Armadura
A execução nas obras deverá ser cuidadosa a fim que as dimensões da forma, posição das peças e as dimensões e posições das armaduras obedeçam a indicação de projeto e especificação da NBR 6118.
Forma
A instalação das formas, quanto ao nivelamento, deve ser indicado pela equipe da topografia, que quando possível deixará marcado o nível (para o concreto moldado “in loco”). 
Quando não for possível executar tal marcação a equipe da topografia deve aguardar a instalação das formas.
Todas as formas antes de utilizadas deverão estar completamente limpas com a aplicação do desmoldante ou similar, a fim de se evitar que o concreto fique aderido nas mesmas. Utilizar os EPIs definidos na FISPQ. 
A aplicação de desmoldante ou similar deve ser realizada em área protegida por manta impermeável ou instalar coletor no local de aplicação, de forma a não permitir a contaminação do solo. Os trapos utilizados na sua aplicação devem ter o mesmo tratamento dado aos resíduos de Classe I, especificado na IT SGI 02 Tratamento de Resíduos e Efluentes.
Fazer o travamento, utilizando-se tirantes, galgas, espaçadores, barrotes e longarinas, de maneira a garantir a manutenção da forma geométrica e estanqueidade, evitando deformações decorrentes do lançamento e vibração no concreto.
Quando da montagem das formas, deve ser retirado todo o material que seja contaminante ao concreto, ou que atrapalhem sua aderência.
Fazer o escoramento da forma utilizando-se pontaletes, mão francesa e escoras, de maneira a garantir o alinhamento, prumos e tolerâncias estabelecidas no projeto.
Garantir que junções de painéis e materiais não tenham fendas ou aberturas que comprometam a estanqueidade das formas a serem concretadas.
Devem ser deixados furos e aberturas para escoamento de água de limpeza, que devem ser tamponadas antes da concretagem.
Após a montagem da forma, deverá ser verificado seu alinhamento, prumo, nivelamento, escoramento e respectiva diagonal, para então ser liberada para concretagem.
Para concretagem de peças de altura superior a dois metros deve ser deixada janela de concretagem para evitar a segregação do material durante a queda e para utilização de vibradores.
Caso haja alguma junta de concretagem no local da forma, deverão ser precedidos o apicoamento e limpeza desta junta, antes do fechamento definitivo da forma.
Caso haja insert ou chumbadores, o seu posicionamento deverá ser conferido antes da concretagem e 24 horas depois da mesma. Estes chumbadores ou insert’s devem ser posicionados de forma que não se desloquem quando do lançamento do concreto.
Ao final do trabalho deve-se garantir que as formas estejam limpas.
NOTA 1: Se a forma for metálica ou mista os painéis devem ser locados conforme definido em projeto, de fornecedores especializados. Eventualmente para os pequenos complementos são utilizados os painéis feitos na obra.
NOTA 2: Ao mesclar dois tipos de formas em parede (metálica e madeira) tomar o cuidado no dimensionamento do espaçamento dos tirantes/longarinas no lado dos painéis de madeira, para evitar deformações devido à pressão do concreto na mesma.
NOTA 3: Seguir rigorosamente as recomendações dos fornecedores quando ao correto uso das peças, acessórios e escoramento.
NOTA 4: No caso de concreto aparente, as formas devem ser executadas de modo que o encontro entre as placas das formas sigam um padrão estabelecido em projeto.
A liberação da forma será realizada mediante a inspeção e liberação pelo setor de Produção, Topografia e Qualidade. 
3.4.1 – Execução de Cimbramento
Quando o cimbramento for aplicado sobre terreno, deve se certificar que este terreno esteja regularizado e que tenha suporte suficiente para resistir as cargas definidas no projeto de cimbramento, caso não tenha este suporte, deve-se providenciar reforço de terreno e ou artifício (pranchão, tabua etc.) que permita a distribuição da carga.
Quando o cimbramento for aplicado sobre outra superfície de concreto deve ser verificado o suporte desta superfície e se necessário prever recimbramento da peça para garantir a não deformidade quando da aplicação do concreto.
O cimbramento deve ser executado de modo a garantir a rigidez suficiente para não se deformar com ações das cargas decorrentes do peso próprio da forma, do concreto a ser aplicado e das cargas de movimentação durante a concretagem.
O cimbramento deve ser executado de forma a não sofrer deformações prejudiciais ao formato da estrutura e que possam causar esforços não previstos no concreto.
3.4.2 – Desforma e Descimbramento
O descimbramento/desforma deve ser feito em prazo estabelecido, levando-se em conta a resistência e módulo de elasticidade especificados no projeto. Neste caso, deve haver uma recomendação sobre a sequencia de retirada das peças.
Deve-se observar a necessidade de manter um cimbramento residual, que deve ser executado sem permitir a movimentação da peça concretada.
Evitar que as formas sofram danos durante a desforma prejudicando a sua reutilização.
3.5 – Inspeções
As inspeções a serem realizadas devem seguir os métodos e tolerâncias conforme tabela abaixo:
O registro dessas inspeções serão feitas através da FCS 11 – Liberação para Lançamento de Concreto.
– Lançamento de Concreto 
Antes do lançamento do concreto, verificar:
Se os vibradores estão disponíveis;
Se o trajeto para o transporte do concreto está livre de qualquer obstáculo que impeça o desenvolvimento do serviço e, se necessário, as rampas estão de acordo com o serviço;
Caso haja possibilidade de chuva, se a lona ou similar está disponível para efetuar a cobertura adequada. 
Se todos grampos e fragmentos metálicos foram retirados (caso de concreto aparente).
Verificar se as escavações para concretagem devem ser protegidas e sinalizadas.
Durante o lançamento do concreto:
Devem ser tomados cuidados especiais quanto ao lançamento do concreto, devido à segregação, observando-se a altura de lançamento e a densidade da armadura. A altura de queda livre não pode ultrapassar 2 metros, ultrapassando essa altura o concreto deverá ser lançado por janelas nas partes laterais ou por meio de calhas, funil ou trombas. O transporte vertical do concreto deve ser feito por bomba com lança, guindaste, ou similar, equipado com caçamba de descarga pelo fundo, ou por elevador.
Lançar o concreto evitando grandes montes.
Vibrar o concreto verticalmente, em pontos espaçados de aproximadamente 40 cm, evitando o toque na ferragem e não deixando mais de 20 cm de altura sem vibração. Não tocar na ponta do vibrador com o equipamento ligado. Não colocar a mão na ponta do vibrador.
Retirar o vibrador lentamente na vertical, para evitar a formação de buracos no concreto e danos à armação. Não arrastar o motor do vibrador pelo mangote ou pelo cabo elétrico, solicite ajuda se necessário.
Se alguma posição da armação soltar ou amassar durante a concretagem, a mesma precisa voltar para a posição correta.
O concreto deve ser lançado em camadas de altura inferior a altura da agulha do vibrador mecânico, aproximadamente ¾ do comprimento da agulha.
Não é permitido deslocar o vibrador horizontalmente dentro da massa de concreto.
Deixar que o vibrador penetre no concreto pelo seu peso próprio e permaneça com ele, em um mesmo ponto 3 a 4 segundos;
A retirada do vibrador deve ser feita de forma lenta, para evitar a formação de buracos no concreto (não parar o motor vibrador antes de se retirar a agulha de vibração completamente de dentro do concreto).
Espalhar o concreto de preferência com enxadas, não sendo permitido o usodo vibrador para esta operação.
O transporte horizontal do concreto pode ser feito por bombas de concreto, carrinhos de mão, carros de duas rodas (girica), pequenos veículos motorizados com capacidade de 1,00 m³ (dumper), caminhões agitadores e vagonetes sobre trilhos.
Não é permitido o transporte de concreto por caminhão basculante ou caçamba de retro.
A distância máxima de transporte horizontal de concreto não deve ultrapassar:
- 50 metros, caso se utilize carrinhos de mão ou qualquer outro transporte não motorizado;
- 200 metros, caso se utilize pequenos veículos motorizados com capacidade de até 1,00 m3 (dumper).
Qualquer tipo de resíduo gerado durante o processo de concretagem, deve ser tratado de acordo com os procedimentos de armazenamento e destinação, estabelecidos na IT SGI 02 Tratamento de Resíduos e Efluentes.
3.6.1 – Lançamento do concreto com bomba
Seguir as recomendações anteriores e as observações a seguir:
A limpeza dos tubos antes de cada concretagem;
A lubrificação dos tubos, antes de sua utilização, com argamassa, a qual não deverá ser utilizada para a concretagem;
O diâmetro interno da tubulação de bombeio deve ser, no mínimo, três vezes maior que o diâmetro máximo do agregado utilizado.
3.7 – Pós concretagem
3.7.1 – Cura, desforma e saque 
Depois de realizado o acabamento do concreto, aproximadamente duas horas após a concretagem da peça, a mesma deve ser recoberta com material que retenha umidade (saco de linhagem, bidim, esteira e etc.). Adicionar água, ou apenas deixar a peça submersa em água, colocando areia nas extremidades para confiná-la ou executar a cura através de cura química. A área/peça deve ser molhada intercaladamente, de modo que a superfície nunca fique seca. Esta molhagem deve permanecer durante sete dias ou deve se utilizar a cura química.
Caso seja especificado em projeto realizar revestimento ou pintura posterior deve ser observado se o produto utilizado na cura química permite que este serviço seja realizado posteriormente.

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