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Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Bacharel em Administração de Empresas Especialista em Metodologias para o Ensino Superior E Gestão Empresarial Mestre em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias Orçamento de Matéria Prima Vídeo Aula XI Área de Produç Á o X Setor de Compras Estoque final de matÁ ria primaÁ Orçamento de custos da matéria-prima Falta de EstoqueÁ Paralisações TemporÁ rias Perda de Clientes Ociosidade Excesso de EstoqueÁ Custos Perdas Armazenagem EXEMPLOÁ A empresa Floripa estima a necessidade de um estoque de matÁ ria prima final de 10% da produçÁ o do prÁ ximo mÁ s. Cada unidade produzida requer 2 kg de matÁ ria prima, e o custo estimado por kg Á de R$ 5,00. O orçamento de material direto Á apresentado na tabela 4. Orçamento de custos da matéria-prima Tabela 4: orçamento da quantidade de matéria prima e seus custos 910810710(Á ) Estoque MP Final (kg) 8.1007.1006.100 Sub Total de MatÁ ria Prima NecessÁ ria (kg) 222MatÁ ria Prima por Unidade (kg) 4.0503.5503.050PrevisÁ o de ProduçÁ o (unidades) MarçoFevereiroJaneiro 41.00036.00031.000 8.2007.2006.200Total de MP (kg) 810710610( ) Estoque MP Inicial (kg) 9.0107,9106.810 Total Custo MP 5,005,005,00PrevisÁ o Preço MP R$ Sub Total MP NecessÁ ria (kg) Assim como os produtos acabados necessitam de uma Margem de Segurança de Estoque, as MatÁ rias Prima para a produçÁ o destes produtos tambÁ m necessitam de um estoque mÁnimo. Lembre-se Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Bacharel em Administração de Empresas Especialista em Metodologias para o Ensino Superior E Gestão Empresarial Mestre em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias Orçamento de Mão de Obra Direta Vídeo Aula XII O orçamento de mÁ o de obra direta tem como objetivo macro Estimar a necessidade de recursos humanos, recrutamento, treinamento, avaliaçÁ o, especificaçÁ o de tarefas, avaliaçÁ o de desempenhos e administraçÁ o salarialÁ. (LUNKES 2007, p. 48). Orçamento de custos de mão de obra direta ExemploÁ Na empresa Floripa sÁ o necessÁ rias duas horas de trabalho direto para produzir cada unidade. O valor da hora trabalhada, incluÁdos os encargos, Á de R$ 10,00. Estes dados sÁ o apresentados na Tabela 5. Orçamento de custos de mão de obra direta Tabela 5: Orçamento dos custos de mão de obra direta MOD por Unidade (horas) 2 2 2 PrevisÁ o de ProduçÁ o (unidades) 3.050 3.550 4.050 Janeiro Fevereiro Março Total de MOD NecessÁ ria (horas) 6.100 7.100 8.100 PrevisÁ o Valor Hora MOD R$ 10,00 10,00 10,00 Custo Total da MOD 61.000 71.000 81.000 Quando em sua empresa vocÁ consegue encontrar a necessidade da quantidade de horas de trabalho para a produçÁ o estipulada, Á possÁvel tambÁ m estabelecer a quantidade de funcionÁ rios necessÁ rios na linha de produçÁ o. ExemploÁ Sabe se que cada funcionÁ rio trabalha no mÁ ximo 220 horas mensais, portanto, 6.100 (quantidade de horas do mÁ s de janeiro) Á 220 27,72, ou seja 28 funcionÁ rios. Saiba também Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Bacharel em Administração de Empresas Especialista em Metodologias para o Ensino Superior E Gestão Empresarial Mestre em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias Orçamento de Custos Indiretos de Fabricação Vídeo Aula XIII SÁ o de responsabilidade dos respectivos gerentes dos departamentos de fabricaçÁ o. O total do orçamento de custos indiretos depende do comportamento individual dos demais custos e do nÁvel de fabricaçÁ o. Orçamento dos custos indireto de fabricação – CIF Abrangem todos os custos fabris que nÁ o podem ser classificados como mÁ o de obra direta e matÁ ria prima, e sÁ o incorridos em nÁvel de departamento ou em nÁvel de fÁ brica como um todo. SÁ o os custos com mÁ o de obra indireta, depreciaçÁ o, material de escritÁ rio, seguros, aluguÁ is, serviços de terceiros, energia elÁ trica, Á gua e assim por diante. Orçamento dos custos indireto de fabricação – CIF ExemploÁ A empresa Floripa prevÁ que parte dos custos indiretos vÁ o variar com base nas horas orçadas de mÁ o de obra diretaÁ materiais diretos R$1,00, mÁ o de obra indireta R$1,50, energia elÁ trica R$0,50 e manutençÁ o R$0,20. A empresa tambÁ m reconhece que parte da manutençÁ o Á fixa. SÁ o assumidos os seguintes valores para os custos fixos, conforme Tabela 6. Orçamento dos custos indireto de fabricação – CIF Tabela 6: Orçamento dos custos indiretos de fabricação Janeiro Fevereiro Março Horas MOD 6.100 7.100 8.100 Custos VariÁ veis R$ R$ R$ Material Indireto 6.100 7.100 8.100 MOI 9.150 10.650 12.150 Energia ElÁ trica 3.050 3.550 4.050 ManutençÁ o 1.220 1.420 1.620 Total VariÁ vel 19.520 22.720 25.920 Custos Fixos SalÁ rio SupervisÁ o 20.000 20.000 20.000 DepreciaçÁ o 4.500 4.500 4.500 Taxas e Seguros 3.000 3.000 3.000 ManutençÁ o 5.700 5.700 5.700 Total Fixos 33.200 33.200 33.200 Total CIF 52.720 55.920 59.120 Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Bacharel em Administração de Empresas Especialista em Metodologias para o Ensino Superior E Gestão Empresarial Mestre em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias Orçamento das despesas de vendas e administrativas Vídeo Aula XIV Incluem todos os gastos necessÁ rios para a gestÁ o das operações da empresa e tambÁ m os itens relativos a pessoal, viagens, telefones, correio, fax, material de escritÁ rio, depreciaçÁ o dos bens de escritÁ rio, seguros, taxas, energia elÁ trica, entre outros. Orçamento das despesas de vendas e administrativas Exemplo A empresa Floripa combina suas despesas operacionais de vendas e administrativas em um orçamento contemplando despesas fixas e variÁ veis. Para determinar a despesa variÁ vel, a empresa estabelece sua polÁtica de comissões de vendas de R$3,00 e frete de R$1,00 por unidade. Para as despesas fixas foram estimados os valores constantes na Tabela 7. Orçamento das despesas de vendas e administrativas Tabela 7: Orçamento das despesas de vendas e administrativas Taxas e Seguros PrevisÁ o de Vendas Despesas VariÁ veis ComissÁ o vendas Frete Total VariÁ vel Despesas Fixas Propaganda SalÁ rio Vendas SalÁ rio Administrativo DepreciaçÁ o Total Fixos Total Despesas Janeiro Fevereiro Março 3.000 3.500 4.000 R$ R$ R$ 9.000 10.500 12.000 3.000 3.500 4.000 12.000 14.000 16.000 5.000 5.000 5.000 12.500 12.500 12.500 1.500 1.500 1.500 1.000 1.000 1.000 23.000 23.000 23.000 35.000 37.000 39.000 3.000 3.000 3.000 ApÁ s o levantamento de todo orçamento operacional, podemos elaborar o orçamento financeiro, que determina os resultados da empresa no perÁodo. Nesta etapa sÁ o utilizados todos os dados encontrados no orçamento operacional para se chegar a um resultado projetado, ou seja, projeçÁ o que propicia a capacidade de anÁ lise dos resultados atingidos a partir do planejamento. Projeção dos orçamentos financeiros Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Bacharel em Administração de Empresas Especialista em Metodologias para o Ensino Superior E Gestão Empresarial Mestre em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias Orçamento do custo unitário Vídeo Aula XV A partir dos demonstrativos de vendas, fabricaçÁ o e as despesas operacionais Á possÁvel elaborar a DemonstraçÁ o do Resultado do ExercÁcio projetada. Este orçamento Á preparado a partir dos vÁ rios orçamentos operacionais. Por exemplo, para projetar o custo dos produtos vendidos, primeiro Á necessÁ rio determinar o custo unitÁ rio total para produzir cada unidade, conformeTabela 8. Orçamento do custo unitário Tabela 8: orçamento do custo unitário Elemento de Custo Quantidade Custo UnitÁ rio R$ Total R$ Material Direto 2 kg 5,00 10,00 MÁ o de obra Direta 2 horas 10,00 20,00 CIF 2 horas 7,88 15,76 Total 45,76 O Custo dos Produtos Vendidos CPV pode ser determinado multiplicando as unidades vendidas pelo custo unitÁ rio. Para a empresa Floripa o orçamento do CPV no mÁ s de janeiro Á de R$ 137.280,00 (3.000 x 45,76). Custo do produto vendido Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Bacharel em Administração de Empresas Especialista em Metodologias para o Ensino Superior E Gestão Empresarial Mestre em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias Orçamento da demonstração do resultado Vídeo Aula XVI DRE Á um relatÁ rio contÁ bil exigido por Lei em que devem constar as receitas, as despesas e os custos da entidade (pessoa fÁsica ou jurÁdica). Fornece um resumo financeiro dos resultados operacionais da empresa durante perÁodo especÁfico. Orçamento da demonstração do resultado Demonstra os aumentos e reduções do PatrimÁ nio LÁquido causados pelas operações da empresa. Retrata apenas o fluxo econÁ mico e nÁ o o fluxo monetÁ rio (fluxo de dinheiro). Por exemploÁ a depreciaçÁ o nÁ o Á um desembolso, mas sim uma reduçÁ o econÁ mica do valor. Orçamento da demonstração do resultado Orçamento da demonstração do resultado Receita Operacional Bruta Impostos Sobre Faturamento( ) Receita Operacional LÁquida Custo das Mercadorias Vendidas( ) Lucro Bruto (Margem de ContribuiçÁ o) Despesas administrativas, Comerciais e Financeiras( ) Lucro Operacional ReceitasÁDespesas nÁ o operacionais( ÁÁ ) Lucro Antes do Imposto de Renda ProvisÁ o para IR e ContribuiçÁ o Social( ) Lucro LÁquido Todos os valores da DRE sÁ o obtidos dos orçamentos anterioresÁ Para completar o exemplo da empresa Floripa necessÁ rio realizar a tributaçÁ o pelo Lucro Real com os seguintes percentuaisÁ (1) contribuiçÁ o social de 9% e (2) Imposto de Renda de 15%. O orçamento da demonstraçÁ o do resultado Á apresentado na Tabela 9. Orçamento da demonstração do resultado Tabela 9: demonstrativo do resultado orçado Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Bacharel em Administração de Empresas Especialista em Metodologias para o Ensino Superior E Gestão Empresarial Mestre em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias Orçamento de Caixa Vídeo Aula XVII Tem como objetivo assegurar recursos monetÁ rios suficientes para atender Á s operações da empresa estabelecidas nas outras peças orçamentÁ rias. O orçamento de caixa pode ser preparado atravÁ s do fluxo de caixa em que sÁ o relacionadas as entradas e saÁdas de caixa previstas. Orçamento de caixa FinalidadesÁ Indicar a posiçÁ o financeira provÁ vel em resultado das operações planejadas. Indicar excesso ou a insuficiÁ ncia de disponibilidades. Indicar a necessidade de emprÁ stimos ou a disponibilidade de fundos para investimento temporÁ rio. Orçamento de caixa Permitir a coordenaçÁ o dos recursos financeiros em relaçÁ o aÁ Capital de Giro Total, Vendas, Investimentos e Capital de Terceiros. Estabelecer bases sÁ lidas para a polÁtica de crÁ dito. Estabelecer bases sÁ lidas para o controle corrente da posiçÁ o financeira. Orçamento de caixa ExemploÁ O saldo inicial do caixa em janeiro Á R$45.000,00. Do valor das vendas, 60% Á vendido Á vista e os outros 40% para o mÁ s seguinte. O valor das contas a receber de dezembro Á de R$60.000,00. A empresa nÁ o espera grandes perdas com nÁ o cobrÁ veis. Orçamento de caixa Dos materiais diretos 50% sÁ o liquidados no momento da compra e 50% sÁ o pagos no mÁ s seguinte. O saldo de fornecedores em 31 de dezembro Á de R$12.000,00. Os salÁ rios (MOD) sÁ o pagos dentro do mÁ s. Orçamento de caixa ContinuaçÁ o do exemploÁ Todos os custos indiretos de fabricaçÁ o, despesas com vendas e administrativas, exceto depreciaçÁ o, sÁ o pagos no mÁ s de lançamento. A empresa planeja adquirir Á vista no segundo mÁ s um veÁculo de entrega no valor de R$ 35.000,00. Orçamento de caixa A Floripa paga seus tributos no mÁ s seguinte, sendo o saldo remanescente de dezembro no valor de R$ 40.000,00 para o Imposto sobre Venda e ContribuiçÁ o Social e Imposto de Renda de R$ 3.000,00. Pagamento de emprÁ stimo e aplicaçÁ o no valor de R$20.000,00 no mÁ s de março, respectivamente. Orçamento de caixa Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Bacharel em Administração de Empresas Especialista em Metodologias para o Ensino Superior E Gestão Empresarial Mestre em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias Orçamento de Contas à Receber Vídeo Aula XVIII Tabela 12: fluxo de caixa Á Do valor total de Vendas e Admin e CIF. sÁ o excluÁda a depreciaçÁ o, jÁ que nÁ o representa saÁda efetiva de caixa. Janeiro Saldo Inicial Fevereiro Março Entradas 45.000 35.780 20.627,10 Vendas 204.000 264.000 304.000 Outros Total das Entradas 204.000 264.000 304.000 Total em Caixa 249.000 299.780 324.627,10 SaÁdas Fornecedores (MP) (27.500) (33.500) (38.500) SalÁ rios (MOD) (61.000) (71.000) (81.000) CIFÁ (48.220) (51.420) (54.620) Vendas e Admin.Á (33.500) (35.500) (37.500) Imposto sobre Vendas (40.000) (48.000) (56.000) CS e IR (3.000) (4.732,80) (6.441,60) Imposto sobre Vendas (40.000) (48.000) (56.000) CS e IR (3.000) (4.732,80) (6.441,60) Investimento 0 (35.000) Total das SaÁdas (213.220,00) (279.152,90) (274.061,60) Excesso ou DeficiÁ ncias 35.780,00 20.627,10 50.565,50 Financiamento EmprÁ stimo 0 0 (20.000) AplicaçÁ o Financeira 0 0 (20.000) Saldo Final 35.780,00 20.627,10 10.565,50 Tabela 10: orçamento de contas à receber Jan Fev Mar Abr Contas a Receber Dezembro 60.000 Vendas janeiro 144.000 96.000 Vendas fevereiro 168.000 112.000 Vendas março 128.000192.000 Total de Entradas 128.000304.000264.000204.000 Tabela 11: orçamento de pagamento dos fornecedores Jan Fev Mar Abr Fornecedores Dezembro 12.000 Compras janeiro 15.500 15.500 Compras fevereiro 18.000 18.000 Compras março 20.50020.500 Total de SaÁdas 20.50038.50033.50027.500 Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Bacharel em Administração de Empresas Especialista em Metodologias para o Ensino Superior E Gestão Empresarial Mestre em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias Orçamento do balanço patrimonial projetado Vídeo Aula XIX ApÁ s fechamento dos demonstrativos financeiros, projeta se o fechamento do Balanço Patrimonial. Á a demonstraçÁ o que apresenta todos os bens e direitos da empresa Ativo, assim como as obrigações Passivo ExigÁvel em determinada data. Orçamento do balanço patrimonial projetado ApÁ s fechamento dos demonstrativos financeiros, projeta se o fechamento do Balanço Patrimonial. A diferença entre Ativo e Passivo Á chamada PatrimÁ nio Liquido e representa o capital investido pelos proprietÁ rios da empresa, atravÁ s de recursos trazidos de fora da empresa, gerados por esta em suas operações e retidos internamente. Orçamento do balanço patrimonial projetado Ativo CirculanteÁ DisponibilidadesÁ EstoquesÁ Duplicatas a receber. Ativo Ativo nÁ o CirculanteÁ Direitos RealizÁ veis apÁ s o tÁ rmino do exercÁcio seguinteÁ InvestimentosÁ Participações permanentes em outras socieda des e direitos de qualquer natureza, nÁ o classificÁ veis no Ativo Circulante, ou RealizÁ vel em Longo Prazo. Ativo ImobilizadoÁ Direitos que tenham por objeto bens destinados manutençÁ o das atividadesda companhia ou empresa, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os de propriedade comercial ou industrialÁ IntangÁvelÁ MarcasÁ PatentesÁ Fundo de ComÁ rcio. Ativo Passivo CirculanteÁ Obrigações da companhia, inclusive financiamentos para a aquisiçÁ o de direitos do Ativo Permanente quando vencerem no exercÁcio seguinte. Passivo NÁ o CirculanteÁ ExigÁvel a Longo PrazoÁ Obrigações vencÁveis em prazo maior do que o exercÁcio seguinte. Passivo O P.L. representa os recursos dos acionistas formados por Capital dinheiro ou bens entregue pelos acionistas Á empresa ou por lucros gerados pela empresa e retidos em diversas contas de reservas ou de lucros acumulados. Capital SocialÁ Montante do Capital subscrito e por deduçÁ o, parcela nÁ o realizadaÁ Patrimônio líquido Reserva de CapitalÁ Representam acrÁ scimos do patrimÁ nio lÁquido, cujos valores nÁ o foram oriundos das atividades operacionais da empresa. Representam valores que nÁ o transitaram pela conta de resultados da empresa nem sÁ o provenientes de reavaliaçÁ o de ativos. Patrimônio líquido Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa (Tab. 12) Fornecedores (Tab. 11)10.565,50 20.500,00 AplicaçÁ o Financeira (Tab. 12) SalÁ rios a pagar20.000,00 Contas a receber (Tab. 10) IR e CS a recolher (Tab. 9)128.000,00 8.150,40 Estoque Impostos a recolher (Tab. 1 e 9) 64.000,00 MatÁ ria Prima (Tab. 4) EmprÁ stimos4.550,00 80.000Á00 Produtos Acabados (Tab. 3) Outras contas a pagar20.592,00 600,00 Ativo NÁ o Circulante Passivo NÁ o Circulante Contas a Receber EmprÁ stimos1.000,00 20.000,00 Participações Outras Empresas Reserva de Capital800,00 59.757,10 PatrimÁ nio LÁquido Investimentos Capital Social 200.000,00 Imobilizado Terreno 120.000,00 ImÁ vel 90.000,00 VeÁculos (Tab. 12) 35.000,00 MÁ quinas e Equipamentos 25.000,00 ( ) DepreciaçÁ o Acumulada 7.500,00 IntangÁvel Patente 5.000,00 Total do Ativo 453.007,50 Total do Passivo 453.007,50 Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Bacharel em Administração de Empresas Especialista em Metodologias para o Ensino Superior E Gestão Empresarial Mestre em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias Orçamento Flexível Vídeo Aula XX Á aquele que se ajusta para as mudanças no volume de vendas e outras atividades direcionadoras de custo. Orçamento flexível Unit. NÁveis de AtividadesVendas Á ProduçÁ o Unidades 7.000 8.000 9.000 Vendas 31,00 217.000 248.000 279.000 Custos VariÁ veis 21,00 147.000 168.000 189.000 Desp. Vendas (var.) 0,60 4.200 4.800 5.400 Desp. Adm. (var.) 0,20 1.400 1.600 1.800 Margem ContribuiçÁ o 9,20 64.400 73.600 82.800 Custos Fixos 37.000 37.000 37.000 Despesas Fixas 33.000 33.000 33.000 Resultado Operacional 5.600 3.600 12.800 Orçamento Empresarial x Acompanhamento Apropriado das metas e dos objetivos incorporados Resultados Alcançados x Resultados OrçadosÁ Controle orçamentÁ rio → RelatÁ rios das diferenças (variações) →Medidas Corretivas. Controle orçamentário e análise das variações Periodicidade Parcial ao Planejado. Á interessante que o relatÁ rio de um mÁ s qualquer contenha os valores orçados e reais do mÁ s a que se refere. TambÁ m Á recomendÁ vel que estes mesmos valores tambÁ m sejam apresentados em termos acumulados. CONTROLE ORÇAMENTÁRIO E ANÁLISE DAS VARIAÇÕES Quando a comparaçÁ o se refere ao esforço de comercializaçÁ o dos produtos da empresa, trÁ s aspectos sÁ o importantesÁ O preço de vendaÁ O volume de vendas em unidadesÁ e O valor das vendas. Variações nas receitas de vendas O principal critÁ rio de analise Á o da linha de produtoÁ Supõe se que a Cia. Arruda possui duas divisões bÁ sicas em sua estrutura organizacionalÁ divisÁ o do produto A e divisÁ o do produto B. Variações nas receitas de vendas Tabela 13 – Relatório de Controle de vendas da Cia. Arruda - Abril Produto A E s te MÁ s Acum ulado E s te MÁ s Acum ulado E s te MÁ s Acum ulado $ de Venda 6,00 6,00 5,90 5,90 Á0,10 Á0,10 Unidades Vendidas 3.635 14.450 4.000 15.000 Á 365 Á 460 Valor $ 21.810,00R $ 87.240,00R $ 23.600,00R $ 88.500,00R $ Á 1.790 Á 1.260 Valores Orçados Valores R eais Variações Produto B E s te MÁ s Acum ulado E s te MÁ s Acum ulado E s te MÁ s Acum ulado $ de Venda 10,00 10,00 10,20 10,20 Á 0,20 Á 0,20 Unidades Vendidas 4.362 17.488 4.200 18.000 Á162 Á 552 Valor $ R $ 43.620,00 R $ 174.480,00 42.840,00 183.600,00 Á780 Á 9.120,00 Vend. Total 65.430 261.720 66.440 272.100 Á 1.010 Á 10.380 Valores Orçados Valores R eais Variações No que se refere a itens de custo, a comparaçÁ o dos valores realmente atingidos num perÁodo deve ser efetuada em relaçÁ o a um padrÁ o, isto Á , uma medida do desempenho tido como eficiente. Custos VariÁ veis. Variações nos custos direto de produção As variações de custos de matÁ ria prima e mÁ o de obra direta podem ser decompostas em diferenças entreÁ Preços unitÁ rios e diferenças entre quantidades previstas e quantidades reais. Variações nos custos direto de produção Mês de Abril Tabela 14 – relatório de controle de custos diretos de produção da cia. Arruda 5.06735850.48813.53055.55513.888 Todos os Custos VariÁ veis 1.41912715.3083.60013.8883.472 MÁ o de Obra Direta 6.48648635.1809.93041.66610.416 MatÁ ria Prima Consu mida Acumu lado Este mÁ s Acumu ladoEste mÁ s Acumu lado Este mÁ s VariaçõesValores ReaisValores Orçados Para um gerenciamento eficaz de custos, deve se sempre apÁ s a execuçÁ o da atividade planejada, comparÁ lo com os dados orçados e identificar as possÁveis falhas e gargalos nas operações da empresa. Lembre-se Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Orçamento de Matéria Prima�Vídeo Aula XI Orçamento de custos da �matéria-prima Orçamento de custos da matéria-prima Tabela 4: orçamento da quantidade �de matéria prima e seus custos Número do slide 6 Lembre-se Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Orçamento de Mão de Obra Direta�Vídeo Aula XII Orçamento de custos de mão de obra direta Orçamento de custos de mão de obra direta Tabela 5: Orçamento dos custos de mão de obra direta Saiba também Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Orçamento de Custos Indiretos de Fabricação�Vídeo Aula XIII Orçamento dos custos �indireto de fabricação – CIF Orçamento dos custos �indireto de fabricação – CIF Orçamento dos custos �indireto de fabricação – CIF Tabela 6: Orçamento dos custos �indiretos de fabricação Número do slide 20 Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Orçamento das despesas de vendas �e administrativas�Vídeo Aula XIV Orçamento das despesas de vendas �e administrativas Orçamento das despesas de vendas �e administrativas Tabela 7: Orçamento das despesas de vendas e administrativas Número do slide 26 Projeção dos orçamentos financeiros Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Orçamento do custo unitário�Vídeo Aula XV Orçamento do custo unitário Tabela 8: orçamento do custo unitário Custo do produto vendido Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Orçamento da demonstração do resultado�Vídeo Aula XVI Orçamento da demonstração do resultado Orçamento da demonstração do resultado Orçamento da demonstração do resultado Orçamento da demonstração do resultado Tabela 9: demonstrativo do resultado orçado Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Orçamento de Caixa�Vídeo Aula XVII Orçamento de caixa Orçamento de caixa Orçamento de caixa Orçamento de caixa Orçamento de caixa Orçamento de caixa Orçamento de caixa Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Orçamento de Contas à Receber�Vídeo Aula XVIII Tabela 12: fluxo de caixa Número do slide 52 Número do slide 53 Tabela 10: orçamento de contas à receber Tabela 11: orçamento de pagamento �dos fornecedores Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Orçamentodo balanço �patrimonial projetado�Vídeo Aula XIX Orçamento do balanço �patrimonial projetado Orçamento do balanço �patrimonial projetado Ativo Ativo Ativo Passivo Patrimônio líquido Patrimônio líquido Número do slide 66 Prof.ª. Suzi Bueno de Almeida Orçamento Flexível�Vídeo Aula XX Orçamento flexível Número do slide 70 Controle orçamentário e análise �das variações CONTROLE ORÇAMENTÁRIO �E ANÁLISE DAS VARIAÇÕES Variações nas receitas de vendas Variações nas receitas de vendas Tabela 13 – Relatório de Controle de vendas da Cia. Arruda - Abril Variações nos custos direto de produção Variações nos custos direto de produção Tabela 14 – relatório de controle de custos diretos de produção da cia. Arruda Número do slide 79 Lembre-se
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