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Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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Prof. Maria Isabel J. Silva
E mail : belamendola@yahoo.com.br
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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História da Enfermagem Pediátrica
Indicadores de Saúde Pública
Políticas Públicas de Saúde – Programas AIDPI, PROSAD, PAISC
Estatuto da Criança e do Adolescente
Direito da Criança Hospitalizada
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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Infanticidio – Comum entre povos antigos. Platão e Aristóteles recomendavam.
Infanticidio como costume religioso, estratégia de sobrevivência – morte encarada com naturalidade e menos fatalismo.
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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A expressão infanticídio, do latim infanticidium sempre teve no decorrer da história, o significado de morte de criança, especialmente no recém-nascido.
 
No Império Romano  e também em algumas tribos bárbaras a prática do infanticídio era aceita para regular a oferta de comida à população. Eliminando-se crianças, diminuía-se a população e gerava um pseudo controle administrativo por parte dos governantes.
Na China , que  é um país onde há elevado índice de infanticídio feminino. Neste país é prática comum cometer aborto  quando o bebê é uma menina, o que gerou um desequilíbrio entre os sexos na população do país.
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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A legislação penal brasileira, através dos estatutos de 1830, 1890 e 1940, tem conceituado o crime de infanticídio de formas diversas. O Código Penal de 1890 definia o crime com a seguinte proposição:
“Matar recém-nascido, isto é infante, nos sete primeiros dias de seu nascimento, quer empregando meios diretos e ativos, quer recusando à vítima os cuidados necessários à manutenção da vida e a impedir a sua morte.”
 O Código Penal de 1940 adotou critério diverso, ao estabelecer em seu artigo 123: "Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante ou logo após o parto".
Por este motivo, o sujeito ativo é a mãe  sob influência do estado puerperal. A doutrina admite a hipótese de concurso de agentes, como por exemplo o pai da criança que ajudou a mãe a matar a criança.
O crime é consumado quando o neonato ou recém-nascido é morto. Este crime admite tentativa.
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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José Bonifácio de Andrada – Proposta na Assembléia Constituinte do Brasil, artigo 18 : “ A escrava , durante a prenhez e passado o terceiro mês , não será obrigada a serviços violentos e aturados, no oitavo mês só será ocupada em casa, depois do parto terá um mês de convalescência e , passado este, durante um ano não trabalhará longe da cria- ¨Licença Maternidade¨”
Primeiro hospital no Mundo – Hôpital des Enfants malades – Paris , 1802- abrigava crianças de 2 à 15 anos de idade , inciou com alta mortalidade, criaram normas de evitar infecção nasocomial – isolamentos, higiene ambiental, assepsia, anti- sepsia, melhorar práticas de aleitamento, promoção de ambiente saudável.
 Semmelweis
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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Disposições Preliminares 
Lei Federal 8.069 de julho de 1990 , referência para elaboração de políticas públicas voltadas para crianças e jovens.
Art. 1 – Esta Lei dispões sobe proteção integral à criança e ao adolescente
Art. 2 –Considera se criança , para os efeitos da Lei , as pessoas até 12 anos de idade e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Parágrafo único – Nos casos expressos em lei , aplica se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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Os termos pediatria e puericultura surgiu no Brasil nos séc. XVIII e XIX.
Criança - Ser humano no início do seu desenvolvimento .
Lactentes – 28 dias – 24meses
Pré escolar – 3 – 5 anos
Escolar - 6 – 11 anos
Adolescente – ECA – 12 – 18 anos ( OMS – até 21 anos) 
 
 
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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A infância é o período que vai desde o nascimento até aproximadamente o décimo-segundo ano de vida de uma pessoa. 
É um período de grande desenvolvimento físico, marcado pelo gradual crescimento da altura e do peso da criança - especialmente nos primeiros três anos de vida e durante a puberdade.
 Mais do que isto, é um período onde o ser humano desenvolve-se psicologicamente, envolvendo graduais mudanças no comportamento da pessoa e na aquisição das bases de sua personalidade .
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Adolescência - é a fase do desenvolvimento humano que marca a transição entre a infância e a idade adulta. Com isso essa fase caracteriza-se por alterações em diversos níveis - físico, mental e social. É representa para o indivíduo um processo de distanciamento de formas de comportamento e privilégios típicos da infância e de aquisição de características e competências que o capacitem a assumir os deveres e papéis sociais do adulto.` Período de 12 aos 18 anos. - Estatuto da Criança e do Adolescente ( ECA) - OMS – 10 aos 21 anos.
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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Os limites cronológicos da adolescência são definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) entre 10 e 19 anos (adolescents) e pela Organização das Nações Unidas (ONU) entre 15 e 24 anos (youth), critério este usado principalmente para fins estatísticos e políticos.
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Usa-se também o termo jovens adultos para englobar a faixa etária de 20 a 24 anos de idade (young adults). Atualmente usa-se, mais por conveniência, agrupar ambos os critérios e denominar adolescência e juventude ou adolescentes e jovens (adolescents and youth) em programas comunitários,englobando assim os estudantes universitários e também os jovens que ingressam nas forças armadas ou participam de projetos de suporte social denominado de protagonismo juvenil.
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Nas normas e políticas de saúde do Ministério de Saúde do Brasil, os limites da faixa etária de interesse são as idades de 10 a 24 anos.
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Puericultura -A puericultura, como subespecialidade da pediatria, preocupa-se com o acompanhamento integral do processo de desenvolvimento da criança. A detecção precoce dos distúrbios é essencial para seu tratamento, uma vez que, quanto mais cedo se iniciarem as medidas adequadas, menos seqüelas haverá e melhor será o prognóstico do quadro clínico. Tais como a anemia ferropriva, o raquitismo, as verminoses, as deficiências vitamínicas, os erros nutricionais e inúmeras outras doenças próprias da infância. O enfermeiro pediatra pode prevenir uma série de problemas, fornecendo adequada supervisão higiênica, dietética e comportamental . 
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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Érika Cristina J. Guimarães Paixão*
 A puericultura tem origem na França, em fins do século XVIII e foi definida como um conjunto de regras e noções sobre a arte de criar fisiológica e higienicamente as crianças (ROCHA, 1987). Hoje seu conceito foi aperfeiçoado: Puericultura também pode ser chamada de Pediatria Preventiva e tem como objeto a criança sadia e seu alvo é um "adulto perfeito": fisicamente sadio, psiquicamente equilibrado e socialmente útil (ROCHA,1990). A essência continua a mesma e com base nisto foi estabelecido um programa de assistência à criança. Este consiste no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento.da criança em seus primeiros anos de vida, embasando-se em um corpo conceitual traduzido por normas e regras a serem preceituadas às mães. Trata-se de uma assistência individualizada, cuja prioridade é o bem-estar da criança em função das condições de vida de sua família e sociedade onde está inserida
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Disposições Preliminares 
Lei Federal 8.069 de julho de 1990 , referência para elaboração de políticas públicas voltadas para crianças e jovens.
Art. 1 – Esta Lei dispões sobe proteção integral à criança e ao adolescente
Art. 2 –Cosidera se criança , para os efeitos da Lei , as pessoas até 12 anos de idade e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Parágrafo único – Nos casos expressos em lei , aplica se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.
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Dos Direitos Fundamentais 
Cap I – Direito à Vida e à Saúde
Cap II – Direito à Liberdade , ao Respeito e à Dignidade
Cap III Direito à Convivência familiar e Comunitária
Cap IV – Direito à Educação , à Cultura, ao Esporte e ao Laser
Cap V – Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho
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Estado de saúde de uma população 
Avalia-se através dos Indicadores de Saúde 
Medidas simples que refletem a saúde comunitária 
São valores numéricos (taxas ou percentuais) calculados em relação a uma população. 
Permitem fazer uma avaliação estatística sobre o estado de saúde da população em estudo 
INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS DE SAÚDE INFANTIL 
Constituem o núcleo dos diagnósticos de saúde infantil 
É importante realizar diagnósticos de saúde para planejar e avaliar o impacto dos programas de saúde implantados 
No Brasil, são insuficientes as informações a respeito de indicadores básicos de saúde infantil 
A falta de informações adequadas torna difícil o planejamento de ações de saúde visando à sobrevivência infantil .
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MORBIDADE - Permite determinar a incidência e prevalência de doenças, invalidez e traumatismos em uma população. 
INCIDÊNCIA - Número de casos novos da doença, iniciados em um determinado intervalo de tempo. 
PREVALÊNCIA - Número total de crianças que apresentam a doença num determinado período. 
ÍNDICES DE MORBIDADE MAIS FREQUENTES 
Prevalência da desnutrição - através do peso e do comprimento x altura 
Indicadores da desnutrição - altura para idade; peso para altura; peso para idade 
Prevalência e incidência da diarréia - número de evacuações no período de 24 horas 
Prevalência de infecções respiratórias agudas 
Prevalência da anemia / Deficiência da vitamina A 
Duração da amamentação / Alimentos de desmame 
Utilização dos serviços de saúde - programas do MS 
Serviços preventivos e curativos 
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Indicador global de saúde e condições sócio-econômicas de uma população 
É acompanhado através de :
Sistema registro civil - cartórios 
Instituições de saúde 
Inquéritos por visitas domiciliares 
Taxa de Mortalidade Infantil
Relaciona o número de crianças que morrem no primeiro ano de vida com o número de nascimentos ocorridos no mesmo período. 
Indica o número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 nascimentos. 
Permite formular conclusões quanto ao grau de desenvolvimento do país ou região estudada 
Fatores que podem reduzir a Taxa de Mortalidade Infantil
Vacinação, 
Acompanhamento médico, 
Aleitamento materno, 
Boa alimentação das mães, 
Melhoria das condições 
de vida
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Objetivos : 
Desenvolver ações que favoreçam o crescimento , desenvolvimento e a qualidade de vida da criança;
Diminuir a mortalidade infantil;
Proporcionar atendimento rotineiro , periódico e contínuo;acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento das crianças ;
Incentivar e apoiar o aleitamento materno;
Orientar a alimentação;
Garantir níveis de cobertura vacinal de acordo com as normas técnicas do MS e SES;
Identificar precocemente os processos patológicos;
Favorecer o diagnóstico e tratamento oportuno;
Promover a vigilância de situações de riscos específicos: desnutrição, RN de riscos e outras que venham a ser porpostas;
Propiciar um processo de integração equipe de saúde - comunidade
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Objetivos :
Promover a saúde integral do adolescente , favorecendo o processo geral de seu crescimento e desenvolvimento , buscando reduzir a morbi – mortalidade e os desajustes individuais e sociais,
Normatizar as ações consideradas nas áreas prioritárias,
Estimular e apoiar a implantação e/ou implementação dos Programas Estaduais e Municipais , na perspectiva de assegurar ao adolescente um atendimento adequado às suas características, respeitando as particularidades regionais e realidade local,
Promover a apoiar estudos e pesquisas multicêntricas relativas a adolescência,
Contribuir com as atividades intra e interinstitucional , nos âmbitos governamentais e não governamentais, visando a formulação de uma política nacional para a adolescência e juventude, a ser desenvolvida nos níveis Federal, Municipal e Estadual
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Crescimento e desenvolvimento
Sexualidade
Saúde mental
Saúde reprodutiva
Saúde do escolar adolescente
Prevenção de acidentes
Violência e maus tratos família
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Objetivos : Promover uma rápida e significativa redução da mortalidade na infância.
Origem : OMS e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância e Adolescência ( UNICEF )
Caracterísitcas : Considerar simultâneamente e integral do conjunto de doenças de maior prevalência na infância, ao invés do enfoque tradicional que busca abordar cada doença em separado.
Profissional de Saúde : ESF - Missão de acolher a criança e sua família, compreender a extensão do problema e propor procedimento de fácil aplicação e comprovada eficácia.
Família integrada – entendendo as recomendações referentes ao tratamento e atenta a sinais de gravidade.
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Idealizada pela OPAS /OMS – Organização Pan Americana da Saúde /Organização Mundial de Saúde e pelo UNICEF - Fundo das Nações Unidas para Infância.
1996 – estratégia pelos países na saúde infantil , diretriz mundial com o objetivo de interferir, modificar e /ou transformar uma determinada realidade sanitária em território ou continente.
No Brasil – adotada no âmbito do PSF ( Programa de Saúde da Família) – intervenções de nível comunitário e na organização do sistema público.
Capacitação de trabalhadores em saúde , primeiramente médicos e enfermeiros, visando atuação conjunta e igualitária
Enfermagem vivencia trabalho em equipe multiprofissional , em alguns locais logros êxito e entraves em outros, principalmente na prescrição de medicamentos.
2005 o MS incorpora o AIDPI como uma das principais estratégias da agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade e morbidade infantil
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Estratégia do AIDPI 
 
 Ação voltada para a redução da morbidade e mortalidade de crianças menores de cinco ano de idade, incorporando ações direcionadas a uma atenção integral baseada no perfil epidemiológico da mortalidade e morbidade de cada país onde seria implantada.
 O programa ajuda a detectar precocemente e o tratamento de problemas de vacinações e transtornos nutricionais , educar o pais a cuidar da criança em casa e estimula a consulta precoce.
 
 Países que implantaram o AIDPI:
Argentina, Bolívia, Equador Colômbia , El Salvador, Paraguai, República Dominicana, Uruguai, Peru , Guatemala, Haiti, Honduras, Nicarágua, Venezuela, Bangladesh, Tanzânia e Uganda.
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Erradicar a pobreza extrema e fome
Alcançar ensino fundamental universal
Promover igualdade entre sexos e autonomia da mulher
Reduzir mortalidade infantil
Melhorar a saúde materna e combater o HIV/AIDS , malária e outras doenças
Garantir sustentabilidade ambiental
Estabelecer parceria mundial para desenvolvimento
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2005 – MS - ações voltadas ao financiamento da estratégia da saúde da família,com ações prioritárias :
#atenção humanizada e qualificada a gestante e RNs
#exame neonatal – teste do pezinho em todos RNs
#incentivo ao aleitamento materno
#alimentação saudável e prevenção de sobrepeso e de obesidade infantil
#combate à desnutrição e anemias carenciais
#incentivo à imunização básica nos postos de saúde
#atenção às doenças prevalentes da infância
#atenção à saúde bucal
#atenção à saúde mental
#prevenção de acidentes e maus – tratos, violência e trabalho infantil
#atenção a criança portadora de deficiência
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Resultados da Implantação no Brasil
 
Mortalidade infantil reduzida , passando de 48 para 28,6/mil nascidos vivos. Na região das Américas , atualmente, estima-se que 8% da mortalidade em crianças com menos de 5 anos, se deve a doenças infecciosas, respiratórias e transtornos de nutrição.
 Diarréia e Pneumonia representam duas de dez mortes de crianças menores de cinco anos no continente americano.
 Quando analisados motivos de procura dos serviços de saúde , observa –se que 73% das consultas correspondem ao grupo materno infantil ; destes, 82%, correspondem a crianças menores de 5 anos de idade, tendo enfermidades contempladas na estratégia AIDPI uma variação entre 60 e 80% das consultas.
 Profissionais de Saúde e AIDPI
O AIDPI proporciona um novo olhar às práticas de educação em saúde e de comunicação social, visto a importância da interação dos profissionais de saúde com os pais ou responsáveis pela criança .
 A comunicação é a principal metodologia que prepara o profissional para a interação.
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Sistematização para todas as crianças de 0 à 5 anos
Verificar se há sinais de perigo , questionar sobre problemas principais, checar estado nutricional, desenvolvimento 
Classificar as doenças de acordo com sintomas principais, nutrição , vacinação e desenvolvimento
Se é necessário a referência urgente Agenda de retorno
Identificar o tratamento urgente Acompanhar na UBS
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Administrar tratamento Tratar a criança
Referir a criança e explicar Aconselhar a mãe a 
À mãe ou acompanhante a neces proceder às recomenda
Sidade de referência.Dar suporte ções. Atentar qto as 
Até a chegada ao hospital medidas de crescimento
 , desenvolvimento,alei-
 tamento e vacinas
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SOBEP
ABEN 
Especializações : UNESA, UERJ, UFRJ, UNIRIO, IFF – FIOCRUZ, Castelo Branco
Revista indexadas 
Enfermagem no Cuidado da Saúde da Criança e Adolescente
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