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Nome: Gabriela da Silva Bavier
Disciplina: Arquitetura e Urbanismo
Momentos históricos da arquitetura
Ilha Fiscal
O popularmente chamado "castelinho" da Ilha Fiscal, um palacete neogótico do século 19, foi construído por Dom Pedro II e seu gabinete de governo.
A decisão da construção, assim como a do seu estilo arquitetônico, foram do Imperador D. Pedro II, tendo em conta não conflitar com a paisagem da Serra do Mar. À época, o Imperador teria afirmado: "A ilha é um delicado estojo, digno de uma brilhante joia". Optou-se assim por um pequeno "château" em estilo gótico-provençal, inspirado nas concepções do Arquiteto francês Viollet-le-Duc, com projeto de autoria de Adolpho José Del Vecchio - então Engenheiro-Diretor de Obras do Ministério da Fazenda -, onde se destacavam as agulhas e as ameias medievais a adornar a silhueta da edificação.
O projeto do palacete ganhou uma Medalha de Ouro de uma exposição da então Escola Imperial de Belas, que inicialmente se chamou Academia Real de Belas Artes. Ilha Fiscal é uma edificação em estilo neogótico onde se destacam os trabalhos em cantaria ou pedra talhada utilizadas em sua construção.
Inúmeros artesãos que talhavam blocos em pedras realizaram um trabalho conjunto e primoroso. As pedras de granito cortadas foram usadas como elementos construtivos (ou peças de sustentação) e outras como elementos de adorno, verdadeiras esculturas em pedra.
A imagem ao lado mostra o Brasão da Monarquia, ogivas, rosáceas e demais elementos construtivos e de adorno foram feitos em pedra talhada.
Em termos de disposição, o palacete conta com duas alas laterais com pequenas torres nas extremidades e uma torre alta no centro. No segundo andar da torre central fica a sala que era ocupada pelo chefe da aduana ou alfândega, um gabinete com piso ricamente trabalhado com vários tipos de madeiras brasileiras
Museu de arte moderna do Rio de Janeiro
O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil. Localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, no Parque do Flamengo, próximo ao Aeroporto Santos Dumont. Seu edifício-sede, a obra mais conhecida do arquiteto carioca Affonso Reidy, segue a orientação da arquitetura racionalista, destacando-se pelo emprego de estruturas vazadas e pela integração com o entorno.
O museu foi inaugurado em 1948, por iniciativa de um grupo de empresários presidido por Raymundo Ottoni de Castro Maya. É uma organização particular sem fins lucrativos, fruto do contexto cultural e econômico que o Brasil vivenciou no segundo pós-guerra, em que se observou a diversificação dos equipamentos culturais deste país, a aquisição de um valioso patrimônio artístico e a assimilação das correntes artísticas modernas.
Palco de diversos acontecimentos de grande relevância na vanguarda artística brasileira, o museu amealhou ao longo de sua história uma coleção de arte moderna altamente representativa - a maior parte, entretanto, perdida no trágico incêndio de 1978. Conserva hoje aproximadamente 11 mil objetos, grande parte proveniente da Coleção Gilberto Chateaubriand, depositada em regime de comodato no museu em 1993.

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