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CRIPTÓGAMAS E GIMNOSPERMAS UMA INTRODUÇÃO BT 281/282 AULA 1 Extraído de Didacus Valades, Rhetorica Chris-ana -‐ 1579) A GRANDE CADEIA DOS SERES DEUS ANJOS NOBRES PLEBEUS ANIMAIS PLANTAS MINERAIS Sem inteligência Alguma inteligência Inteligência superior Inteligência extrema Inteligência suprema TRÊS REINOS “CRIPTÓGAMAS E FANERÓGAMAS” Criptógamas Gimnospermas Angiospermas Fanerógamas Reino Plantae kryptos -‐ escondido gamos -‐ casamento phaneros -‐ visível, evidente gymnos -‐ nu sperma -‐ semente Carl Linnaeus (1707-‐1778) Antonie Philips von Leeuvenhoek (1632-‐1723) O MICROMUNDO É REVELADO Robert Hooke (1635-‐1705) HAECKEL (1866) -‐ Reconhecimento do reino PROTISTA (unicelulares) COPELAND (1938) -‐ Quatro reinos: Monera Proasta Plantae Animalia PROCARIONTES EUCARIONTES WHITTAKER (1969) Cinco reinos: Monera Pro7sta Plantae Animalia Fungi Os Reinos Margulis & Schwartz (1988) Monera Protoclista (Pro7sta) Plantae Animalia Fungi Woese -‐ rRNA CRIPTÓGAMAS: UM GRUPO PARAFILÉTICO Prokariota * Cianobactérias Eukariota * Primoplantae * Chromalveolata * Rhizaria * Excavata (Extraído de Kelling et al. 2004) GRUPO MONOFILÉTICO Inclui um ancestral e todos os seus descendentes GRUPO PARAFILÉTICO Inclui um ancestral e alguns, mas não todos os seus descendentes 1. Cianophyta (Cianobactérias – procariontes) 2. Chlorophyta s.l. (Primoplantae) – endossimbiose primária, plasOdios “verdes” 3. Rhodophyta (Primoplantae) – endossimbiose primária, plasOdios “vermelhos” 4. Glaucophyta (Primoplantae) – endossimbiose primária 5. Euglenophyta (Excavata) – endossimbiose secundária, plasOdios “verdes” 6. Chlorarachniophyta (Rhizaria) – endossimbiose secundária, plasOdios “verdes” 7. Stramenopila (Phaeophyta, Chrysophyta e Bacillariophyta -‐ Chromalveolata) – endossimbiose secundária, plasOdios “vermelhos” 8. Haptophyta (Chromalveolata) – endossimbiose secundária, plasOdios “vermelhos” 9. Cryptophyta (Chromalveolata) – endossimbiose secundária, plasOdios “vermelhos” 10. Dinoflagelata (Alveolata) – endossimbiose secundária e terciária, plasOdios “vermelhos” A origem da célula Eucarionte Teoria autogênica A origem da célula Eucarionte Teoria endossimbióaca A origem da célula Eucarionte • mitocôndrias e plasmdios tem DNA próprio • membrana dupla, com a camada interna semelhante a procariontes • formadas por um processo semelhante à fissão binária • ribossomos são do apo 70s como bactérias • plasmdios em muitos grupos de proastas são muito semelhantes entre si – dificilmente teriam evoluído diversas vezes Lynn Margulis Endossimbiose primária: Glaucophyta, Rhodophyta, Chlorophyta Endossimbiose secundária: Cryptophyta, Haptophyta, Heterokonta, Dynophyta, Euglenophyta, Chlorarachniophyta Endossimbiose terciária: Dynophyta (Extraído de Kelling et al. 2004) Cyanobacteria, Chlorophyta e Magnoliophyta Alga verde Planta terrestre Cianobactéria Nucleomorfo (Cryptophyta) Endossimbiose secundária A árvore da vida A árvore da vida -‐ v. 2 Reprodução Sexuada fusão de gametas Fase Diplóide meiose Fase haplóide Ciclo haplobionte “organismo que NÃO exibe alternância de gerações, isto é, cujo ciclo de vida transcorre em uma só fase, haplóide ou diplóide” haplos -‐ único, simples Ciclo haplobionte Haplobionte -‐ haplonte Meiose zigóaca Ciclo haplobionte Haplobionte -‐ diplonte Meiose gaméaca Ciclo diplobionte diploos -‐ dobro, duas vezes organismo que apresenta alternância de gerações, isto é, cujo ciclo de vida é composto por duas fases, uma haplóide e outra diplóide Ciclo diplobionte Meiose espórica Indivíduo unicelular Morfologia do talo Formas unicelulares e coloniais Hydrodyc-on Morfologia do talo Anabaena Formas filamentosas Morfologia do talo Oscillatoria uniaxial multiaxial Filamento pseudoparenquimatoso – tecidos “falsos” Morfologia do talo Formas cenocíticas Bryopsis Bryopsis Caulerpa Codium Codium Cladophora sp. Bryopsis penata Morfologia do talo Morfologia do talo Formas parenquimatosas – tecidos verdadeiros Morfologia do talo Formas parenquimatosas – tecidos verdadeiros As plantas -‐ “Algas” “Briófitas” “Pteridófitas” “Gimnospermas”
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