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RESUMO
Disciplina: Formação Econômica Brasileira
Tutora: Armênia Guimarães
O conteúdo deste resumo trata-se dos principais tópicos visualizados em cada aula sob a ótica da tutora presencial de acordo com as conclusões expostas na tutoria, no entanto não é garantia que este conteúdo cairá nas provas, nem somente cabe ao aluno estudar apenas este resumo. É recomendado que o aluno estude todo o conteúdo das aulas, bem como os materiais complementares e outras referências bibliográficas.
AULA 1
A disciplina FEB permite uma explanação sobre a estrutura econômica e dos negócios que sustentaram o país em sua etapa inicial de desenvolvimento. Ordem cronológica: chegada dos portugueses à colônia até 1960, onde a nossa economia deixou de ser uma economia de atividades primárias para ser uma economia industrial.
A saber: 
Atividades primárias: agricultura (café, algodão, cana, pecuária).
Atividade secundária: indústria
Atividades terciárias: serviços
Os países menos desenvolvidos: mais atividades primárias em sua economia
Feudalismo: sistema feudal, modo de vida em sociedade na Europa durante a Idade Média, tinha como base: poder descentralizador, economia agropastoril, trabalho de servos, relações desiguais. Três estamentos: clero, nobreza e servos. O fim do feudalismo em 1453 e início da era moderna. O Brasil nunca foi feudal.
Ocupação de Portugal (metrópole) na colônia (Brasil) em 1500.
Mercantilismo: modelo de comércio exterior protecionista
Burguesia: classe social composta por médicos, artesões, comerciantes, burgos, era associada ao poder.
Tratado de Tordesilhas: 1494, as terras do oeste do meridiano que corta o Brasil era de domínio espanhol, Já os portugueses ficariam com o leste dessa linha imaginária.
Com a colonização, o objetivo não era o de fazer concorrência com a produção europeia.
A lucratividade da empresa colonial agrícola estava assentada em 3 elementos que garantiam baixos custos de produção:
Latifúndio: uso extensivo da terra
Monocultura: único produto
O trabalho escravo: escravidão para baratear custos
O sucesso da empresa colonial era a cana-de-açúcar (especiaria cultivada em clima tropical que tinha grande mercado consumidor na Europa)
Holanda invade o Brasil em 1630
Expulsão dos holandeses 1654, fato que causou uma ampla concorrência do negócio devido os conhecimentos adquiridos neste período, 24 anos, acabando com o monopólio na oferta da cana pelos colonos brasileiros. Antilhas (maior concorrente)
Consequências da concorrência com as Antilhas: aumentou a oferta da cana, deixou de ser uma economia lucrativa, os baixos custos operacionais garantiam apenas manter o negócio, mas não ampliá-los.
Economia de subsistência: consumo próprio
Economia Mercantil: o produto é direcionado a um mercado.
No século 18, a economia colonial saiu da crise com a descoberta de ouro e diamantes em MG.
O desenvolvimento da economia colonial era uma sucessão de ciclos (latifúndio, monocultura e trabalho escravo) mudando-se apenas o produto a ser explorado.
AULA 2
Os Bandeirantes: ampliaram os limites do Tratado de Tordesilhas, descobriram ouro, desbravaram os sertões e escravizaram os índios.
Ocupação no Sudeste
Atividade econômica: escravização do trabalho indígena, pois o solo não era propício para o cultivo do açúcar como no Nordeste.
Ocupação do Vale Amazônico
Atividade econômica: florestas, madeiras urucum, pesca e extrativismo.
Os fortes protegiam a região contra as invasões.
Os jesuítas desbravavam com suas missões o vale amazônico.
As empresas comerciais: índios tinham que trabalhar
Ocupação Sul
Atividade econômica: missões jesuítas (pois essa região tinha forte presença indígena)
Conflitos entre colonos x religiosos
Expulsão dos jesuítas em 1759 por Marquês de Pombal
Pecuária: latifúndio, monocultura, porém o trabalhador era livre. Essa atividade econômica contribuiu para a ocupação de territórios por ser uma atividade móvel.
Tratado de Methuen: Portugal passaria a importar para sempre os têxteis ingleses, enquanto a Inglaterra compraria os vinhos portugueses com taxas baixas, era uma condição de troca por benefícios mútuos entre os países Portugal e Inglaterra.
Mineração: 
Iniciou-se no séc. 17 em Minas Gerais pelos bandeirantes, teve seu declínio em 1750.
Possibilitou a emancipação política da colônia.
Mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro
Aula 3 
Crise da economia colonial
O pacto colonial começa a convergir com os interesses da colônia (Brasil) com a metrópole (Portugal).
A revolução Industrial trouxe desenvolvimento, mas muitas desigualdades sociais em contrapartida.
Liberalismo: idéias de Liberdade era contra o pacto colonial
Iluminismo: política econômica livre das restrições do mercantilismo.
Inconfidência Mineira: revoltas internas de cunho pseudo liberal que culminaram para o processo de independência do Brasil.
Conjuração Baiana: propunha independência, igualdade racial, fim da escravidão, livre comércio entre os povos (idéias ante o pacto colonial)
Vinda da corte portuguesa para o Brasil, o que trouxe várias mudanças
Independência do Brasil em 1822
Aula 4
Economia cafeeira para exportação era cultivado desde o sec. 18 para subsistência, após o séc. 19 ampliou-se para o mercado externo.
Aumento do preço do café internacional.
Cultivo no Vale do Paraíba inicialmente
Sistema de ocupação sesmarias: terras eram doadas pelos monarcas aos colonos (burgueses sem terra) era uma troca, pois tudo o que era produzido deveria pagar 1/6 sesma para a Coroa.
Mão-de-obra: aproveitamento dos escravos ociosos da mineração.
Casas comissárias: vendiam o café para os fazendeiros e ganhavam comissão como forma de pagamento.
Declínio da produção de café no Vale do Paraíba: inadimplência dos produtores com os comissários devido à oferta baixa de café, as terras fartas não eram tão adequadas para o plantio do café na região, o fim do tráfico negreiro contribuiu para a diminuição da oferta da mão-de-obra local.
AULA 5
A mão de obra era o principal obstáculo para a continuidade do processo produtivo do café.
Mão de obra imigrante (de outros países) no oeste paulista para superar o problema.
Deslanche da produção do café no Oeste Paulista
Solos de melhor qualidade do que no Vale do Paraíba
Técnicas mais modernas
Escassez de escravos (devido à abolição da escravatura em 1988)
Ferrovias, causando a redução de custos com transportes.
60% das compras internacionais (mercado norte americano)
Consolidação da república velha.
Havia duas formas de mão de obra imigrante:
Sistema de parceria no oeste velho paulista e sistema de colonato no oeste novo paulista
Sistema de parceria: trata-se da contratação de trabalhadores em troca de lotes de pés de café adultos preparados para a produção. Metade do valor da colheita seria dos imigrantes deduzindo custos de transportes, impostos e comissões, podendo ser explorado a subsistência. Porém a comercialização e contabilidade ficava com os proprietários, era um regime de semi escravidão, endividamento eterno, fazendeiros x colonos (imigrantes).
Sistema de colonato em 1870: era diferente do sistema de parceria, pois tinha o apoio do governo de são Paulo que custeava os transportes e as instalações dos estrangeiros. Concessão de uma fatia de terra para o plantio para sua subsistência.
AULA 7
Fazer a leitura da aula atentamente, e ler a conclusão da pág. 114 está show!
AULA 8
É uma aula basicamente de análises e resumos, fazer as leituras!
AULA 9 A 14

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