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2 RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES.docx

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ELEMENTOS RESISTIVOS LINEARES E NÃO LINEARES 
(Prática 03 – Data 13/10/16) 
Emily Bacon 
Larissa Kathleen de Castro 
 Matheus Berger 
Rafael Rech Bruscagin 
Universidade Estadual de Maringá – Campus do Arenito 
Disciplina: Física Experimental III 
 
 
01. OBJETIVOS 
Distinguir elementos resistivos lineares e não 
lineares através da determinação experimental das 
suas curvas características. Analisar a dependência 
da variação da resistência para a temperatura e a 
iluminação para resistores de tungstênio, NTC e 
LDR. 
 
02. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
Materiais utilizados – Fonte de tensão continua 
(DC), multímetros, resistor de porcelana, lâmpada 12 
V, NTC, LDR, cabos e jacarés, termômetros, sistema 
com NTC e sistema com LDR. 
Descrição experimental 
Pratica 01: mediu-se a resistência do resistor de 
porcelana, depois montou-se o circuito, variou-se a 
tensão de saída de 2 em 2 V, até a última medida de 
20 V, anotando a corrente na tabela i x V. Por último, 
zerou-se a fonte. 
 
Pratica 02: com o mesmo circuito usado no 
procedimento anterior, substituiu-se o resistor de 
porcelana pela lâmpada e variou-se a tensão de 1 V 
até no máximo 10 V, anotando-se os resultados da 
corrente em outra tabela i x V, e por fim zerou-se a 
fonte. 
Pratica 03: Colocou-se o termômetro onde está 
instalado o NTC. Ligaram-se as extremidades do 
NTC ao ohmímetro e anotou-se o valor da 
resistência. Mediu-se a temperatura inicial, que é a 
temperatura ambiente, e colocaram-se esses valores 
na tabela R x T. Logo após, ligou-se o aquecedor à 
tomada e anotaram-se os valores da resistência do 
NTC em intervalos de 2º C, se fazendo pelo menos 
dez medidas. Depois de anotadas as medidas, 
desligou-se o aquecedor. 
 
Pratica 04: Montou-se o circuito, e manteve-se a 
lâmpada a, aproximadamente, 3 cm do LDR. Ligou-
se a fonte numa tensão de 3V e anotou-se a tensão 
inicial da resistência do LDR. Logo após, afastando-
se a lâmpada a intervalos de 0,5 cm anotaram-se os 
valores da resistência e da distância numa tabela R x 
d. Assim, quando os valores se acabaram, zerou-se 
a fonte e a desligou. 
 
 
03. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Prática 01 
 Na imagem 01 pode-se analisar os valores 
encontrados com a pratica do resistor de porcelana, 
valores estes que foram medidos de acordo com o 
aumento da tensão de 2 em 2 V que nos proporcionava 
suas respectivas intensidades (i). 
 
Imagem 01. Gráfico do resistor de porcelana (i x V). 
 
 
 
 Os resultados experimentais foram condizentes 
com a teoria, pois a relação entre tensão e intensidade é 
constante, o que demonstra que o resistor de porcelana é 
um resistor ôhmico, ou seja, um resistor linear. Se 
colocarmos qualquer valor de tensão, como 3,5 V ou 9,5V, 
o comportamento do resistor será o mesmo, por conta da 
razão entre tensão e intensidade ser constante em 
qualquer ponto. 
Prática 02 
Na imagem 02 pode-se analisar os valores 
encontrados com a pratica do resistor VDR, valores estes 
que foram medidos de acordo com o aumento da tensão 
de 1 em 1 V que nos proporcionava suas respectivas 
intensidades (i). 
Imagem 02. Gráfico do resistor VDR (i x V). 
 
 
 Os resultados experimentais foram condizentes 
com a teoria, pois a razão entre tensão e corrente não 
foram iguais em todos os pontos, ou seja, não foi 
constante, o que demonstra que o resistor VDR não é um 
resistor ôhmico, ou seja, não é um resistor linear. Mas na 
teoria o valor da resistência para esse resistor deve ser 
menor à medida que a sua tensão aumenta, o que não foi 
demonstrado na pratica, pode ter sido um erro do 
equipamento utilizado ou um erro de leitura. 
Prática 03 
 Na imagem 03 pode-se analisar os valores 
encontrados com a pratica do resistor NTC, valores estes 
que foram medidos de acordo com o aumento da 
temperatura de 2 em 2 ᵒC que nos proporcionava suas 
respectivas resistências (R). 
Imagem 03. Gráfico do resistor NTC (R x T). 
 
 
 Os resultados experimentais foram condizentes 
com a teoria, pois quanto maior a temperatura menor a 
resistência, também demonstrou-se na pratica que o 
resistor NTC não é um resistor linear, pois os valores 
medidos não se tornaram uma constante. 
Prática 04 
 Na imagem 04 pode-se analisar os valores 
encontrados com a pratica do resistor LDR, valores estes 
que foram medidos de acordo com o aumento da distância 
de 0,5 em 0,5 cm que nos proporcionava suas respectivas 
resistências (R). 
 
 
0
5
10
15
20
25
0 20 40 60 80
Te
n
sã
o
 (
V
o
lt
s)
Corrente (mA)
Resistor de porcelana
0
5
10
15
0 0,05 0,1 0,15
Te
n
sã
o
 (
V
o
lt
s)
Corrente (A)
Resistor VDR
0
20
40
60
0 5 10 15
Te
m
p
e
ra
tu
ra
 (
ᵒC
)
Resistência (KΩ)
Resistor NTC
Imagem 04. Gráfico do resistor LDR (R x d). 
 
 
 Os resultados experimentais foram condizentes 
com a teoria, pois à medida que a intensidade de luz 
diminui, a resistência tende a aumentar, ou seja, à medida 
que a distancia da luz aumenta, consequentemente a 
resistência também aumenta, outro fato comprovado na 
pratica é que demonstrou-se que o resistor LDR não é um 
resistor linear, pois os pontos não foram constantes. 
 
 
04. QUESTÕES 
 
 
1- (Imagem 01) e (Imagem 02). 
2- .Observou-se que o único resistor ôhmico é o 
resistor de porcelana, por ser um resistor linear, 
ou seja, a razão entre a tensão e a intensidade 
medida foi constante. 
V i R Desvio % 
0 0 0 100 
2 6,9 0,289855 99,997 
4 13,5 0,296296 99,997 
6 20,3 0,295567 99,997 
8 26,7 0,299625 99,997 
10 33,5 0,298507 99,997 
12 40,1 0,299252 99,997 
14 46,8 0,299145 99,997 
16 53,8 0,297398 99,997 
18 60,5 0,297521 99,997 
20 67,2 0,297619 99,997 
 
 
3- 
 
 
Que não importa qual tensão vai ser aplicada, a 
razão entre ela e a intensidade vai ser sempre 
constante. 
 
4- De acordo com a Imagem 03, conclui-se que 
conforme aumenta a temperatura, a resistência do 
resistor NTC diminui. 
5- Imagem 05. Gráfico do resistor LDR (R x 1/d²). 
 
 
6- Explique o que acontece na superfície do anel, 
quando este é introduzido entre as placas. 
Nos metais existem elétrons livres, estando 
sujeitos a movimentações, ela existira até que 
todos os elétrons migrem para a superfície do 
material, ou seja, em equilíbrio onde o elétron 
estará na superfície do material, então quando 
não houver mais movimento o campo elétrico no 
interior será nulo. 
 
 
 
 
05. CONCLUSÕES 
 
 
Concluiu-se que o resistor de porcelana é um 
resistor linear, pois a razão entre a tensão aplicada e 
a intensidade medida foi constante para qualquer 
0
5
10
15
0 2000000 4000000 6000000
D
is
tâ
n
ci
a 
(c
m
)
Resistência (Ω)
Resistor LDR
0
1
2
3
4
5
0 2000000 4000000 6000000D
is
tâ
n
ci
a 
(1
/d
²c
m
)
Resistência (Ω)
Resistor LDR
V i (mA) 
3,5 11,8 
9,5 31,9 
tensão, já em relação ao resistor VDR pode-se 
concluir que ele não é um resistor linear, pois a razão 
entre tensão e a intensidade medida não foi 
constante. Observou-se também que o resistor NTC 
não é um resistor linear, pois a razão entre sua 
resistência medida e a temperatura não foi 
constante, viu-se também que para o resistor NTC à 
medida que a temperatura aumentou a sua 
resistência diminui, e por fim pode-se analisar o 
resistor LDR, que é um resistor não linear, pois a 
razão entre a sua resistência medida e a distancia 
não foiconstante, verificou-se também que à medida 
que o resistor se afastava da intensidade luminosa 
sua resistência aumentava. 
 
06. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
[1] HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. 
Fundamentos de física 3. Rio de Janeiro. ABDR, 
1991, 4ªEdição, volume 03. 
 
 
 
07. APÊNDICE 
Tabelas dos valores medidos na pratica. 
Tensão (Volts) Corrente (200mA) 
0 0 
2 6,9 
4 13,5 
6 20,3 
8 26,7 
10 33,5 
12 40,1 
14 46,8 
16 53,8 
18 60,5 
20 67,2 
 Tabela01. Valores da prática 01 
 
Tensão (Volts) Corrente (20A) 
0 0 
1 0,03 
2 0,05 
3 0,06 
4 0,07 
5 0,08 
6 0,09 
7 0,1 
8 0,11 
9 0,11 
10 0,12 
 Tabela02. Valores da prática 02 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela03. Valores da prática 03 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Temp. 
(ᵒC) 
Resistência (20KΩ) 
25,5 10,63 
27 10 
29 9,28 
31 8,7 
33 8,03 
35 7,39 
37 6,79 
39 6,26 
41 5,76 
43 5,31 
45 4,88 
47 4,5 
49 4,15 
51 3,83 
53 3,54 
55 3,26 
Distancia (cm) Resistência (Ω) 
0 90 K 
0,5 161,6 K 
1 0,22 M 
1,5 0,28 M 
2 0,35 M 
2,5 0,42 M 
3 0,47 M 
3,5 0,51 M 
4 0,54 M 
4,5 0,57 M 
5 0,60 M 
5,5 0,61 M 
6 0,64 M 
6,5 0,77 M 
7 0,98 M 
7,5 1,40 M 
8 1,86 M 
8,5 2,31 M 
9 2,93 M 
9,5 3,27 M 
10 3,71 M 
10,5 3,87 M 
11 3,99 M 
 Tabela04. Valores da prática 04

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