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Grécia - HISTÓRIA DA ARTE E DA ARQUITETURA I

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PERÍODO PRIMITIVO (EGEIA) - 3.000 e 1.100 a.C.: 
Creta (Civilização Cretense, Minoana, Minóica) 
Micenas, Tirinto (Civilização Micênica)
PERÍODO ARCAICO – séc. VII ao V a.C.: prosperidade das cidades-estados gregas e multiplicação das colônias.
PERÍODO CLÁSSICO – séc. IV a.C.: apogeu de Atenas (século de Péricles). Guerra do Peloponeso.
PERÍODO HELENÍSTICO – 330 A 146 a.C.: do império de Alexandre à conquista da Grécia pelos romanos - expansão
FATORES HISTÓRICOS 
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Estudos Filosóficos
Humanismo: o ser humano no centro do Universo
O belo como ideal – proporção e equilíbrio
Conhecimento expressado pela razão 
Acima das crenças em divindades
Religião politeísta
Deuses com aspecto humano
As cerimônias eram realizadas fora dos templos
FATORES SOCIAIS
PERÍODO ARCAICO
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A polis grega – exercício da cidadania – valores morais e éticos
ESPARTA – existiam três classes: esparciatas (filhos de pais e mães espartanos - cidadãos), periecos (livres que trabalhavam na agricultura) e os hilotas (servos). Dois reis que governavam Esparta e que depois, passando o poder para o senado (Gerúsia), composto de 28 membros com mais de 60 anos pertencente a nobreza escolhido pela Apela (assembléia de nobres com mais de 30 anos)
ATENAS – durante muito tempo dominada pelos aristocratas proprietários de terra (eupátridas). Os reis primitivos foram substituídos pelos arcontes, eleitos anualmente pelos eupátridas. Com a insatisfação do povo, surgiram as leis do arconte Sólon, que dividia a população em quatro classes sociais de acordo com as posses.
FATORES SOCIAIS
PERÍODO ARCAICO
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ESCULTURA
Influência egípcia
Deveria ser um objeto belo em si mesmo
Simetria natural do corpo humano
Não estava submetida a função religiosa
PERÍODO ARCAICO
ARTE
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ESCULTURA
Kouros (homem jovem)
Figuras masculinas, nuas, eretas
Posição frontal
Peso corporal distribuído igualmente sobre as duas pernas
Postura rígida
Representações heroicas
Mármore/bronze
Kleobis e Biton
PERÍODO ARCAICO
ARTE
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MADEIRA
Empregada desde as construções primitivas nos esteios e vigas de cobertura. Ex: Creta e túmulos da Lícia, Ásia Menor
Nos telhados, tesouras falsas
Tendência de substituir a madeira por pedra. Supõe-se que as vigas de madeira da cobertura deram origem a alguns elementos decorativos do entablamento dórico (tríglifo, cornija, métopas)
Nos forros horizontais escondendo o madeiramento e as telhas de cobertura. As vigas de madeira, em duas direções, recebiam elementos de terracota, alabastro que vedavam o vão aberto entre elas e formavam os caixotões ou artesão
FATORES TÉCNICOS
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FATORES TÉCNICOS
PERÍODO PRIMITIVO
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FATORES TÉCNICOS
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ARGILA
Crua: em forma de adobe, painéis de vedação, argamassa. A argila crua diluída em água era empregada para vedar espaços vazios entre as pedras no corpo da alvenaria
Cozida: tijolos, telhas 
Terracota: placas molduradas para revestir os paramentos de pedra das fachadas. 
FATORES TÉCNICOS
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PERÍODO PRIMITIVO
FATORES TÉCNICOS
PEDRA
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PERÍODO PRIMITIVO
PERÍODO CLASSICO
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ARGAMASSA
Mistura de cal, areia e água, ou adicionando gesso para obter o estuque. Para certos casos entrava na mistura o pó de mármore. 
Os gregos quase não usavam argamassa, assentavam geralmente as pedras com juntas secas. Quando usavam era empregada em finíssima camada.
Usavam um revestimento de película de estuque para ocultar pequenas imperfeições na pedra ou receber pintura
METAIS
Na Grécia empregavam elementos de metal para fixação das pedras
FATORES TÉCNICOS
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Uso do sistema trilítico, telhados inclinados em duas águas
Na estrutura do telhado grego a linha trabalha como viga, ela é flexionada em vez de tracionada
Tetos com vigas de madeira emoldurando placas de terracota, alabastro ou cerâmica
SISTEMAS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
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TEMPLOS
“Lar para Deuses”
Edificações simples de apena um cômodo, que abrigava estátuas das divindades
Baseados no projeto do mégaron
Constituídos por: Opistódomo (câmara traseira), naos (cela) e pronaos (pórtico frontal)
Inicialmente construídos com madeira – transição para o uso da pedra
Colunas em Ordens – Dórica e Jônica
PERÍODO ARCAICO
ARQUITETURA
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PERÍODO ARCAICO
ARQUITETURA
I- Templo de Hera em Olímpia / II- Templo de Hera em Paestum
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COLUNAS
DÓRICA – surgiu na Grécia Continental
Não possui base
Capitel simples
Fuste com caneluras
Arquitrave simples
Tríglifos e métopas alternados no friso
Coroado com Cornija
PERÍODO ARCAICO
ARQUITETURA
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COLUNAS
JÔNICA – surgiu nas ilhas do Egeu
Base que sustenta o fuste
Fuste com caneluras
Capitel com volutas (pergaminho)
Entablamento: arquitrave e friso
Cornija apresenta dentículos
PERÍODO ARCAICO
ARQUITETURA
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A POLIS GREGA
Século 480 a.C. – ataque persa à cidade de Atenas
Atenas vence a batalha
Período relativamente pacífico
Atenas é considerada a principal cidade do continente grego
Reconstrução da Acrópole ateniense
Acrópole
Cidade Alta – santuário militar, político e religioso
Cidade Baixa – centro cívico e comercial
Ágora
PERÍODO CLÁSSICO
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O PARTENON DE ATENAS – arquitetos Ictino e Calícrates
Dedicado a deusa Atenas Polias – protetora da cidade
Ordem: Dórica
Colunas em tambores
8 colunas (frente)
17 colunas (laterais)
6 colunas próstilas
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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O PARTENON DE ATENAS
Colunas em tambores
8 colunas (frente)
17 colunas (laterais)
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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O PARTENON DE ATENAS - Correções ópticas
Estilóbata converge
para cima
Colunas inclinam-se
levemente para trás
Colunas da extremidade
possuem maior diâmetro
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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O PARTENON DE ATENAS
Aplicação da proporção Áurea
PERÍODO CLÁSSICO
“A seção áurea pode ser definida como a razão entre duas seções de uma reta, ou as dimensões de uma figura plana, na qual a menor das duas está para maior assim como a maior está para a soma de ambas.”
CHING
ARQUITETURA
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O PARTENON DE ATENAS
Frontões continham estátuas colossais (Escultor Fídias)
Métopas com esculturas em alto relevo – lutas, deuses
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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Classificação dos Templos - Intercolúnio
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O PARTENON DE ATENAS
Frontões continham estátuas colossais (Escultor Fídias)
Métopas com esculturas em alto relevo – lutas, deuses
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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O ERECTEION de Filocles
Templo consagrado a Atena, Hefesto e Erecteu
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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O ERECTEION de Filocles
Ordem Jônica
Construído em níveis diferentes
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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O ERECTEION de Filocles
Salas dedicadas a Atena, Poseidon, Hefestos e Erecteu
Pórtico norte – santuário de Poseidon
Pórtico leste – santuário de Atena
Pórtico das Cariátides
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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O PROPILEU
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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O PROPILEU
Portal de acesso à Acrópole
Transição do espaço profano ao sagrado
Arquiteto Mnesicles
Ordem Dórica
Intercolúnio central maior
Mégaron utilizado como galeria de imagens e salão de banquetes
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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O TEMPLO DE ATENA NIKÉ
Santuário simples
Abrigava uma imagem de Atena segurando seu elmo e uma romã – símbolo da fertilidade
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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O TEMPLO DE ATENA NIKÉ
Representava Atena Vitoriosa
04 colunas Jônicas
Detalhes nos frisos
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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ÁGORA ATENIENSE
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A ÁGORA
Bouleterion de Mileto
Espaço destinado a reuniões de senadores
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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A ÁGORA
Stoas
Destinada a reuniões informais de filósofos
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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A ÁGORA
Stoa Real
Pequena edificação retangular, ocupada pelo principal magistrado, responsável por sacrifícios oficiais, administração
dos festivais locais, julgamentos de litígios etc
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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A ÁGORA
Teatro do Epidauro
Arquibancada = 55 degraus
Orquestra
Palco
PERÍODO CLÁSSICO
ARQUITETURA
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A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA
PERÍODO CLÁSSICO
ARTE
Kleobis e Bíton
Discóbolo, Míron
Objeto belo em si mesmo
O ideal de belo
Simetria natural do corpo humano
Proporcionalidade
Não estava submetida a função religiosa
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A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA
PERÍODO CLÁSSICO
ARTE
Éfebo de Crítios (480a.C.) – Zeus de Artemísio (470a.C.) – Discóbolo de Míron (450a.C.) – Doríforo de Policleto (440a.C.)
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A conquista da Grécia por Filipe da Macedônia - 338 a.C.
Reinado de Alexandre, o Grande
Expansão do império macedônico
Extinção das cidades-Estados (polis)
Formação de imensos reinos
Consequências na arte e na arquitetura Grega
PERÍODO HELENÍSTICO
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PERÍODO HELENÍSTICO
A ÁGORA
Substituição do senso de cidadania pelo individualismo
ARQUITETURA
Teatro de Priene
Espaço mais compacto
Palco maior
Arquibancada menor
Corredores radiais e transversais
Bancos em desníveis
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PERÍODO HELENÍSTICO
O TEMPLO DE APOLO EPICURO, 
EM BASSAE
ARQUITETURA
Projetado por Ictinos
Apresenta as 3 ordens
Entrada principal a Norte
Primeiro uso da ordem Coríntia
Colunas Jônicas utilizadas no interior da cela
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PERÍODO HELENÍSTICO
O TEMPLO DE APOLO EPICURO, EM BASSAE
ARQUITETURA
Projetado por Ictinos
Apresenta as 3 ordens
Entrada principal a Norte
Primeiro uso da ordem Coríntia
Colunas Jônicas utilizadas no interior da cela
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PERÍODO HELENÍSTICO
ORDEM CORÍNTIA
ARQUITETURA
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PERÍODO HELENÍSTICO
ORDEM CORÍNTIA
ARQUITETURA
Forro em caixotão
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PERÍODO HELENÍSTICO
ARTE
Afrodite de Cnido, de Praxíteles
IMPACTO E DRAMA
Representação de conceitos e sentimentos sob a forma humana
Surgimento do nu feminino
Esculturas mais expressivas
Princípio de Policleto:
Oposição de membros tensos aos relaxados
Tronco sem rigidez
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PERÍODO HELENÍSTICO
ARTE
O soldado gálata e sua mulher
Representação de grupos de figuras
Emoção e dramaticidade
Apreciação da arte por todos os ângulos
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PERÍODO HELENÍSTICO
ARTE
Vênus de Milo
Deusa Afrodite apresentada com tronco despido
Princípio de Policleto
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PERÍODO HELENÍSTICO
ARTE
Laocoonte e seus filhos
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