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GERÊNCIA DE RECURSOS DE INFORMAÇÃO Profª Esp. Fabíola Alvarenga E-mail: prof.fabiola@hotmail.com RELEMBRANDO CONCEITOS Informática? Hardware? Software? Telecomunicações? Tecnologia da Informação? … Profª E sp. F a b íola A lva re nga 2 Informática Processo de tratamento automático da informação por meio de máquinas eletrônicas. Profª E sp. F a b íola A lva re nga 3 Hardware Componente físico de um sistema de computação, todos os equipamentos utilizados pelo usuário nas ações de entrada, processamento, armazenagem e saída de dados. Software Componente lógico de um sistema de computação; séries de instruções que fazem o computador funcionar (programas de computador). Profª E sp. F a b íola A lva re nga 4 Telecomunicação A comunicação da informação por meio eletrônico, usualmente envolvendo alguma distância. Profª E sp. F a b íola A lva re nga 5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Profª E sp. F a b íola A lva re nga 6 SISTEMA COMPUTACIONAL PARA EMPRESAS 7 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Peopleware Hardware Software Componente humana de um sistema de computação. QUESTIONAMENTOS: É incontestável que a implantação de TI é fator fundamental para sobrevivência empresarial, mas e as pessoas? Será que elas estão realmente comprometidas ao processo de mudança? Como as empresas podem criar um clima motivador e promover o comprometimento para implantação de TI’s? 8 Profª E sp. F a b íola A lva re nga 1 .1 C O N T E X T U A L IZ A Ç Ã O H IS T Ó R IC A 9 Profª E sp. F a b íola A lva re nga IN ÍC IO D A S A T IV ID A D E S A C A D Ê M IC A S 1800’s Era da Agricultura Final 1800’s até meados 1990’s Era Industrial 2000 em diante Era da Informação MUDANÇAS NO CONCEITO DE VALOR AO LONGO DO TEMPO 10 Profª E sp. F a b íola A lva re nga 11 O hardware está crescendo mais rapidamente do que a capacidade dos técnicos de escrever softwares; Ambos estão crescendo mais rapidamente do que a capacidade das pessoas de compreendê-los; EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA E PRODUTIVIDADE P ro fª E sp . F a b ío la A lv a ren g a INTRODUÇÃO Assistir à televisão; Falar ao telefone; Movimentar a conta no terminal bancário e, pela Internet; Verificar multas de trânsito; Comprar discos; Trocar mensagens com o outro lado do planeta; Pesquisar e estudar são hoje atividades cotidianas, no mundo inteiro e no Brasil. … 12 Profª E sp. F a b íola A lva re nga INTRODUÇÃO Rapidamente nos adaptamos a essas novidades; Passamos, em geral, sem uma percepção clara nem maiores questionamentos – a viver na Sociedade da Informação. Uma nova ERA em que a informação flui a velocidades e em quantidades há apenas poucos anos inimagináveis, assumindo valores sociais e econômicos fundamentais. 13 Profª E sp. F a b íola A lva re nga INTRODUÇÃO Como essa Revolução vem acontecendo? Que conseqüências tem trazido para as pessoas, as organizações e o conjunto da sociedade? 14 Profª E sp. F a b íola A lva re nga O M U N D O D E R A F IN H A N A S O C IE D A D E D A I N F O R M A Ç Ã O 15 Profª E sp. F a b íola A lva re nga 1 .2 S O C IE D A D E N A E R A D A I N F O R M A Ç Ã O 16 Profª E sp. F a b íola A lva re nga SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Trabalho manual –> automatizado–> Mental; Produção de bens -> serviços; Diversidade de bens e serviços; Desenvolvimento tecnológico acelerado; Difusão de novas tecnologias; 17 Profª E sp. F a b íola A lva re nga SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Aumento do acesso às informações; Aumento da comunicação entre os povos; Sociedade competitiva e em constante mudanças; A informação, mais do que a terra ou o capital, será a força motriz na criação de riquezas e prosperidade; 18 Profª E sp. F a b íola A lva re nga SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO O sucesso é determinado pelo que você sabe, e não pelo que você possui. 19 Profª E sp. F a b íola A lva re nga SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Valoriza a coletividade: trabalho em GRUPO ao invés do indivíduo; Precisa de diferenciais para conquistar o consumidor, já que a concorrência aumentou devido: facilidade de produção em larga escala e globalização; Mercado antes disputado por empresas locais, hoje convive com empresas de diversos lugares do mundo Facilidade de transporte de mercadorias, divulgação de produtos e transferência de dinheiro entre países. 20 P r o fª E s p . F a b ío la A lv a r e n g a Para conseguir o DIFERENCIAL necessário, a INFORMAÇÃO passa a ser a base para as transformações operacionais e gerenciais exigidas pelo mercado atual (produtos e serviços de qualidade e baixo preço). 21 Profª E sp. F a b íola A lva re nga SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO E ...MONITORAR O MERCADO... Via coleta de informação é uma maneira de identificar as direções do mercado permitindo que as Organizações se adaptarem as mudanças. 22 Profª E sp. F a b íola A lva re nga SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO CONVERGÊNCIA DA BASE TECNOLÓGICA Três fenômenos inter-relacionados estão na origem desta transformação: 1. A convergência da base tecnológica: pode-se representar e processar qualquer tipo de informação de uma única forma, a digital. Pela digitalização 23 Profª E sp. F a b íola A lva re nga CONVERGÊNCIA DA BASE TECNOLÓGICA • O computador vira um aparelho de TV, a foto favorita sai do álbum para um Pen Drive, e pelo telefone entra-se na Internet. • Um extenso leque de aplicações abre-se com isso, função apenas da criatividade, curiosidade e capacidade de absorção do novo pelas pessoas. 24 Profª E sp. F a b íola A lva re nga CONVERGÊNCIA DA BASE TECNOLÓGICA 2. A dinâmica da indústria, que tem proporcionado contínua queda dos preços dos computadores relativamente à potência computacional, permitindo a popularização crescente do uso dessas máquinas. 25 Profª E sp. F a b íola A lva re nga CONVERGÊNCIA DA BASE TECNOLÓGICA 3. O fantástico crescimento da Internet: nos EUA, a Internet atingiu 50 milhões de usuários em somente quatro anos, enquanto, para atingir esse número de usuários, o computador pessoal tardou 16 anos, a televisão 13, e o rádio, 38. 26 Profª E sp. F a b íola A lva re nga CONVERGÊNCIA DA BASE TECNOLÓGICA No curto período de oito anos, a Internet se disseminou por praticamente todo o mundo, propiciando conectividade a países até então fora de redes e substituindo outras tecnologias mais antigas. 27 Profª E sp. F a b íola A lva re nga O IMPACTO ECONÔMICO- SOCIAL A sociedade da informação não é um modismo. Representa uma profunda mudança na organização da sociedadee da economia - novo paradigma técnico- econômico. É um fenômeno global, com elevado potencial transformador das atividades sociais e econômicas. 28 Profª E sp. F a b íola A lva re nga O IMPACTO ECONÔMICO-SOCIAL Dimensão político-econômica: contribuição da infra-estrutura de informações para que as regiões sejam mais ou menos atraentes em relação aos negócios e empreendimentos. Dimensão social, em virtude do seu elevado potencial de promover a integração, ao reduzir as distâncias entre pessoas e aumentar o seu nível de informação. 29 Profª E sp. F a b íola A lva re nga ATIVIDADE AVALIATIVA CAPÍTULO 17 (xerox) Entrega: questões de revisão Debate: questões para debate 30 Profª E sp. F a b íola A lva re nga 2 .1 D A D O S X I N F O R M A Ç Ã O X C O N H E C IM E N T O 31 Profª E sp. F a b íola A lva re nga INTRODUÇÃO Um sistema de informação envolve a entrada ou coleta de dados, seu processamento e a geração de informação. 32 Profª E sp. F a b íola A lva re nga DADOS, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO ... O que são dados ? O que é informação? O que é conhecimento? 33 Profª E sp. F a b íola A lva re nga DADO Dado: cadeia de caracteres ou padrões sem interpretação. É qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação. Constituem as unidades básicas, a partir das quais informações poderão ser elaboradas. Ex.: nome de um funcionário, nº peças em estoque; nº de horas trabalhadas,... 34 Profª E sp. F a b íola A lva re nga DADO X INFORMAÇÃO Quando os dados passam por algum tipo de relacionamento, avaliação, interpretação ou organização, tem-se a GERAÇÃO DE INFORMAÇÃO. A partir do momento que os dados são transformados em informação decisões podem ser tomadas. 35 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Entrada DADOS Processamento CLASSIFICAR FILTRAR ORGANIZAR Saída INFORMAÇÕES INFORMAÇÃO Latim informare – dar forma Conjunto de dados aos quais seres humanos deram forma para torná-los significativos e úteis. Um conjunto de dados somente irá constituir informação se, para o indivíduo que o recebe, possuir algum significado, o qual é determinado pelo próprio contexto em que aquela pessoa se insere. Ex.: quantidade de vendas por produto, total de vendas mensais,... 36 Profª E sp. F a b íola A lva re nga A INFORMAÇÃO precisa ser: Clara-> apresentar o fato com clareza, não o mascarando entre fatos acessórios; Precisa-> nunca apresentar termos como “por volta de...” ”cerca de...” “mais ou menos...”; ela precisa não conter erros; Rápida-> chegar ao ponto de decisão em tempo hábil para que gere efeito na referida decisão; Dirigida-> a quem tenha necessidade dela e que irá decidir com base nessa informação. 37 Profª E sp. F a b íola A lva re nga A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Muitos sistemas de informação não conseguem ir além da etapa em que dados são processados e informações são obtidas; Por meio do relacionamento de diferentes informações, é possível ampliar o nível de entendimento sobre um determinado tema/problema/situação e avaliar a perspectiva de sucesso de ações; Nesse estágio, a tomada de decisão é efetuada com maior propriedade; 38 Profª E sp. F a b íola A lva re nga A GERAÇÃO DOCONHECIMENTO Conceito de Conheciemtno: Capacidade de resolver problemas, inovar e aprender baseando-se em experiências prévias; Esforço de investigação para descobrir aquilo que está oculto, que não está compreendido ainda. Adquirir conhecimento não é reter informação, mas utilizar estas para desvendar o novo e avançar. 39 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Dado não é Informação e Informação não é Conhecimento! 40 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Profª E sp. F a b íola A lva re nga 41 Profª E sp. F a b íola A lva re nga 42 Organizações competem pelo domínio do CONHECIMENTO científico e tecnológico; COMO ? Armazenando, processando, acessando e disponibilizando informações por meio de redes de comunicação. 43 Profª E sp. F a b íola A lva re nga EXERCÍCIO (Questão 37 - Prova Enade 2005) O gerente de desenvolvimento de uma empresa de TI examinou a seguinte planilha sobre andamento de projetos. Com base nessa planilha e com relação aos conceitos de dado, informação e conhecimento, julgue os itens que se seguem. 44 Profª E sp. F a b íola A lva re nga I. O número 65, na célula inferior direita, é um dado. II. Associar o número 80 (célula inferior central) ao percentual completado (em %) e a P2, e concluir que o projeto P2 está 80% completado é um conhecimento. III. Dizer que P1 está adiantado ou atrasado é uma informação. IV. Dizer o quanto P1 vai precisar a mais do que foi inicialmente previsto no orçamento é um conhecimento. Estão certos apenas os itens: I e II. I e IV. II e III. II e IV. III e IV. 45 Profª E sp. F a b íola A lva re nga RESPOSTA CORRETA Letra B O número 65, na célula inferior direita, é um dado. Dizer o quanto P1 vai precisar a mais do que foi inicialmente previsto no orçamento é um conhecimento. 46 Profª E sp. F a b íola A lva re nga 3 . S IS T E M A D E I N F O R M A Ç Ã O 47 Profª E sp. F a b íola A lva re nga SISTEMA Conjunto de elementos que interagem para a realização de um série de objetivos de modo organizado e coordenado. Ex.: automóvel (objetivo: transportar passageiros e carga - subsistemas: motor, caixa de marchas, suspensão); computador (armazenar e processar dados – subsistemas: teclado, vídeo, CPU, ...) 48 Profª E sp. F a b íola A lva re nga ATIVIDADES BÁSICAS DOS SISTEMAS: Entrada (input) – envolve a captação ou coleta de fontes de dados brutos de dentro da organização ou de seu ambiente externo (formulários, registros, edição); Processamento – conversão da entrada bruta em forma mais útil e apropriada (dados classificados, analisados, manipulados através de cálculos, comparações...) Saída (output) –transferência da informação as pessoas ou atividades que a usarão (gráficos ou relatórios); Matéria prima Processo industria l 49 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Produto acabado ATIVIDADES BÁSICAS DOS SISTEMAS Realimentação (feedback) – é a saída que retorna aos membros adequados da organização para ajudá-los a refinar ou corrigir os dados de entrada ou ao processamento. Controle – envolve o monitoramento e avaliação do feedback para determinar se o sistema esta se dirigindo para a realização de sua meta. 50 Profª E sp. F a b íola A lva re nga MODELO GERAL DE UM SISTEMA: 51 Profª E sp. F a b íola A lva re nga EXEMPLOS DE SISTEMAS Fabricante Universidade Serviço Saúde Sistema Bicicletas com maior qualidade Aquisição de Conheci- mento Serviço de Saúde com alta qualidad e Entradas Processamento Saídas Armação, componentes suprimentosEstudantes, professores, administradore s livros, equipamentos Armação,. Médicos, enfermeiras, pacientes, equipamentos Solda, pintura, montagem Ensino, pesquisa... Diagnóstico, cirurgia, medicamentos, exames Bicicletas acabadas Estudantes cultos, pesquisa significativ a, serviços à comunidade Pacientes saudáveis, serviços a comunidade Atividades básicas Metas/obj etivo. 52 Profª E sp. F a b íola A lva re nga SISTEMA DE INFORMAÇÃO É um conjunto de partes coordenadas, que buscam prover a empresa com informações, com o objetivo de melhorar a tomada de decisões. • Conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicação e recursos de dados que coletam, transformam e disseminam informações em uma organização (O’ Brien, 2001). 53 Profª E sp. F a b íola A lva re nga SI Pessoas Organiz. Tecnologia • Realimentam o SI com novos dados que geram novas informações; • Interagem diretamente com o SI. • Utilizam as informações geradas para algum processo de tomada de decisão (ambiente de trabalho); Unidades que exercem diferentes funções, tais como: vendas, produção, educação; Meio pelo qual os dados são transformados em informação; Pode ser: lápis e papel; giz,… computador: hardware, software e comunicações. COMPONENTES DE SIS 54 Profª E sp. F a b íola A lva re nga SIBC (SISTEMA DE INFORMAÇÃO BASEADO EM COMPUTADOR) SI Manual: pode lápis e papel SI Computadorizado: utiliza a tecnologia de hardware e software para processar e disseminar informação. CBIS (Computer-based Information Systems) Componentes: Hardware; Software; Banco de Dados; Rede de Telecomunicação; Pessoas; Procedimentos (práticas de trabalho); 55 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Software Hardware Pessoas Banco de Dados Procedimentos Redes de comunicação SIBC 56 Profª E sp. F a b íola A lva re nga ATIVIDADE AVALIATIVA: INTERPRETAR UMA ORGANIZAÇÃO ATRAVÉS DA IMAGEM APRESENTADA. 57 Profª E sp. F a b íola A lva re nga ATIVIDADE AVALIATIVA Texto: A Importância do Sistema de Informação Contábil como Fonte de Informações para Tomada de Decisões Atividade Avaliativa a ser desenvolvida em grupo (máximo cinco alunos). Valor: 10 pontos 58 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Tomada de Decisões e solução de problemas 59 Profª E sp. F a b íola A lva re nga PROBLEMA: - situação que ocorre quando o estado atual das coisas é diferente do estado desejado; Ex.: situações que alertam os administradores para possíveis problemas: desvio em relação a experiência do passado: -Vendas mais baixas; desvio em relação ao plano: -Lucros menores; estouro de orçamento; projeto atrasado; O desempenho de competidores: - melhor atendimento; novos lançamentos; - questão que se propõe para ser resolvida; 60 Profª E sp. F a b íola A lva re nga ABORDAGENS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Reativa: o solucionador espera até que o problema venha a superfície ou se torne aparente antes de tomar qualquer iniciativa. Ex.: esperar que uma peça de equipamento industrial apresente problemas de funcionamento antes de tomar qualquer atitude. Pró-ativa: o solucionador procura problemas em potencial antes que eles se tornem sérios. Ex.: uma cia. que faz vistoria e manutenção preventiva de equipamentos, mesmo que esteja operando adequadamente. A maioria das empresas usa uma combinação dessas abordagens. 61 Profª E sp. F a b íola A lva re nga TEORIA DA DECISÃO A nasceu com Herbert Simon, que a utilizou como fundamento para explicar o comportamento humano nas organizações. Na Teoria Comportamental da Administração a organização é considerada como um sistema de decisões em que cada pessoa participa (racional e conscientemente) escolhendo e tomando decisões a respeito de alternativas. A organização é um complexo sistema de decisões. Decisão é o processo de análise e escolha, entre “várias” alternativas disponíveis, do curso de ação que a pessoa deverá seguir. 62 Profª E sp. F a b íola A lva re nga A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMEÇA COM A TOMADA DE DECISÃO. A solução de problemas é a atividade mais crucial que uma organização empresarial executa. Inteligência Projeto Escolha Implementação Monitoramento Estágios da Tomada de Decisão (Herbert Simon) Solução de Problemas (George Huber) 63 Profª E sp. F a b íola A lva re nga ESTÁGIOS DA INTELIGÊNCIA neste estágio, problemas e/ou oportunidades em potencial são identificados e definidos. Reúne a informação relacionada com a causa e o escopo do problema. São investigados os possíveis obstáculos na solução de problemas. Estágios da Tomada de Decisão Ex.: oportunidade: dê uma empresa enviar uma remessa marítima de frutas tropicais para um novo mercado mais distante. obstáculos: perecibilidade das frutas e o preço que os novos consumidores se dispõem a pagar; regulamentações federais e estaduais relativas ao embarque de produtos comestíveis. 64 Profª E sp. F a b íola A lva re nga ESTÁGIOS DA TOMADA DE DECISÃO Estágio de Projeto: as soluções alternativas são desenvolvidas. São avaliadas a viabilidade e as implicações dessas alternativas. Ex.: estudar métodos alternativos de embarque, considerando o tempo de transporte e os custos associados a cada uma delas. Estágio de Escolha: seleção de um curso de ação. Ex.: transporte aéreo. Mas... a solução de problemas inclui e vai além da tomada de decisão 65 Profª E sp. F a b íola A lva re nga ESTÁGIOS DA TOMADA DE DECISÃO Estágio de implementação: quando uma ação é executada para efetivar a ação. Ex.: levar as frutas ao aeroporto e embarcá-las. Estágio de monitoramento: avaliam a implementação da solução, tanto para determinar se os resultados previstos foram alcançados como para modificar o processo (feedback) 66 Profª E sp. F a b íola A lva re nga A TOMADA DE DECISÃO PODE SER ESTUDADA SOB DUAS PERSPECTIVAS: Perspectiva do Processo: se concentra nas etapas do processo (definição do problema, levantar alternativas e escolher a melhor), para decisão. É uma abordagem criticada por se relacionar muito com o procedimento e não com o conteúdo da decisão. (sobre influência das emoções e impulsos dos decisores). •Perspectiva do Problema: o tomador de decisão pode aplicar métodos quantitativos para tornar o processo decisório mais racional possível, concentrando-se principalmente na determinação e equacionamento do problema a ser resolvido. 67 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Tipos de Decisão 68 Profª E sp. F a b íola A lva re nga TIPOS DE DECISÕES Decisões programadas são as caracterizadas pela rotina e repetitividade. São tomadas mediante uma regra, procedimento, hábito. Ex.: fazer pedido de estoque sempre que o nível cair para 100 unidades; lançamento de pacotes de viagens pelas agências em função das estações do ano; Dados precisos, Dados repetitivos e Certeza. Decisões não-programadas são as caracterizadas pela não-estruturação e, basicamente, pela novidade. Soluções específicas criadas para resolver problemas não- rotineiros; Exigem cuidado! Tratam com dados imprecisos e únicos; Incerteza 69 Profª E sp. F a b íola A lva re nga O GRAU DE CERTEZA NA DECISÃO: As organizações defrontam-se constantemente com problemas que variam em graus de complexidade. Os problemas podem ser divididos em dois grandes grupos: os problemas estruturado e os problemas não- estruturados. Um problema estruturado é aquele que pode ser perfeitamente definido, pois as suas variáveis são conhecidas. É um problema rotineiro e repetitivo para o qual já existe uma metodologia para se chegar a uma solução. SIT são voltados para solução de problemas estruturados. 70 Profª E sp. F a b íola A lva re nga O PROBLEMA ESTRUTURADO TEM SUAS DECISÕES SUBDIVIDIDAS EM TRÊS CATEGORIAS: Decisões sob certeza: onde as variáveis são conhecidas e a relação entre a ação e as conseqüências é determinística. A decisão conduz a um resultado específico. – o tomador de decisão sabe exatamente o que vai acontecer. Os administradores tem informações precisas, mensuráveis e confiáveis sobre os resultados das várias alternativas que estão sendo consideradas. Decisões sob risco: onde as variáveis são conhecidas e a relação entre a ação e conseqüência é conhecida em termos probabilísticos. Os administradores conhecem a probabilidade de que uma determinada alternativa leve a um objetivo ou resultado desejado. 71 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Decisões sob incerteza: onde as variáveis são conhecidas, mas as probabilidades para determinar a conseqüência de uma ação são desconhecidas ou não podem ser determinadas com algum grau de certeza. As possibilidades associadas aos resultados são desconhecidas. Os administradores enfrentam situações imprevisíveis ou não tem informações necessárias para estabelecer a probabilidade de determinados eventos. 72 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Um problema não-estruturado é aquele que não pode ser claramente definido, pois uma ou mais de suas variáveis são desconhecida ou não pode ser determinada com algum grau de confiança. Apresentam sempre uma novidade e não são rotineiros, não apresenta um procedimento padrão para solucioná-los. Geralmente são situações difíceis, freqüentemente únicas, com diversas facetas, alguns dados indisponíveis, necessitam julgamento humano e criativo e são de difícil automação. 73 Profª E sp. F a b íola A lva re nga Um problema semi-estruturado é aquele no qual somente parte do problema possuem uma resposta definida fornecida por uma metodologia aceita. algumas partes do problema podem ser resolvidas por métodos de decisão formais e automatizados. SIG e SAD tratam com problemas semi- estruturados. 74 Profª E sp. F a b íola A lva re nga G E S T Ã O D O C O N H E C IM E N T O E IN O V A Ç Ã O 75 Profª E sp. F a b íola A lva re nga GESTÃO DO CONHECIMENTO CONCEITO BÁSICO É o processo de geração (criação – aquisição - fusão - síntese), codificação (captura - adaptação - representação) e transferência (difusão - movimento) de conhecimento TIPOS DE CONHECIMENTO EXPLÍCITO: transmitido por linguagem formal (processado) TÁCITO (IMPLÍCITO): transmitido a partir do exemplo, da convivência. 76 Profª E sp. F a b íola A lva re nga 77 Profª E sp. F a b íola A lva re nga OS MODOS DE CONVERSÃO ENTRE O CONHECIMENTO TÁCITO E O EXPÍCITO Socialização: criação do conhecimento tácito – compartilhamento de experiências – treinamento/reuniões/interações. Externalização: articulação (ligação – junção) do conhecimento tácito com o explícito - analogias/metáforas/modelos. Combinação: troca de informações explícitas, uso da tecnologia da informação – mídias/documentos/educação formal. Internalização: Aprendizado de um novo conhecimento, vivência pelos membros da organização – operacional/prática. 78 Profª E sp. F a b íola A lva re nga CONHECIMENTO TÁCITO E EXPLÍCITO SOCIALIZAÇÃO TÁCITO PARA TÁCITO COMUNIDADE EXTERNALIZAÇÃO TÁCITO PARA EXPLÍCITO MEMÓRIA COMBINAÇÃO EXPLÍCITO PARA EXPLÍCITO SISTEMAS INTERNALIZAÇÃO EXPLÍCITO PARA TÁCITO TREINAMENTO GESTÃO DO CONHECIMENTO ESTA INTRINSECAMENTE LIGADA À CAPACIDADE DAS ORGANIZAÇÕES EM UTILIZAREM E COMBINAREM AS VÁRIAS FONTES DE CONHECIMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS. 79 Profª E sp. F a b íola A lva re nga GESTÃO DO CONHECIMENTO AS SETE DIMENSÕES DA GC 80 Profª E sp. F a b íola A lva re nga GESTÃO DO CONHECIMENTO CAPACIDADE DE RESPOSTA: habilidade de atender e acompanhar às demandas e mudanças do mercado. INOVAÇÃO: contínuo e sucessivo fomento à criatividade, compartilhamento de idéias e conhecimento. COMPETÊNCIA: captar/catalogar o conhecimento, a experiência e o saber e disponibilizar a todos. EFICIÊNCIA: saber o que as pessoas sabem para minimizar o esforço da reinvenção e do retrabalho. 81 Profª E sp. F a b íola A lva re nga PROCESSOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO 1. Identificação: competências essenciais para a organização. 2. Captura: aquisição conhecimento, criar e manter competências. 3. Seleção e validação: filtrar o conhecimento, qualidade e síntese. 4. Organização e armazenagem: recuperação fácil rápida e correta. 5. Compartilhamento: acesso e distribuição – difusão. 6. Aplicação: efetivo uso do que se tem em situações reais. 7. Criação do conhecimento: pesquisa, experimentação e inovação. 82 Profª E sp. F a b íola A lva re nga
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