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Neoplasias: Distúrbio Celular Progressivo

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NEOPLASIAS
Distúrbio do crescimento e diferenciação celular caracterizado pela proliferação local de clones celulares atípicos, cuja reprodução foge ao controle normal 
Crescimento autônomo e progressivo
Perda da diferenciação 
Patologia oncológica 
Citopatologia: PAAF e colpocitologia (preventivo)
Exame de congelação
Exame histopatológico (macroscopia e microscopia)
Imuno-histoquimico
Biologia molecular
Autópsia 
Tumor:
Qualquer massa que se forma no organismo
Causa elevação
Leucemia é um tipo de câncer que não causa tumor
Neoplasia:
População clonal crescendo além do normal
pode ser benigna ou maligna
idade: quanto mais novo, mais difícil ter certos tipos de câncer (próstata, intestino)
tempo de evolução: se é rápido, é maligna 
Secreção hormonal: se está presente, é benigna
Câncer = Neoplasia maligna
 
Neoplasia benigna
pequena
bem delimitada
crescimento lento
não-invasiva
não-metastática
bem diferenciada
Exemplos: fibroadenoma na mama, oncocitoma renal, leiomioma uterino. 
Neoplasia maligna 
grande
pouco delimitada
crescimento rápido (hemorragia e necrose)
invasiva
causa metástase
pouco diferenciada (anaplasia)
pleomorfismo: células com vários formatos e tamanhos
morfologia nuclear anormal
perda da polaridade
mitoses (principalmente atípicas)
Grande relação núcleo-citoplasma
Obs: fibromatose é uma neoplasia benigna, mas é infiltrativa (componente local agressivo). Ocorre proliferação de tecido conjuntivo, causando fibrose
Obs: carcinoma de células claras é maligno, mas é bem delimitado
Câncer
Neoplasia maligna
Exemplos: carcinoma de mama, linfoma NK nasal, carcinoma epidermoide 
Metástase
Quando o tumor vai para outro órgão distante
A capacidade de invasão dos tumores possibilita sua penetração nos vasos sanguíneos, linfáticos e cavidades corporais
Todos os canceres podem apresentar metástase, exceto glioma e carcinoma basocelular de pele 
Vias de disseminação
Implante direto nas cavidades corporais: sempre que uma neoplasia penetrar num campo aberto, como a cavidade peritoneal, pleural, pericárdica, subaracnóidea e espaço articular. 
Disseminação linfática: principal via de disseminação inicial dos carcinomas, mas também pode ocorrer nos sarcomas. Linfonodo sentinela é o primeiro linfonodo na bacia linfática regional que recebe fluxo de linfa do tumor primário. 
Disseminação hematogênica: típica dos sarcomas, mas pode ocorrer também nos carcinomas. Mais frequente em veias. Com frequência fígado e pulmão estão envolvidos secundariamente em tal disseminação. 
Sarcoma: via sanguínea
Carcinoma: via linfática. Tumores de epitélio (pulmão, intestino, mama, próstata)
Sítios mais comuns de metástase: pulmão e fígado, osso em caso de tireoide e próstata, adrenal e cérebro em caso de pulmão
Baço não recebe metástase 
Maioria ocorre no fígado
Nomenclaturas
Sufixo “oma”: benigno
Sufixo “sarcoma”: maligno
Epiteliais: Carcinoma (maligno) e Adenoma (benigno)
Adenoma: epitelial benigno
Carcinoma: epitelial maligno
Hemangioma: benigno dos vasos
Angiosarcoma: maligno dos vasos
Fibroma: benigno do tecido conjuntivo fibroso
Fibrosarcoma: maligno do tecido conjuntivo fibroso
Rabdomioma: benigno do miocárdio
Rabdomiossarcoma: maligno do miocárdio
Osteoma: benigno do osso
Osteossarcoma: maligno do osso
Condroma: benigno da cartilagem
Condrossarcoma: maligno da cartilagem (articulações proximais)
Leiomioma: benigno do útero
Leiomiossarcoma: maligno do útero
Lipoma: benigno da gordura
Lipossarcoma: maligno da gordura
Hepatoma*: maligno do fígado 
Melanoma*: maligno dos melanócitos
Linfoma*: maligno dos linfáticos
Seminoma*: maligno dos testículos
Coristoma: nao é neoplasia. Tecido ectópico, resquício embrionário
Hemartoma: nao é neoplasia. Tecido desorganizado 
Teratoma: mais de um tipo celular derivado de mais de uma camada. Comum no testículo, ovário, SNC e mediastino. Pode ser maligno ou benigno e originar qualquer celula (osso, dente, pelo, etc). Os imaturos são malignos e formam tecido embrionário, como a notocorda. Os maduros são benignos. Obs: massa no mediastino anterior pode ser um dos 4Ts: Timoma, Teratoma, Tecido da tireoide e neoplasia das células T.
BIOLOGIA TUMORAL
Mutação genética: inicio do câncer. Pode ser herdada ou adquirida (provocadas por cigarro e álcool ou espontâneas)
Genes que são mutados: promotores e inibidores do crescimento, reguladores da apoptose e envolvidos com o reparo do DNA
Ocorre expansão clonal das células lesadas
Ocorre formação de subclones invasivos metastáticos 
Poderes da célula cancerígena:
Escapar da apoptose
Autossuficiente para estímulos do crescimento
Insensibilidade a fatores anti-crescimento
Invasão e metástase do tecido
Angiogênese sustentada 
Presença de telomerase
Obs.: quando a célula envelhece, o telômero encurta e é reconhecido pelo p53, causando apoptose. Na presença da enzima telomerase, o telômero não encurta e a célula não vai para a apoptose. 
Convencem células do próprio organismo a trabalharem pra elas (parênquima e estroma)
Checkpoint: entre G1 e S. Quando p53 e RB estão mutados, não conseguem controlar o ciclo celular e passam células defeituosas. 
Proteína RB
Principal reguladora do ciclo celular (G1-S)
Sua mutação resulta em osteossarcoma e retinoblastoma 
P53
“Guardião do genoma”
Relacionado com a maioria dos canceres 
Regula ciclo celular e estimula a apoptose
Síndrome de Li Fraumeni: herdada. p53 muito alterado. Desenvolve câncer em muitos locais 
Aspectos práticos
Escolha do quimioterápico 
tumor GIST: Gleevec (especifico)
Terapia anti-angiogênese 
destrói vaso e tumor não cresce
Resposta a quimioterapia
taxa de crescimento maior: responde melhor pois normalmente atua na multiplicação celular
Associação de radioterapia
evita crescimento local do tumor 
Cirurgia profilática 
BRCA para mama e RET para tireoide
PATOLOGIA ONCOLÓGICA
Fatores oncogênicos
Genéticos
BRCA: câncer de mama e ovário
Obs: a maioria dos canceres de mama não estão ligados ao BRCA, mas o que estão são muito agressivos e em mulheres jovens
RB
P53: câncer ósseo e retinoblastoma
RET: carcinoma medular de tireoide
Alimentares
Defumados: câncer de estomago
Corantes: câncer de bexiga
Ambientais
radiação solar
ocupacionais: asbesto amianto causa câncer de pleura ou pulmão (agressivos). Encontrado nos freios de grandes maquinas e construção civil. A pleura encarcera o pulmão e o paciente morre de insuficiência respiratória aguda. Mesotelioma pleural = maligno 
Cigarro
câncer de pulmão, laringe, boca, esôfago, colo uterino, pâncreas, bexiga, mama, próstata, estomago 
principal fator pra câncer de pâncreas e bexiga = cigarro
principal sintoma de câncer de laringe é a rouquidão. Praticamente não existe em paciente que não fuma. Pode tirar um pedaço ou fazer laringectomia total, mas a pessoa não fala mais e tem que usar aparelho. Diminui a qualidade de vida, mas não mata rápido
todos os subtipos de câncer de pulmão tem relação com o cigarro
existe câncer de pulmão que não atinge tabagistas: mutação genética 
“oat cell”: carcinoma de pequenas células. Pior carcinoma de pulmão. Ligado ao cigarro
Alcool
Hepatocarcinoma: maioria associado a cirrose que evolui pra neoplasia maligna.
esôfago: principal fator de risco pra câncer é fumar e beber. É um câncer bem agressivo devido a parede fina do esôfago, logo é fácil de romper e cair no mediastino, infiltrando em órgãos nobres. Ocorre disfagia primeiro de alimentos sólidos e depois evolui pra líquidos.
Esôfago de Barrett: metaplasia intestinal. Epitélio glandular também é fator de risco para câncer. Nao é associado a cigarro nem álcool 
causas mais comuns de óbitos no SVO: hipertensão, diabetes, etilismo e tabagismo 
Agentes infecciosos
HIV: predispõe aos agentes infecciosos, causando câncer devido a imunodeficiência (redução da defesa contra agressões externas, redução da apoptose). Pior resposta a quimioterapia. Agentes oportunistas: EBV, HPV, HHV-8. 
Obs: neoplasiasHIV relacionadas
Sarcoma de Kaposi
CEC invasivo de colo uterino
Linfomas: Burkitt, primário do SNC, LNH
Obs: Burkitt abdominal: HIV no abdome – obstrução intestinal 
Hepatite C
EBV: associado com mononucleose (doença do beijo): carcinoma indiferenciado de rinofaringe, linfoma de Burkitt, (população pedriátrica) linfomas não Hodgkin e linfomas de Hodgkin
Heoliobacter Pylori: associado a adenocarcinoma, gastrite (toxina Cag A) e linfoma MALT (80% de remissão com antibioticoterapia)
Outras doenças
RCUI: retrocolite ulcerativa. Diarreia. Causa câncer de 
Doença celíaca: causa linfoma de duodeno 
RUV
carcinoma ou celular
carcinoma baso celular
melanoma: mais agressivo
nariz, canto do olho. Esteticamente ruins
tratam fácil
Carcinoma xeroderma pigmentoso
p53 funciona mas depois é incapaz de superar dano celular
doença autossômica recessiva
qualquer sol já da chance de câncer
Queratose actínica (CEC)
lesão pré-cancerígena
inflama 
Melanoma
lesão escura na pele: pensar em 
assimétrica, bordas irregulares, coloração variada e diâmetro maior que 2 mm = ABCD do melanoma
radioterapia: fator de risco para câncer. Quando fazer, tem que proteger áreas ao redor
HPV
câncer de colo uterino
útero em barril
oncoproteina E6 – p53
oncoproteina E7 - pRB
HPV de alto risco: 16, 18, 31, 33: lesões de alto grau, invasivas
HPV de baixo risco: 6, 11: lesões de baixo grau, condilomas
Verrugas nao se transformam em câncer. Vulva, canal anal, colo, pênis, vagina
Relato anatomo patológico do câncer 
Importante nao só para o diagnostico do câncer, como para estadiamento (medir tamanho, ver onde infiltra, subtipo), tratamento e prognostico 
Exame macroscópio
tamanho
localização
avaliar margens cirúrgicas
lesões associadas
Exame microscópio
tipo histológico
diferenciação, índice metabólico, grau de necrose
invasão de vasos
margens cirúrgicas
biopsia = diagnostico 
retirada do órgão = estadiamento, tratamento, prognostico 
Estadiamento
classificação da neoplasia de acordo com seu estagio atual de evolução 
quanto maior, pior o prognostico 
cada câncer tem um diferente
define condutas e prognósticos
maioria TNM (quanto maior, pior)
T = tumor : até onde o tumor chega
N = linfonodos : quantidade de linfonodos
M = metástase : longe. Perto é infiltração
LEUCEMIAS 
tipo de câncer mais comum em crianças 
M.O: dentro do osso cortical 
Amarela: gordura
Vermelha: células sanguíneas (megacariócitos, eritoblastos, mieloblastos e linfoblastos)
Criança tem mais MO vermelha e idoso tem mais MO amarela
Megacariócitos vao originar as plaquetas
Eritroblastos vão originar as hemácias
Mieloblastos vão originar neutrófilos, eosinófilos e macrófagos
Linfoblastos vão originar os linfócitos 
Também pode ter células maduras
LEUCEMIAS AGUDAS
Câncer de MO
Mutação na celula progenitora
pode ser indiferenciada, mieloide ou linfoide. Mieloide e linfoide sao as mais comuns
blasto = celula imatura
ocorre proliferação desordenada de um grupo, que impede o crescimento das outras células
presença de blastos no sangue periférico 
I.I. Leucemia mielóide aguda
mais comum no adulto
pode afetar mieloblasto, promielócito, eritoblasto, megacarioblasto ou monoblasto 
pode ser imatura, quando nao sabe dizer qual linhagem afeta
bastao de hauer com grânulos de mieloperoxidase no sangue: indicativo de leucemia mieloide aguda
I.II. Leucemia linfoide aguda 
linfócitos B: mais comum (80%)
linfócitos T: 20%
mais comum em crianças
Evolução
Alteração genética especifica
Blastos ocupam a medula
Supressão da hematopoiese normal (diminuição de todas as funções hematopoiéticas) 
Pancitopenia: diminuição geral das células no sangue periférico 
Blastos no sangue periférico (fase aleucemica: quando blastos ainda nao foram pro sangue, so estão na MO)
Leucocitose tola: células que proliferam não tem capacidade de defesa
Diminui a defesa 
Manifestações clínicas
Astenia
fraqueza
sintoma inicial
causada devido anemia moderada a grave de instalação rápida
associada a dispneia, cefaleia e tontura (síndrome anêmica)
Hemorragia
petéquias, equimose cutânea, sangramento gengival, epistaxe, metrorragia, hemorragias digestivas
ocorre devido a diminuição das plaquetas
Febre 
motivo 1: neutropenia/ disfunção neutrofílica culminando com infecção bacteriana sistêmica
motivo 2: febre neoplásica e proliferação clonal (IL-1 e TNF). Ocorre em qualquer cancer
Leucocitose, blastos no sangue e pancitopenia 
Outros sintomas menos comuns
hepatoesplenomegalia
linfadenopatia
dor óssea
hiperplasia gengival (monócitica)
leucemia cútis (pele)
cloroma: em casos mais graves. Formam massas infiltrantes no olho e linfonodos inguinais 
Diagnóstico
Mielograma: aspirado de MOV da crista ilíaca (poderia ser de vertebra ou costela mas ilíaca é mais fácil)
imunotipagem
citometria de fluxo
cariótipo
alterações citogenéticas
biópsia de MOV na crista ilíaca 
grau de fibrose
grau de displasia
hemograma 
pancitopenia
leucocitose
blastos no sangue
Tratamento
Suporte: tratar complicações (anemia, plaquetopenia..)
Terapia especifica 
Transplante autólogo pode causar
rejeição
infecção pois da imunossupressor para não rejeitar 
doença do enxerto X hospedeiro: produz antígeno contra o enxerto
LEUCEMIAS CRÔNICAS
Acumulo lento e gradativo de leucócitos neoplásicos na MO e sangue
Quadro insidioso, mais arrastado cursa mais com esplenomegalia
Anemia + plaquetopenia
MOV cheia de células blastos, mas também com maduras
Leucemia linfoide crônica (LLC)
mais comum.
ocorre principalmente em idosos acima de 60 anos
Leucemia mieloide crônica (LMC)
Translocação 9.22 no cromossomo Philadelfia 
Ocorre principalmente em adultos entre 45 e 55 anos
Terapia com glivec 
LINFOMAS
Neoplasias do tecido linfoide 
Tipos: B, T, NK
Afeta linfócitos maduros dos linfonodos 
Baço, anel de Weldeyer, timo, malt e linfonodos
Podem infiltrar MOV, mas não surgem la 
Linfoma Hodgkin X não Hodgkin 
Linfonodo tem:
Linfócito T ao redor
Macrófagos
B imunoblasto: nucléolo centralCentro germinativo
B centroblasto: nucléolo periferia
B centrocito: menores 
Linfoma não-Hodgkin
De pequenas células, folicular, MALT, zona marginal, manto, fungoide: não grave
Difuso de grandes células, mieloma múltiplo: intermediário 
Burkitt e linfoblastico: grave
Quadro clinico
Linfadenopatia periférica
cervical
supraclavicular
inguinal
axilar 
suspeitar de linfadenopatia e biopsiar ou fazer PAAF quando
maior que 2 cm
supraclavicular
crescimento progressivo
endurecido 
aderido a planos profundos
indolor 
Linfoma indolente 
Insidioso
Sobrevida de 5 a 10 anos
Nao responde a quimioterapia 
Raramente controlado
Linfoma agressivo
Se não tratar, cursa com óbito rápido
Maior risco
Resposta melhor ao tratamento 
Doença de Hodgkin
Origem em células B
20-30 anos e 50-60 anos
mais comum em pessoas com AIDS
celula de rud-sternberg/olho de coruja
diagnostico
2 nucleos e nucléolos em espelho 
cervical ou supraclavicular: 70%
mediastinal: 60%
baço: 36%
subtipos 
esclerose-nodular
mais comum (60%)
nódulos de tecido fibroso
celularidade mista
HIV
EBV
Rico em linfócitos
melhor prognostico
depleção linfocitária 
péssimo prognostico
raro
classificação de 1 a 4 e A ou B 
1 linfocito de 1 região
2 ou mais massas torácicas do mesmo lado do diafragma
2 ou mais de lados diferentes do diafragma
sítios extranodais: sem tecido linfoide, como fígado e MOV
sem sintomas B
febre, sudorese noturna e perda ponderal maior que 10% (pior)
curiosidades
prurido
dor ganglionar associada a bebida
eosinofilia
aumento do VHS (velocidade de hemossedimentação)
febre de pel-ebstein: 1 semana de febre muito alta e 1 semana sem nada. Ciclos alternados de 1 semana

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