Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Variabilidade de Mesoescala e Interac¸a˜o Oceano-Atmosfera no Atlaˆntico Sudoeste Alunos: Daniel Melo Costa Santos Victor Cesar Martins de Aguiar 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 1 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 2 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Suma´rio Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 3 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 4 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Atmosfera Alta Subtropical do Atlaˆntico Sul Posic¸a˜o me´dia em 30°S e 25°; Temperatura e umidade elevadas; Oscila meridionalmente em func¸a˜o da e´poca do ano Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 5 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Atmosfera Alta Subtropical do Atlaˆntico Sul Posic¸a˜o me´dia em 30°S e 25°; Temperatura e umidade elevadas; Oscila meridionalmente em func¸a˜o da e´poca do ano Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 5 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Atmosfera Alta Subtropical do Atlaˆntico Sul Posic¸a˜o me´dia em 30°S e 25°; Temperatura e umidade elevadas; Oscila meridionalmente em func¸a˜o da e´poca do ano Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 5 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 6 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Figura: Imagem do vapor de a´gua da Zona de Convergeˆncia do Atlaˆntico Sul. Gerada pelo sate´lite GOES 13 (NASA/NOAA) e obtida no s´ıtio do Instituto de Pesquisas Espaciais. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 7 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Correntes e Massas de a´gua Meteor, 1920; Correntes do Altaˆntico SE; Conflueˆncia Brasil-Malvinas; Massas de a´gua. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 8 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Correntes e Massas de a´gua Meteor, 1920; Correntes do Altaˆntico SE; Conflueˆncia Brasil-Malvinas; Massas de a´gua. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 8 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Correntes e Massas de a´gua Meteor, 1920; Correntes do Altaˆntico SE; Conflueˆncia Brasil-Malvinas; Massas de a´gua. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 8 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Correntes e Massas de a´gua Meteor, 1920; Correntes do Altaˆntico SE; Conflueˆncia Brasil-Malvinas; Massas de a´gua. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 8 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 9 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Peterson & Stramma (1991) – Duas ce´lulas de recirculac¸a˜o da CB ao longo da porc¸a˜o sul do Brasil, Uruguai e Argentina. Intensificac¸a˜o da CB ate´ sua regia˜o de retroflexa˜o; Primeira ce´lula → sul de 30S; Segunda ce´lula → entre 20S e 40S. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 10 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Peterson & Stramma (1991) – Duas ce´lulas de recirculac¸a˜o da CB ao longo da porc¸a˜o sul do Brasil, Uruguai e Argentina. Intensificac¸a˜o da CB ate´ sua regia˜o de retroflexa˜o; Primeira ce´lula → sul de 30S; Segunda ce´lula → entre 20S e 40S. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 10 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Peterson & Stramma (1991) – Duas ce´lulas de recirculac¸a˜o da CB ao longo da porc¸a˜o sul do Brasil, Uruguai e Argentina. Intensificac¸a˜o da CB ate´ sua regia˜o de retroflexa˜o; Primeira ce´lula → sul de 30S; Segunda ce´lula → entre 20S e 40S. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 10 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Garcia (1997) – Ressurgeˆncia e´ um fenoˆmeno comum na costa do Brasil. Ressurgeˆncia Costeira e ao longo da quebra da plataforma; Ressurgeˆncia Costeira; – Vera˜o; – ASAS → ventos de NE Ressurgeˆncia ao longo da plataforma – Inverno e primavera; – Vo´rtices cicloˆnicos Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 11 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Garcia (1997) – Ressurgeˆncia e´ um fenoˆmeno comum na costa do Brasil. Ressurgeˆncia Costeira e ao longo da quebra da plataforma; Ressurgeˆncia Costeira; – Vera˜o; – ASAS → ventos de NE Ressurgeˆncia ao longo da plataforma – Inverno e primavera; – Vo´rtices cicloˆnicos Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 11 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Garcia (1997) – Ressurgeˆncia e´ um fenoˆmeno comum na costa do Brasil. Ressurgeˆncia Costeira e ao longo da quebra da plataforma; Ressurgeˆncia Costeira; – Vera˜o; – ASAS → ventos de NE Ressurgeˆncia ao longo da plataforma – Inverno e primavera; – Vo´rtices cicloˆnicos Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 11 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Garcia (1997) – Ressurgeˆncia e´ um fenoˆmeno comum nacosta do Brasil. Ressurgeˆncia Costeira e ao longo da quebra da plataforma; Ressurgeˆncia Costeira; – Vera˜o; – ASAS → ventos de NE Ressurgeˆncia ao longo da plataforma – Inverno e primavera; – Vo´rtices cicloˆnicos Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 11 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Garcia (1997) – Ressurgeˆncia e´ um fenoˆmeno comum na costa do Brasil. Ressurgeˆncia Costeira e ao longo da quebra da plataforma; Ressurgeˆncia Costeira; – Vera˜o; – ASAS → ventos de NE Ressurgeˆncia ao longo da plataforma – Inverno e primavera; – Vo´rtices cicloˆnicos Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 11 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Garcia (1997) – Ressurgeˆncia e´ um fenoˆmeno comum na costa do Brasil. Ressurgeˆncia Costeira e ao longo da quebra da plataforma; Ressurgeˆncia Costeira; – Vera˜o; – ASAS → ventos de NE Ressurgeˆncia ao longo da plataforma – Inverno e primavera; – Vo´rtices cicloˆnicos Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 11 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Garcia (1997) – Ressurgeˆncia e´ um fenoˆmeno comum na costa do Brasil. Ressurgeˆncia Costeira e ao longo da quebra da plataforma; Ressurgeˆncia Costeira; – Vera˜o; – ASAS → ventos de NE Ressurgeˆncia ao longo da plataforma – Inverno e primavera; – Vo´rtices cicloˆnicos Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 11 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala As instabilidades causadas pela interac¸a˜o entre as a´guas quentes da CB e as a´guas frias da CM na superf´ıcie produzem muitas feic¸o˜es de mesoescala, como meandros e vo´rtices; Garzoli & Simionato (1990) → Vo´rtices e meandros + instabilidades da CB e CM dominam a dinaˆmica da regia˜o da CBM; Baumgartner & Reichel (1975) → Translac¸a˜o para sul de vo´rtices quentes oriundos da CB fornecem sal e calor para a´guas subanta´rticas; Garcia et al. ( 2004) → Maior parte dos vo´rtices da regia˜o da CBM sa˜o gerados por processos de retroflexa˜o; Lentini, Olson & podesta´ (2202) � Sete vo´rtices quentes sa˜o ejetados da CB por ano. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 12 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala As instabilidades causadas pela interac¸a˜o entre as a´guas quentes da CB e as a´guas frias da CM na superf´ıcie produzem muitas feic¸o˜es de mesoescala, como meandros e vo´rtices; Garzoli & Simionato (1990) → Vo´rtices e meandros + instabilidades da CB e CM dominam a dinaˆmica da regia˜o da CBM; Baumgartner & Reichel (1975) → Translac¸a˜o para sul de vo´rtices quentes oriundos da CB fornecem sal e calor para a´guas subanta´rticas; Garcia et al. ( 2004) → Maior parte dos vo´rtices da regia˜o da CBM sa˜o gerados por processos de retroflexa˜o; Lentini, Olson & podesta´ (2202) � Sete vo´rtices quentes sa˜o ejetados da CB por ano. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 12 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala As instabilidades causadas pela interac¸a˜o entre as a´guas quentes da CB e as a´guas frias da CM na superf´ıcie produzem muitas feic¸o˜es de mesoescala, como meandros e vo´rtices; Garzoli & Simionato (1990) → Vo´rtices e meandros + instabilidades da CB e CM dominam a dinaˆmica da regia˜o da CBM; Baumgartner & Reichel (1975) → Translac¸a˜o para sul de vo´rtices quentes oriundos da CB fornecem sal e calor para a´guas subanta´rticas; Garcia et al. ( 2004) → Maior parte dos vo´rtices da regia˜o da CBM sa˜o gerados por processos de retroflexa˜o; Lentini, Olson & podesta´ (2202) � Sete vo´rtices quentes sa˜o ejetados da CB por ano. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 12 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala As instabilidades causadas pela interac¸a˜o entre as a´guas quentes da CB e as a´guas frias da CM na superf´ıcie produzem muitas feic¸o˜es de mesoescala, como meandros e vo´rtices; Garzoli & Simionato (1990) → Vo´rtices e meandros + instabilidades da CB e CM dominam a dinaˆmica da regia˜o da CBM; Baumgartner & Reichel (1975) → Translac¸a˜o para sul de vo´rtices quentes oriundos da CB fornecem sal e calor para a´guas subanta´rticas; Garcia et al. ( 2004) → Maior parte dos vo´rtices da regia˜o da CBM sa˜o gerados por processos de retroflexa˜o; Lentini, Olson & podesta´ (2202) � Sete vo´rtices quentes sa˜o ejetados da CB por ano. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 12 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala As instabilidades causadas pela interac¸a˜o entre as a´guas quentes da CB e as a´guas frias da CM na superf´ıcie produzem muitas feic¸o˜es de mesoescala, como meandros e vo´rtices; Garzoli & Simionato (1990) → Vo´rtices e meandros + instabilidades da CB e CM dominam a dinaˆmica da regia˜o da CBM; Baumgartner & Reichel (1975) → Translac¸a˜o para sul de vo´rtices quentes oriundos da CB fornecem sal e calor para a´guas subanta´rticas; Garcia et al. ( 2004) → Maior parte dos vo´rtices da regia˜o da CBM sa˜o gerados por processos de retroflexa˜o; Lentini, Olson & podesta´ (2202) � Sete vo´rtices quentes sa˜o ejetados da CB por ano. Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 12 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Legeckis & Gordon (1982) → Imagens de sate´lite infravermelho; Souza et al. (2006) → Me´todo automa´tico de detecc¸a˜o de feic¸o˜es em imagens de TSM; Olson et al. (1988) → Bo´ias de deriva; Garzoli (1993) → Ecossonda invertida Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 13 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Legeckis & Gordon (1982) → Imagens de sate´lite infravermelho; Souza et al. (2006) → Me´todo automa´tico de detecc¸a˜o de feic¸o˜es em imagens de TSM; Olson et al. (1988) → Bo´ias de deriva; Garzoli (1993) → Ecossonda invertida Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 13 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Legeckis & Gordon (1982) → Imagens de sate´lite infravermelho; Souza et al. (2006) → Me´todo automa´tico de detecc¸a˜o de feic¸o˜es em imagens de TSM; Olson et al. (1988) → Bo´ias de deriva; Garzoli (1993) → Ecossonda invertida Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 13 / 18 Caracterizac¸a˜o doAtlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Feic¸o˜es de Mesoescala Legeckis & Gordon (1982) → Imagens de sate´lite infravermelho; Souza et al. (2006) → Me´todo automa´tico de detecc¸a˜o de feic¸o˜es em imagens de TSM; Olson et al. (1988) → Bo´ias de deriva; Garzoli (1993) → Ecossonda invertida Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 13 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Impactos ENSO; Papel clima´tico na Ame´rica do Sul; TSM e o posicionamento da ZCAS (modelo ou observac¸a˜o1?); 1Robertson & Mechoso (2000) Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 14 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Variabilidade Utilizac¸a˜o de Func¸o˜es Ortogonais Emp´ıricas (FOE) e Complexas (FOEC) no estudo da variabilidade2. Utilizados 20 anos de dados mensais de SST, entre 1985 e 2004, na regia˜o entre 20°S e 45°S, 65°W e 40°W; Os cinco primeiros modos representaram cerca de 67 da variaˆncia total da se´rie; Podem estar relacionados a forc¸antes de grande escala no Atlaˆntico Sul; A correlac¸a˜o entre o ı´ndice multivariado do ENSO e a se´rie temporal das componentes principais na˜o sa˜o significativas. 2Souza, Cromwell & Lentini (2007) Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 15 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Variabilidade Utilizac¸a˜o de Func¸o˜es Ortogonais Emp´ıricas (FOE) e Complexas (FOEC) no estudo da variabilidade2. Utilizados 20 anos de dados mensais de SST, entre 1985 e 2004, na regia˜o entre 20°S e 45°S, 65°W e 40°W; Os cinco primeiros modos representaram cerca de 67 da variaˆncia total da se´rie; Podem estar relacionados a forc¸antes de grande escala no Atlaˆntico Sul; A correlac¸a˜o entre o ı´ndice multivariado do ENSO e a se´rie temporal das componentes principais na˜o sa˜o significativas. 2Souza, Cromwell & Lentini (2007) Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 15 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Variabilidade Utilizac¸a˜o de Func¸o˜es Ortogonais Emp´ıricas (FOE) e Complexas (FOEC) no estudo da variabilidade2. Utilizados 20 anos de dados mensais de SST, entre 1985 e 2004, na regia˜o entre 20°S e 45°S, 65°W e 40°W; Os cinco primeiros modos representaram cerca de 67 da variaˆncia total da se´rie; Podem estar relacionados a forc¸antes de grande escala no Atlaˆntico Sul; A correlac¸a˜o entre o ı´ndice multivariado do ENSO e a se´rie temporal das componentes principais na˜o sa˜o significativas. 2Souza, Cromwell & Lentini (2007) Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 15 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Variabilidade Utilizac¸a˜o de Func¸o˜es Ortogonais Emp´ıricas (FOE) e Complexas (FOEC) no estudo da variabilidade2. Utilizados 20 anos de dados mensais de SST, entre 1985 e 2004, na regia˜o entre 20°S e 45°S, 65°W e 40°W; Os cinco primeiros modos representaram cerca de 67 da variaˆncia total da se´rie; Podem estar relacionados a forc¸antes de grande escala no Atlaˆntico Sul; A correlac¸a˜o entre o ı´ndice multivariado do ENSO e a se´rie temporal das componentes principais na˜o sa˜o significativas. 2Souza, Cromwell & Lentini (2007) Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 15 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Pezzi et al. (2005) – Na auseˆncia de sistemas atmosfe´ricos de grande escala atuantes na regia˜o, a frente oceaˆnica que caracteriza a regia˜o da CBM modula a CLA. Sobre a´guas quentes (Lado norte da CBM): – CLA e´ insta´vel e turbulenta; – Aumenta a transfereˆncia de momento para o fundo; – Ventos mais intensos na superf´ıcie do mar. Sobre a´guas frias (Lado sul da CB): – CLA esta´vel; – Ventos mais fracos na superf´ıcie Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 16 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Pezzi et al. (2005) – Na auseˆncia de sistemas atmosfe´ricos de grande escala atuantes na regia˜o, a frente oceaˆnica que caracteriza a regia˜o da CBM modula a CLA. Sobre a´guas quentes (Lado norte da CBM): – CLA e´ insta´vel e turbulenta; – Aumenta a transfereˆncia de momento para o fundo; – Ventos mais intensos na superf´ıcie do mar. Sobre a´guas frias (Lado sul da CB): – CLA esta´vel; – Ventos mais fracos na superf´ıcie Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 16 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Pezzi et al. (2005) – Na auseˆncia de sistemas atmosfe´ricos de grande escala atuantes na regia˜o, a frente oceaˆnica que caracteriza a regia˜o da CBM modula a CLA. Sobre a´guas quentes (Lado norte da CBM): – CLA e´ insta´vel e turbulenta; – Aumenta a transfereˆncia de momento para o fundo; – Ventos mais intensos na superf´ıcie do mar. Sobre a´guas frias (Lado sul da CB): – CLA esta´vel; – Ventos mais fracos na superf´ıcie Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 16 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Pezzi et al. (2005) – Na auseˆncia de sistemas atmosfe´ricos de grande escala atuantes na regia˜o, a frente oceaˆnica que caracteriza a regia˜o da CBM modula a CLA. Sobre a´guas quentes (Lado norte da CBM): – CLA e´ insta´vel e turbulenta; – Aumenta a transfereˆncia de momento para o fundo; – Ventos mais intensos na superf´ıcie do mar. Sobre a´guas frias (Lado sul da CB): – CLA esta´vel; – Ventos mais fracos na superf´ıcie Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 16 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Pezzi et al. (2005) – Na auseˆncia de sistemas atmosfe´ricos de grande escala atuantes na regia˜o, a frente oceaˆnica que caracteriza a regia˜o da CBM modula a CLA. Sobre a´guas quentes (Lado norte da CBM): – CLA e´ insta´vel e turbulenta; – Aumenta a transfereˆncia de momento para o fundo; – Ventos mais intensos na superf´ıcie do mar. Sobre a´guas frias (Lado sul da CB): – CLA esta´vel; – Ventos mais fracos na superf´ıcie Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 16 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Pezzi et al. (2005) – Na auseˆncia de sistemas atmosfe´ricos de grande escala atuantes na regia˜o, a frente oceaˆnica que caracteriza a regia˜o da CBM modula a CLA. Sobre a´guas quentes (Lado norte da CBM): – CLA e´ insta´vel e turbulenta; – Aumenta a transfereˆncia de momento para o fundo; – Ventosmais intensos na superf´ıcie do mar. Sobre a´guas frias (Lado sul da CB): – CLA esta´vel; – Ventos mais fracos na superf´ıcie Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 16 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Valores positivos: – CLA estratificadamente insta´vel; – Turbuleˆncia atmosfe´rica; – Fluxo de calor oceano → atmosfera. Valores negativos: – Ar mais quente que a´gua; – CLA estratificadamente esta´vel Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 17 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Valores positivos: – CLA estratificadamente insta´vel; – Turbuleˆncia atmosfe´rica; – Fluxo de calor oceano → atmosfera. Valores negativos: – Ar mais quente que a´gua; – CLA estratificadamente esta´vel Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 17 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Valores positivos: – CLA estratificadamente insta´vel; – Turbuleˆncia atmosfe´rica; – Fluxo de calor oceano → atmosfera. Valores negativos: – Ar mais quente que a´gua; – CLA estratificadamente esta´vel Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 17 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Valores positivos: – CLA estratificadamente insta´vel; – Turbuleˆncia atmosfe´rica; – Fluxo de calor oceano → atmosfera. Valores negativos: – Ar mais quente que a´gua; – CLA estratificadamente esta´vel Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 17 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Valores positivos: – CLA estratificadamente insta´vel; – Turbuleˆncia atmosfe´rica; – Fluxo de calor oceano → atmosfera. Valores negativos: – Ar mais quente que a´gua; – CLA estratificadamente esta´vel Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 17 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Interac¸a˜o Local Oceano – Atmosfera Valores positivos: – CLA estratificadamente insta´vel; – Turbuleˆncia atmosfe´rica; – Fluxo de calor oceano → atmosfera. Valores negativos: – Ar mais quente que a´gua; – CLA estratificadamente esta´vel Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 17 / 18 Caracterizac¸a˜o do Atlaˆntico SE Feic¸o˜es de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interac¸a˜o Local Oceano-Atm. Obrigado pela atenc¸a˜o! Instituto Oceanogra´fico - USP 2016 Meteo. Sino´tica e Aplicac¸o˜es a` Oceanografia 18 / 18 Caracterização do Atlântico SE Feições de Mesoescala Impactos e Variabilidade Interação Local Oceano-Atm.
Compartilhar