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Prof. Dr. Ney Pereira Carneiro dos Santos Núcleo de Pesquisas em Oncologia Assim como somos diferentes na aparência, no comportamento e na susceptibilidade de desenvolver doenças, assim também é a nossa resposta a medicamentos prescritos. Muitas vezes, um medicamento vai ser eficaz para uma pessoa, ao mesmo tempo que é ineficaz para outra pessoa. Além disso, às vezes, um medicamento não apresenta efeitos colaterais em uma pessoa, enquanto que poderia revelar-se tóxico para o outro. Variação interindividual de Resposta a Fármacos Uma meta-análise de 39 estudos prospectivos em hospitais dos EUA (1998), demonstraram que nas populações dos EUA, a 5ª maior causa de mortalidade, com 7% do total de hospitalizações, decorre de efeitos adversos, devido a administração de medicamentos. 2 milhões de prescrições resultam em efeitos adversos. 1milhão resultam em hospitalização, 100 mil (32%) pacientes evoluem para óbito. Efeitos adversos a medicamentos são a quarta principal causa de morte na frente de doença pulmonar, diabetes, AIDS, pneumonia, os acidentes e mortes de automóvel. Variação de Resposta a Fármacos Estima-se que as características genéticas individuais determinem de 20 a 95% da variação na disponibilidade e no efeito esperado de um fármaco no indivíduo. O mecanismo mais comumente envolvido na variabilidade da molécula de DNA é a substituição de um nucleotídeo ao longo da sequencia de bases, denominada de polimorfismo de nucleotídeo único (Single Nucleotide Polymorphism, SNP). O genoma humano contém aproximadamente certa de 1,4 milhões de SNPs, sendo 60.000 desses em éxons. Variação de Resposta a Fármacos Polimorfismo de Nucleotídeo Único Polimorfismo de Nucleotídeo Único Polimorfismo de Nucleotídeo Único Polimorfismo de Nucleotídeo Único PROTEÍNA FUNCIONAL Polimorfismo de Nucleotídeo Único PROTEÍNA COM BAIXA E OU SEM FUNCÃO Haplótipos Na maioria das vezes como uma pessoa responde a um medicamento não se baseia em uma única variante genética. Em vez disso a resposta ao medicamento é normalmente baseada numa combinação específica de variantes genéticas em ou perto de um gene (chamado um haplótipo). Para distinguir uma combinação de variantes de outro, é usado um sistema de numeração. Haplótipos Uma vez que temos duas cópias de cada gene, uma de nossa mãe e de nosso pai um, cada pessoa terá uma combinação de variantes (haplótipos) de cada um dos pais. Quando o teste genético é executada, os resultados são anotado como dois números (cada uma representando uma combinação de variantes em que o gene). Farmacogenômica A Farmacogenômica tem o potencial de identificar biomarcadores preditivo de maior toxicidade a um determinado fármaco. Desde o início, em meados do século passado, o objetivo das pesquisas em farmacogenética é buscar uma terapia individualizada para maximizar a eficácia dos medicamentos e minimizar os efeito colaterais associados aos medicamentos. Conceito de medicina individualizada. Farmacogenômica pode fornecer novos conhecimentos sobre os mecanismos de ação do fármaco e como resultado pode contribuir para o desenvolvimento de novos agentes terapêuticos. Farmacogenômica A Farmacogenômica estuda o efeito da variabilidade genética (herdada ou adquirida) em resposta aos medicamentos. Genética do indivíduo Mutações Germinativas Genética do Câncer Mutações Somáticas Farmacocinética Farmacodinâmica Mutação germinativa x mutação somática Uma mutação somática leva, geralmente, a um aglomerado de células fenotipicamente mutantes chamado setor mutante. Se a mutação ocorre em células germinativas (reprodutivas), ou em tecidos que darão origem a estas células, ela poderá ser transmitida às gerações seguintes (mutação germinativa) Farmacogenômica Farmacogenética evoluiu para “Farmacogenômica”. Mudança de foco: Genes candidatos individuais para a associação de estudos do genoma pleno. Tratamento da LLA 6-MP: o Estudo com o TPMT: (Farmacogenética) o Via de metabolização: (Farmacogenômica) Food and Drug administration (FDA) É um orgão governamental dos EUA responsável pelo controle de alimentos, medicamentos, cosméticos etc. Descreve exemplos que destacam os princípios da farmacogenômica que são relevantes para uma grande variedade de drogas. Altera rótulos de fármacos com advertências sobre a como a variação farmacogenômica afeta a resposta à droga. Food and Drug administration (FDA) Tabela: Biomarcadores farmacogenômicos contidos em rótulos de medicamentos aprovados pelo FDA. MEDICAMENTO ÁREA TERAPÊUTICA BIOMARCADOR SEÇÕES DO RÓTULO Trióxido de arsênio oncologia PML/RARα Box de aviso, farmacologia clínica, indicações e utilização, aviso Brentuximab vedotin oncologia CD30 Indicações e posologia, descrição, farmacologia clínica Busulfan oncologia Cromossomo Ph Estudos clínicos Capecitabina oncologia DPD Contraindicações, precauções, informações do paciente Cetuximab oncologia EGFR, KRAS Indicações e posologia, dosagem e administração, avisos e precauções, descrição, farmacologia clínica, estudos clínicos, reações adversas Cisplatina oncologia TPMT Farmacologia clínica, avisos e precauções Crizotinib oncologia ALK Indicações e posologia, avisos e precauções, reações adversas, farmacologia clínica, estudos clínicos Erlotinib Oncologia EGFR Farmacologia clínica Exemestano Oncologia ER &/ PgR receptor Indicações e posologia, dosagem e administração, farmacologia clínica, estudos clínicos Fulvestrant Oncologia ER receptor Indicações e posologia, informações de aconselhamento do paciente Gefitinib Oncologia EGFR Farmacologia clínica Imatinib Oncologia C-kit, cromossomo Ph, PDGFR, FIP1L1-PDGFRα Indicações e posologia, dosagem e administração, farmacologia clínica, estudos clínicos Irinotecano Oncologia UGT1A1 Dosagem e administração, avisos, farmacologia clínica Lapatinib Oncologia Her2/neu Indicações e posologia, farmacologia clínica, informações Metabolismo de fármacos Drogas Intermediário Drogas metabolizadas Fase 1 Fase 2 Reações Químicas: Oxidação Hidroxilação Hidrólise Reações de Conjugação Acetilação Metilação Metabolismo de fármacos Terapia oncológica: Toxicidade x Resposta Eficácia Toxicidade Dose do fármaco TOXICIDADE INESPERADA NÃO RESPONDEDORES Relling e Dervieux. Nat Rev Cancer 2001. Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos Farmacogenômica na Resposta a Quimioterápicos Farmacogenômica na Resposta a Terapias-Alvo Sumário Farmacogenômica aplicada á Hormonioperapia Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos Gene TPMT: tratamento da Leucemia Aguda com 6-Mercaptopurina Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos Gene TPMT: Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos Polimorfismos no gene TPMT influenciam intensamente a atividade da 6-MP no organismo. Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos A metabolização do 6-MP sofre influencia de acordo com o genótipo do TPMT TPMT baixo: Toxicidade tiopurina aumentada TPMT alta: Diminuição do efeito terapêutico Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos Ajuste de dosagem do 6- MP com base na atividade enzimática da TPMT Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos Gene DPD: toxicidade com medicamento 5-FU (câncer gástrico e colorretal) Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos Medicamento 5-FU interação com gene DPD: Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos Gene UGT1A1: Tratamento de câncer colorretal com o medicamento Irinotecano Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos Principais polimorfismos no gene UGT1A1 Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos Farmacogenômica na Toxicidade de Quimioterápicos A taxa de efeitos tóxicos associados com o irinotecano (diarreia e mielossupressão) é aumentada em pacientes com sete repetições dinucleotídicas TA na região promotora do UGT1A1 em células germinativas, resultado de atividade enzimática mais baixa e uma diminuição da taxa de metabolismo do fármaco. Farmacogenômica na Resposta a Quimioterápicos Gene TYMS: Resposta quimioterápica ao medicamento 5-FU Farmacogenômica na Resposta a Quimioterápicos Medicamento 5-FU interação com gene TYMS (TS) Farmacogenômica na Resposta a Quimioterápicos Medicamento 5-FU interação com gene TYMS (TS) Farmacogenômica na Resposta a Quimioterápicos A expressão da TS é regulada por polimorfismos na região 5’ do promotor, constituído de repetições tanden de 28 pares de base. A presença três repetição (TSER*3) está associada à expressão de duas a quatro vezes maior da enzima TS quando comparado com a presença de duas repetições (TSER*2). Pacientes homozigotos para TSER*3 apresentam maior resistência ao 5-FU Farmacogenômica na Resposta a Quimioterápicos Esquemas terapêuticos envolvendo 5-FU: Interação com gene TYMS (TS) Farmacogenômica na Resposta a Quimioterápicos Figura(B) genótipo TS-5’UTR2R/3R de acordo com o grupo de tratamento. Taxas de risco (HR) de progressão ou morte no braço de combinação em comparação com o braço sequencial são baseadas na análise multivariada. Todos os valores de P indicados nas curvas de Kaplan-Meier foram ajustados os valores de P correspondente à análise multivariada. Farmacogenômica na Resposta a Quimioterápicos Polimorfismos do tipo SNP de vários genes candidatos, como da família dos genes ERCC ou XRCC parecem ser potenciais biomarcadores preditivos da eficácia da radioterapia. Mecanismos de Reparo de DNA a radiação ionizante: Farmacogenômica na Resposta a Quimioterápicos Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Gene KRAS: Tumores sólidos (colorretal e pulmão) com o uso de Cetuximab Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo O proto-oncogene que é mais frequentemente mutado (mutação somatica) em adenocarcinomas pulmonares é o gene Kras. Foi demostrado clinicamente que o gene KRAS, um membro da família RAS, desempenha um papel primordial na via de sinalização de EGFR. Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Os estudos clínicos demonstram que os pacientes com KRAS não mutado tem maoir chance de se beneficiar do uso dos inibidores de EGFR (Cetuximab); Por outro lado, os pacientes cujos tumores têm KRAS mutado, normalmente não se beneficiam do uso de inibidores de EGFR (Cetuximab). KRAS Mutado: Mutações nos códons 12,13 no éxon 2 do gene KRAS Menor chance de responder á terapia anti- EGFR KRAS Selvagem Maior chance de responder á terapia anti- EGFR Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Códons 12 e 13 Códons 12 e 13 Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Códon 12 Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Códon 13 Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Gene BRAF: Tumores sólidos (colorretal e pulmão) com o uso de Cetuximab Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo As mutações BRAF estão associados com aumento da atividade quinase e levam à ativação constitutiva de MAPK2 e MAPK3, indepentente de ativação RAS Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Figura A. sobrevida livre de progressão (PFS) (hazard ratio : 0,22, P<0,0001) Figura B. sobrevida global (OS) (hazard ratio: 0,30, P<0,0001) Tumores do tipo selvagem (N = 49) Tumores com mutações nos códons 12 ou 13 do KRAS (N=21) Tumores com mutações no KRAS nos códon 61, KRAS códon 146, BRAF, NRAS, ou mutantes no PIK3CA (N=12) Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Resposta terapêutica com Trastuzumab: Câncer de mama com hiperexpressão do HER-2 Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo A proteína HER2 (também conhecido como ERBB-2) é um membro da família HER receptor de tirosina-quinases. Amplificação Gênica: Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Célula Normal Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Célula do Câncer Farmacogenômica na Resposta de Terapias-Alvo Bloqueia proliferação celular Trastuzumab (nome comercial: Herceptin) Farmacogenômica aplicada á Hormonioperapia Gene CYP2D6: Tratamento do câncer de mama com o uso de Tamoxifeno Tamoxifeno e Câncer de mama Farmacogenômica aplicada á Hormonioperapia Os principais metabolitos ativos do TMF são 4-hidroxitamoxifeno e Endoxifeno, a Enzima CYP2D6 é responsável pela transformação do TMF nesses dois compostos. A enzima CYP2D6 é altamente polimórfica. Variações genéticas nesse gene estão associados a perda de função enzimática, e consequentemente diminuição de endoxifeno. Pacientes com a variação CYP2D6*4 apresentam menor tempo de sobrevida livre da doença e de recidiva quando comparado com pacientes com o gene selvagem do CYP2D6. Farmacogenômica aplicada á Hormonioperapia Polimorfismos do gene CYP2D6 , associados a perda de função. Farmacogenômica aplicada á Epigenética Uso de microRNAs na resposta a drogas Figura. Biogénese miRNA e função. miRNA contribui para a regulação da expressão génica por inibição da tradução e / ou a degradação de mRNA Os miRNAs também podem regular a expressão de genes metabolizadores de fármacos usados na terapia do câncer. Farmacogenômica nas diferenças entre grupos étnicos A frequência de alelos de predisposições a doenças e respostas a medicamentos varia entre diferentes populações geográficas Farmacogenômica nas diferenças entre grupos étnicos Inovadora quimioterapia utilizada para tratar diferentes tumores foi desenvolvida em países asiáticos. Esquema S-1: Ela consiste na utilização de três fármacos principais: Tegafur (FT) - principal agente farmacológico deste esquema Oteracil (Oxo) Gimeracil (CDHP) Tolerância ao ESQUEMA S-1: Importância de se conhecer o perfil genético das diversas populações no mundo Farmacogenômica nas diferenças entre grupos étnicos Metabolização do S-1: Os genes DPYD, TYMS e OPRT são largamente estudados na literatura mundial na resposta ao esquema S-1 (Haller et al., 2008; Efferth et.al., 2005;Wang et al,. 2011; Di Francia et al., 2012). Farmacogenômica nas diferenças entre grupos étnicos Metabolização do S-1: Farmacogenômica nas diferenças entre grupos étnicos Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Primeira Etapa: Investigação na literaturade genes de interesse para Farmacogenética, isto é, que possam estar influenciando a resposta de determinados fármacos. Como elaborar um projeto de farmacogenética?? Como elaborar um projeto de farmacogenética?? Como elaborar um projeto de farmacogenética?? Como elaborar um projeto de farmacogenética?? Como elaborar um projeto de farmacogenética?? Como elaborar um projeto de farmacogenética?? Como elaborar um projeto de farmacogenética?? Assinar o Termo de Consentimento Livre Como elaborar um projeto de farmacogenética?? Submeter o Projeto ao Comitê de Ética Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Segunda Etapa: Obtenção das amostras de pacientes que estejam sendo tratados pela administração desses fármacos. Como elaborar um projeto de farmacogenética?? Sangue periférico Tumor (material parafinado) • Terceira Etapa: Investigação por Métodos de Biologia Molecular. Reação em cadeia pela polimerase – PCR Reação de Sequenciamento – ABI3130 PCR – Tempo Real (“Real Time”) Sequenciador Real Time - PCR Termociclador - PCR Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Terceira Etapa: Investigação por Métodos de Biologia Molecular. GENOTIPAGEM DAT1 Termociclador - PCR Reação em cadeia pela polimerase – PCR: Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Terceira Etapa: Investigação por Métodos de Biologia Molecular. Reação de Sequenciamento – ABI3130 Sequenciador Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Fazendo Sequenciamento: 1 2 3 4 Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Fundamento da Técnica: Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Interpretação dos Resultados: Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Sequência Padrão do gene TPMT CATGATTTGGGATAGAGGAGATTAGTTG CCATT(474C)AATCCAGGTGATCGCAAAT GGTAAGTAATTTTTCTTTTTTT Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Identificação das Mutações: 474 TT Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Identificação das Mutações: 474 CC Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Identificação das Mutações: 474 TC Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Sequência Padrão do gene NAT2: ACAAATTGGACTTGGAAACATTAACTGACATTCTTGAGCACCAGATCCGGG CTGTTCCCTTTGAGAACCTTAACATGCATTGTGGGCAAGCCATGGAGTTGG GCTTAGAGGCTATTTTTGATCACATTGTAAGAAGAAACCGGGGTGGGTGGT GTCTCCAGGTCAATCAACTTCTGTACTGGGCTCTGACCACAATCGGTTTTCA GACCACAATGTTAGGAGGGTATTTTTAC(C282T)ATCCCTCCAGTTAACAAAT ACAGCACTGGCATGGTTCACCTTCTCCTGCAGGTGACCAT(T341C)TGACGG CAGGAATTACATTGTCG(G370A)ATGCTGGGTCTGGAAGCTCCTCCCAGAT GTGGCAGCCTCTAGAATTA(A417)ATTTCTGGGAAGGATCAGCCTCAGGTG CCTTGCATTTTCTGCTTGACAGAAGAGAGAGGAATCTGGTACC(C481T)TG GACCAAATCAGGAGAGAGCAGTATATTACAAACAAAGAATTTCTTAATTCT CATCTCCTGCCAAAGA Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Mutação 341 341 TT 341 CC Como elaborar um projeto de farmacogenética?? 341 TC Como elaborar um projeto de farmacogenética?? Como elaborar um projeto de farmacogenética?? É importante caracterizar a amostra segundo Fatores Ambientais! • Quarta Etapa: • Quarta Etapa: Coletar informações Clínicas dos Pacientes em prontuários (Sexo, idade, toxicidades ao tratamento e resposta etc..) Como elaborar um projeto de farmacogenética?? • Quinta Etapa: Análise de Dados e Produção de Artigos Científicos; Fornecer a população o devido retorno da pesquisa. Desenvolver novas terapias Exames de prognóstico Inovações tecnológicas Como elaborar um projeto de farmacogenética?? ESTUDOS EM FARMACOGENÉTICA
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