Buscar

formulas e tabelas pcte em uti ASSOBRAFIR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Regional - Goiás 
 
Relação das Principais Formula e Tabelas para Avaliação do 
Paciente Internado em UTI 
 
 
1. Tabela da Escala de Glasgow 
Aplicação : avaliação do grau de consciência. 
 
 
Atividade Pontuação 
 
Resposta Verbal 
Ausente 1 
Sons incompreensíveis 2 
Termos inapropriados 3 
Paciente confuso 4 
Paciente orientado 5 
 
Abertura Ocular 
Ausente 1 
Somente à dor 2 
Somente ao comando verbal 3 
Espontaneamente 4 
 
Resposta Motora 
Nenhuma 1 
Extensora 2 
Flexora 3 
Retirada 4 
Localização 5 
Obedece a ordens 6 
Fonte: Korzume M. S.; Araujo G. L. Escala de Como de Glasgow – Subestimulação em pacientes com respostas 
 verbais impedidas. Acta Paulista de Enfermagem, v. 18, nº. 02, Abril/junho, São Paulo, 2005. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Tabela com formula para calculo ideal da pressão inspiratória 
máxima (P. I. máx.) e pressão expiratória máxima (P. E. máx.) 
Aplicação : avaliação da força muscular respiratória 
 
Pressão Inspiratória Máxima – (P. I. máx) 
 
HOMENS = 0,80 x (IDADE) + 155,3 
 
MULHERES = 0,49 x (IDADE) + 110,4 
 
Pressão Expiratória Máxima – (P. E. máx) 
 
HOMENS = 0,81 x (IDADE) + 165,3 
 
MULHERES = 0,61 x (IDADE) + 115,6 
 
Fonte: Kunikoshita LN; Silva YP; Silva TLP; Costa D; Jamami M. Efeito de três programas de fisioterapia 
 respiratória (PFR) em portadores de DPOC. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 10, n. 4, 
 p. 449-455, out./dez. 2006. 
 
 
3. Tabela com formula para calculo da complacência estática do 
sistema pulmonar 
Aplicação : avaliação da complacência pulmonar estática. 
 
 
Complacência estática = volume corrente 
 P. platô – PEEP 
 
Fonte: Faustino E. A. Mecânica pulmonar de pacientes em suporte ventilatório na UTI conceitos e monitorização. Rev. 
 Bras. de Terapia Intensiva. vol. 19, nº. 02, São Paulo, abril/junho, 2007. 
 
 
4. Tabela com formula para calculo da complacência dinâmica do 
sistema pulmonar 
Aplicação : avaliação da complacência pulmonar dinâmica. 
 
 
Complacência dinâmica = volume corrente 
 P. pico – PEEP 
 
Fonte: Faustino E. A. Mecânica pulmonar de pacientes em suporte ventilatório na UTI conceitos e monitorização. Rev. 
 Bras. de Terapia Intensiva. vol. 19, nº. 02, São Paulo, abril/junho, 2007. 
 
 
 
 
 
5. Tabela com formula para calculo da resistência do sistema 
pulmonar 
Aplicação : avaliação da resistência do sistema respiratório total. 
 
 
Resistência = P. pico – P. platô 
 Fluxo 
 
 Fonte: Porto, Elias Ferrreira; Matos de Castro, Antônio Adolfo; Leite, José Renato de Oliveira; Miranda, Saul 
 Vitoriano; Lancauth, Auristela; Kumpel, Claúdia. Análise comparativa da complacência do sistema 
 respiratório em três diferentes posições no leito (lateral, sentada e dorsal) em pacientes submetidos à 
 ventilação mecânica invasiva prolongada. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 20(3):213-219, 2008. 
 
 
6. Tabela com formula para calculo do índice de oxigenação (I.O) 
Aplicação : avaliação do índice respiratório, oxigenação arterial. 
 
 
Índice de Oxigenação = PaO2 
 FiO2 
 
*Valores acima de 400 é considerado normal. 
*Valores inferior a 300 apresenta comprometimento na oxigenação. 
*Valores menor que 200 piora no índice de oxigenação. 
 Fonte: III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Jornal Brasileiro de Pneumologia, vol. 33, Supl. 2, 
 p. 54 – 70, 2007. 
 
 
7. Tabela com formula para calculo da FiO2 desejada 
Aplicação : indica a melhor fração inspirado de oxigênio para o 
paciente. 
 
 
PaO2 (conhecida) = PaO2 (desejada) 
 FiO2 (conhecida) FiO2 (desejada) 
 
ou 
 
FiO2 (desejada) = PaO2 (desejada) x FiO2 (conhecida) 
 PaO2 (conhecida) 
 
 
 Fonte: Jubran A, Tobin M. J. Reliability of pulse oximetry in titrating supplemental oxygen therapy in ventilator- 
 dependent patients. Chest, vol. 97, p. 1420-1425, 1990. 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. Tabela com formula para calculo da freqüência respiratória (FR) 
desejada 
Aplicação : indica a melhor freqüência respiratória para correção da 
pressão parcial de gás carbônico (PaCO2). 
 
 
PaCO2 (conhecida) x FR (conhecida) = PaCO2 (desejada) x FR 
(desejada) 
 
ou 
 
FR (desejada) = PaCO2 (conhecida) x FR (conhecida) 
 PaCO2 (desejada) 
 
 
Fonte: Jubran A, Tobin M. J. Advances in respiratory monitoring during mechanical ventilation. Chest, vol. 17, p. 
 1416-1425, 1999. 
 
 
 
 
 
9. Tabela com formula para calculo do índice de respiração superficial 
– Índice de Tobin 
Aplicação : indica o grau de dependência do paciente da ventilação 
mecânica. Valores próximos de 105 indica insucesso no processo 
de desmame da ventilação mecânica. E valores menores que 50 
otimiza o desmame. 
 
 
Índice de Tobin = Frequencia respiratória 
 Volume corrente (L) 
 
 Fonte: Tobin M. J.; Perez W.; Guenter S. M. The pattern of breathing during successful and unsuccessful trials of 
 weaning from mechanical ventilation. Am. Rev. Respir Dis, v. 134, p. 1111 – 1118, 1986. 
 
 
 
Referências 
 
1. Tobin M. J.; Perez W.; Guenter S. M. The pattern of breathing during successful 
and unsuccessful trials of weaning from mechanical ventilation. Am. Rev. 
Respir Dis, v. 134, p. 1111 – 1118, 1986. 
 
2. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Jornal Brasileiro de 
Pneumologia, vol. 33, Supl. 2, p. 54 – 70, 2007. 
 
3. Korzume M. S.; Araujo G. L. Escala de Como de Glasgow – Subestimulação 
em pacientes com respostas verbais impedidas. Acta Paulista de Enfermagem, 
v. 18, nº. 02, Abril/junho, São Paulo, 2005. 
 
4. Faustino E. A. Mecânica pulmonar de pacientes em suporte ventilatório na UTI 
conceitos e monitorização. Rev. Bras. de Terapia Intensiva. vol. 19, nº. 02, São 
Paulo, abril/junho, 2007. 
 
5. Kunikoshita LN; Silva YP; Silva TLP; Costa D; Jamami M. Efeito de três 
programas de fisioterapia respiratória (PFR) em portadores de DPOC. 
Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 10, n. 4, p. 449-455, 
out./dez. 2006. 
 
6. Porto, Elias Ferrreira; Matos de Castro, Antônio Adolfo; Leite, José 
Renato de Oliveira; Miranda, Saul Vitoriano; Lancauth, Auristela; 
Kumpel, Claúdia. Análise comparativa da complacência do sistema 
respiratório em três diferentes posições no leito (lateral, sentada e dorsal) 
em pacientes submetidos à ventilação mecânica invasiva prolongada. 
Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 20(3):213-219, 2008. 
 
7. Jubran A, Tobin M. J. Reliability of pulse oximetry in titrating supplemental 
oxygen therapy in ventilator-dependent patients. Chest, vol. 97, p. 1420-
1425, 1990. 
 
8. Jubran A, Tobin M. J. Advances in respiratory monitoring during 
mechanical ventilation. Chest, vol. 17, p. 1416-1425, 1999.

Outros materiais