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PRINCIPIOS CONTÁBEIS I 2016

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HIERARQUIA:
PRINCÍPIOS - ECBC
 POSTULADOS: entidade e continuidade.
 PRINCÍPIOS: Custo histórico como base de valor 
 Denominador Comum Monetário
 Realização das Receitas x Confronto com as Despesas (reconhecimento destas)
 Essência sobre a forma.
 CONVENÇÕES: Objetividade / Materialidade / 
 Conservadorismo / Consistência.
Custo histórico como base de valor Pressupostos: 
PRINCÍPIOS - ECBC
 Muito discutido. É considerado consequência do Postulado da Continuidade.
 Se o Postulado diz que os ativos devem ser registrados “por um valor de entrada”, este princípio define “qual é este valor de entrada”. 
 A contabilidade deve, quando do registro dos ativos adotar o valor original (custo histórico) como base para o registro contábil.
 Considera-se que: no momento da aquisição “ o preço pactuado entre o vendedor e o comprador é a melhor expressão do valor econômico do ativo no ato da transação.”
Pressupostos: 
PRINCÍPIOS - ECBC
 Porquê da discussão: 
 1º ponto: o que fazer com as doações (só se considerariam ativos que custaram algo para a entidade (para comprá-los ou para fabricá-los). Porém os ativos doados também trazem benefícios futuros para a empresa.
 Questão: a empresa não poderia receber doações? 
 2º ponto: o valor não pode ser alterado ( nem mesmo atualizado monetariamente )
 3º ponto: E os ativos criados pela empresa ?
Pressupostos: 
PRINCÍPIOS - ECBC 
 No momento da aquisição, em princípio, é o valor ideal, mas com o passar do tempo:
 1) não reflete o desgaste natural do ativo e as mudanças tecnológicas e obsolescência
2) não considera o problema inflacionário
3) o usuário não tem como obter através das demonstrações financeiras o valor da empresa.
Concluindo: sobre o custo histórico :
PRINCÍPIOS - ECBC
 ativos mensurados pelos valores pagos na época da aquisição
 é objetivo, facilmente verificável e representa o valor com que o ativo foi adquirido 
 desvantagem: o valor deixa de ter representatividade com o passar do tempo / 
 Falha como elemento preditivo de tendências futuras.
 Sempre empregado: estoques, terrenos, prédios, máquinas e equipamentos
Concluindo: sobre o custo histórico :
PRINCÍPIOS - ECBC
 existem várias hipóteses de avaliação por valores de entrada. Como escolher?
 A escolha deverá recair na que conseguir maximizar a função contábil atendendo a 3 variáveis:
 relevância
 objetividade
 praticabilidade
DENOMINADOR COMUM MONETÁRIO :
PRINCÍPIOS - ECBC
 expressa a dimensão financeira da contabilidade
Elementos de diferentes naturezas: 
Ativos
Passivos
Pat. Líquido
Receitas
Despesas
Moeda
corrente 
do País
 São homogenei-
zados em uma única base de avaliação
DENOMINADOR COMUM MONETÁRIO :
PRINCÍPIOS - ECBC
 “As demonstrações contábeis, sem prejuízo dos registro detalhados de natureza qualitativa, serão expressas em termos de moeda nacional de poder aquisitivo da data do último balanço Patrimonial.”
 Marion e Iudícibus 
PRINCÍPIO DA REALIZAÇÃO DA RECEITA:
PRINCÍPIOS - ECBC
 “A receita é considerada realizada e, portanto, passível de registro pela contabilidade quando os produtos e serviços produzidos pela entidade são transferidos para outra entidade ou pessoa física. Com a anuência destas e mediante pagamento ou compromisso de pagamento especificado perante a entidade produtora ”
 Ponto normal do reconhecimento da receita e registro da receita: transferência dos produtos ou serviços ao cliente.
PRINCÍPIO DA REALIZAÇÃO DA RECEITA:
PRINCÍPIOS - ECBC
 Razões para se considerar o momento da venda como o melhor momento do registro:
 neste momento todo o esforço para se obter a receita já foi desenvolvido;
 pode-se verificar com mais objetividade e exatidão o valor de mercado para a transferência;
 neste momento já se conhecem: todos os custos de produção do produto ou serviço transferido; e outras despesas ou dedução de receita diretamente associáveis ao produto ou serviço, tais como: comissões sobre vendas, propagandas, despesas decorrentes de garantia (estimáveis) ;
 pode-se verificar o que se está recebendo em troca: dinheiro, direitos ou até mesmo outros ativos.
 Marion e Iudícibus
PRINCÍPIO DA RECONHECIMENTO DAS DESPESAS E O SEU CONFRONTO COM A RECEITA:
PRINCÍPIOS - ECBC
 O reconhecimento da despesa está relacionado:
 	ao consumo de ativos;
 à ocorrência de um fato gerador de despesas;
 ao seu confronto com as receitas do período	
 ou ao período, quando não for possível o confronto direto com as receitas. 
RECEITAS X DESPESAS :
PRINCÍPIOS - ECBC
Realização da receita
REGIME DE COMPETÊNCIA: “ todas as receitas e despesas devem ser reconhecidas e atribuídas aos períodos contábeis de acordo com a ocorrência de fatos geradores específicos e não pela entrada ou saída de caixa. As despesas deverão, sempre que possível, ser confrontadas diretamente com as receitas reconhecidas no período”.
Reconhecimento das depesas
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
 O Princípio da Continuidade: pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
 O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
 Falta de integridade e tempestividades ocasionam perda de relevância.
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
 O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
 Ao longo do tempo podem ser utilizados de acordo com a situação as seguintes bases:
Custo histórico
Variações do custo histórico
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
Custo histórico: Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações;
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
Variações do custo histórico:
 Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
Variações do custo histórico:
 Valor realizável: Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
Variações do custo
histórico:
 Valor presente: Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
Variações do custo histórico:
 Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; 
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
Variações do custo histórico:
 Atualização Monetária: Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
Variações do custo histórico:
 Atualização Monetária: Moeda não é unidade constante / para que a avaliação do patrimônio mantenha o seu valor original é preciso atualizar a sua expressão formal em moeda nacional / a atualização monetária não representa nova avaliação, mas apenas o ajuste dos valores originais para determinada data.
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
 O Princípio da Competência: determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
 O Princípio da Competência: pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas."
PRINCÍPIO S DE CONTABILIDADE 
PRINCÍPIOS - RESOLUÇÃO CFC
 O Princípio da Prudência: pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais."
PRINCÍPIO DA RECONHECIMENTO DAS DESPESAS E O SEU CONFRONTO COM A RECEITA:
PRINCÍPIOS - ECBC
 O reconhecimento da despesa está relacionado:
 	ao consumo de ativos;
 à ocorrência de um fato gerador de despesas;
 ao seu confronto com as receitas do período	
 ou ao período, quando não for possível o confronto direto com as receitas.

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