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Filo Porifera

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1
Invertebrados Marinhos IInvertebrados Marinhos I
Instituto de Geociências/ Faculdade de Oceanografia
Prof. Mayk de Almeida
FILO PORIFERA 
(Poríferos –
Esponjas – Os 
mais primitivos)
•L. porus, poro, + fera, portador de.
História
• Conhecidas e utilizadas desde a antiguidade
• foram incluídas no primeiro tratado sobre classificação de 
organismos � 350 A.C., na Grécia por Aristóteles � Consideradas 
como plantas
• Grandes naturalistas (Lammarck, Lineu, Cuvier) classificavam as 
esponjas como Zoophyta (animais-plantas) ou Pólipos 
(considerando-as como próximas dos cnidários). 
• R.E. Grant (1765)� criou o nome Porifera. 
• A criação do Filo: Huxley em 1875 e Sollas em 1884, só foi aceita 
no início do século XX.
• A classificação do Filo Porifera é ainda hoje muito 
debatida, desde a definição das espécies até as 
relações entre as classes e subclasses. 
• Os caracteres morfológicos e esqueléticos são 
insuficientes para um estudo filogenético amplo 
• Atualmente complementados por métodos 
bioquímicos, moleculares, embriológicos, histológicos 
e citológicos
2
Animais Filtradores 
Corpo multicelular 
adaptado a filtração da 
água
PORÍFEROS PORÍFEROS -- CORPO COM POROSCORPO COM POROS
• Corpo multicelular adaptado à alimentação por filtração;
• Corpo de remodela-se continuamente para se ajustar ao sistema 
de filtração;
• Teoria: organismos mais primitivos, forma intermediária entre a 
colônia de protozoários e outros metazoários;
• Maioria em água rasa, vivem desde da zona entre-marés até 
profundidades de 5.500 metros
• Organismos sésseis e fixos, alguns capazes de realizar 
movimentos limitados do corpo e suas partes;
• grande maioria fixa em substratos rochosos ou sobre 
conchas e outros animais � Demospongiae colonizam 
substratos arenosos e/ou lodosos. 
• 1mm até 2m de diâmetro e altura; 
• Simetria Radial ou Assimétricos
3
• São descritas cerca de 9 mil spp descritas, só 150 
são dulcícolas;
• Coloração: vermelhas, roxas, amarelas, laranjas, 
marrons e cinzas – pigmentos celulares ou 
endossimbiontes;
• Desenvolvimento embrionário termina na fase de 
blástula.
• Ou seja, não formas camadas embrionárias, 
portanto, nem tecidos organizados;
Estrutura corporal
ASCON SICON LEUCON
Ósculo
Átrio ou 
espongiocele
Poro
• Óstios ou poros incorrentes: 
origem do nome porifera;
� Porócitos.
• Espongiocele ou átrio;
• Ósculo;
• Pinacócitos e pinacoderme;
• Mesoílo ou mesênquima;
• Esqueleto:
� Pode ser composto por 
espículas calcárias, 
silicosas, fibras de 
espongina.
� São importantes na 
taxonomia das esponjas.
• Arqueócitos (amebócitos)
Asconóide
4
TIPOS DE CÉLULAS
• Tanto as células quanto o material esquelético 
encontram-se mergulhados ou aderidos numa 
substância gelatinosa denominada de MESÊNQUIMA
ou MESOÍLO;
• PINACÓCITOS: células afiladas e achatadas que 
recobre a superfície exterior (PINACODERME) e parte 
das interiores (poros). Secretam material que fixa a 
esponja ao substrato.
• Alguns pinacócitos podem se diferenciar em 
MIÒCITOS ou PORÓCITOS
5
MORFOLOGIA
• Mesênquima ou 
mesoílo: 
• camada 
intermediária na 
qual se encontram 
células móveis que 
se deslocam 
intensamente por 
meio de 
pseudópodos. 
CÉLULAS AMEBÓIDES: podem ser de:
- ARQUEÓCITOS: células presentes no mesênquima, 
fagocitários podem captar partículas alimentares na 
pinacoderme ou recebe-las dos coanócitos. (Células 
totipotentes)
- COLÊNCITOS: secretam fibras de colágeno;
- ESCLERÓCITOS (escleroblástulos): secretam 
espículas;
- ESPONGIÓCITOS: secretam espongina;
AmebócitosAmebócitos
((ArqueócitosArqueócitos))
AmebócitosAmebócitos
((ArqueócitosArqueócitos))
•• COANÓCITOSCOANÓCITOS: células ovóides flageladas e com : células ovóides flageladas e com 
colarinho que forram o interior da esponja colarinho que forram o interior da esponja --
COANODERME. Uma extremidade está embebida no COANODERME. Uma extremidade está embebida no 
mesênquima e outra está exposta no átrio.mesênquima e outra está exposta no átrio.
6
Célula típica – coanócito
Funções : 
- digestão intracelular
- fluxo de água 
7
• MATERIAL ESQUELÉTICO: Constituído por 
colágeno, espículas (escleras) calcáreas (CaCO3) ou 
silicosas (SiO2), de fibra de espongina (proteína) ou 
uma combinação dessas estruturas.
Sustentação
• Esqueleto inorgânico –
espículas calcárias ou 
silicosas.
• Esqueleto orgânico –
rede de espongina.
Fibras de espongina
8
EsclerocitosEsclerocitos ouou escleroblastosescleroblastosEsclerocitosEsclerocitos ouou escleroblastosescleroblastos Tipos Morfológicos dos Poríferos
ASCONÓIDES (ASCON): organização 
mais simples, são pequenos e tubulares. 
Sentido da corrente de água:
 
 
Óstios Átrio ósculo 
 
Sentido da corrente de água:
Estrutura mais simples impõem 
limitações quanto ao tamanho corporal
• Exemplos de asconóides:
Características dos asconóides:
• Dimensões reduzidas (mm-cm)
• Forma tubular 
• Compostas por tubos fixados na base 
• Formação de colônias 
• Estrutura simples 
• Menor superfície de filtração 
• Filtração pouco eficiente 
• Mesênquima pouco desenvolvido 
• Cavidade atrial ocupa grande volume 
SICONÓIDE (SYCON): corpo tubular e 
ósculo único. Com parede do corpo mais 
espessa e contém canais radiais ou 
inalantes (forrados por coanócitos) que 
desembocam no átrio. 
Sentido da corrente de água:
átrio
Ósculo
9
• Exemplos de siconóides:
Características:
• Indivíduos com átrio reduzido 
e maior superfície de absorção;
•Espécies maiores que os 
asconóides (cm);
Sycon
Phylum Porifera- Syconoid Type Sponge:
LEUCONÓIDES: organização mais complexa e 
permite o aumento do tamanho das esponjas. 
Apresentam ósculos numerosos, associados à 
câmeras flageladas (forradas por coanócitos).
• Mais alto grau de 
pregueamento.
• Espongiocele reduzida.
•Presença de vários ósculos
•Esponjas de água rasa e 
todas de água doce
10
Sentido da corrente de água:
Óstios canais inalantes Prosópila câmaras flageladas
Apópilacanais exalantesÓsculos
Esponja LeuconoideEsponja LeuconoideEsponja LeuconoideEsponja Leuconoide
(Incrustante)
• Aspectos 
fisiológicos
AlimentaçãoAlimentação
• Digestão: intracelular extra-corpórea, realizada na superfície 
corporal pelos pinacócitos. A intra-corpórea é realizada pelos 
coanócitos e amebócitos (intracelular).
Partículas filtradas: 50 - 1µm
Plâncton, bactérias, vírus, 
material orgânico dissolvido etc.
Obs: todas as células de uma 
esponja são capazes de realizar 
fagocitose
11
Partículas maiores que 50 µm 
não entram pelos óstios, mas 
podem ser absorvidas pela 
pinacoderme externa.
Asbestopluma hypogea
Outras formas de alimentação
Esponjas carnívoras, classe 
Demospongiae – Cavernas marinhas 
e Antártida
Se alimentam de pequenos 
crustáceos e outros animais
Em geral, não possuem sistema 
aqüífero, nem coanócitos
Esponjas + microorganismos
Endossimbiontes: algas verdes (zooclorelas); dinoflagelados 
(zooxantelas, cianobactérias e bactérias)
– a matriz extracelular das esponjas provê um meio rico para 
o crescimento das bactérias, e o hospedeiro se beneficia 
de um estoque de bactérias utilizável em sua nutrição. 
– As esponjas são os únicos metazoários conhecidos a 
manter relações simbióticas com cianofíceas, que 
produzem glicerol e compostos fosfatados para a nutrição 
das esponjas. 
– Esponjas portadoras de cianobactérias funcionam como 
produtores primários, e apresentam um crescimento rápido 
e alta produtividade primária em recifes de coral. 
• Bombeamento de água – Sistema Aqüífero
Em geral um esponja é capaz de filtrar em 5s um volume de água = 
volume doseu corpo;
Esponjas preferem se fixar em locais onde possam estar exposta as 
correntes – Economia de Energia
12
• Transporte Interno: através dos amebócitos e por difusão 
simples;
• Troca de gases: por difusão simples
• Sistema Nervoso: Ausente, contudo, algumas esponjas são 
capazes de condução lenta de estímulos (célula à célula);
• Locomoção: maioria das espécies são fixas ou sésseis, 
algumas são capazes de locomoção limitada (1 a 4 mm/dia);
Outros movimentos:
Contração do corpo;
Constrição dos óstios e ósculo;
Células amebóides estão em 
movimento constante;
Pouco se sabe sobre as taxas de crescimento, mas os dados 
disponíveis sugerem uma grande variação entre as espécies.
Embora algumas espécies tenham um ciclo de vida anual 
(por exemplo, Sycon sp), estimativas baseadas em taxas de 
crescimento conferem idades acima de 1500 anos a 
indivíduos algumas espécies; 
(Lehnert & Reitner, 1997) ���� animais com tempo de vida mais 
longa do planeta. 
Terpios sp. (Filipinas) 
���� 2.3 cm por mês 
sobre corais, 
hidrocorais, moluscos 
e algas, matando-os 
através da liberação de 
uma toxina e por 
sufocamento. 
Reprodução
• ASSEXUADA:
Fragmentação e Regeneração: potencialmente, cada parte de uma 
esponja partida em vários fragmentos (contendo amebócitos) 
poderá reconstituir um novo indivíduo.
Em geral ocorre 
devido à danos 
causados pelas 
correntes ou 
predadores
Artificialmente, para 
experimentos ou 
cultivo
ASSEXUADA:
BROTAMENTO - pequenos brotos laterais que se desenvolvem 
em novos indivíduos, originando as formas coloniais ����
naturalmente ou regeneração de partes danificadas.
BROTAMENTO OU GEMIPARIDADEBROTAMENTO OU GEMIPARIDADE
Indivíduos podem não se depreender do corpo do genitor e 
formar colônias
13
ASSEXUADA:
• GEMULAÇÃO : formam-se agregados de células amebóides 
(totipotentes) indiferenciadas, envoltas por envoltório de 
espongina e dura camada de espículas justapostas. 
• Formas de resistência à condições ambientais severas
• Comum em esponjas de água doce
CÉLULAS CAPAZES CÉLULAS CAPAZES 
DE ORIGINAR NOVAS DE ORIGINAR NOVAS 
ESPONJASESPONJAS
ESPÍCULASESPÍCULAS
GEMULAÇÃOGEMULAÇÃO
SEXUADA: maioria é dióica, 
com fecundação interna; 
com desenvolvimento 
indireto
Espermatozóide - originado 
de coanócitos
Óvulo – originado de 
arqueócitos (amebócitos)
Ovíparas: liberam o zigoto na 
água para o desenvolvimento da 
larva
Vivíparas: Retém o zigoto 
internamente até o 
desenvolvimento de larva
Desenvolve em uma larva livre-
natante — anfiblástula — que sai 
pelo ósculo, fixa-se em um 
substrato e cresce, originando 
novo indivíduo. 
Larvas:
Anfiblástula – Esponjas calcáreas
Celoblástula – esponjas calcáreas
Parênquima – Demospongiae
Triquimeras – Esponjas-de-vidro
Fig. 7.3
14
Principais classes: 
Classe Calcarea
Exclusivamente marinhas
Consideradas as mais primitivas;
Coloração parda, amarelada ou 
avermelhadas.
Espículas 1, 3 ou 4 pontas, sem 
espongina, de carbonato de cálcio;
Sistema aqüífero de três tipos básicos 
(ascon, sicon e leucon)
Altura média de 10 cm e ocorrem em 
águas rasa costeiras;
Ex.: Leucosolenia (asconóide) e Sycon 
(siconóide)
Principais classes: 
Classe Demospongiae
• 95% das espécies recentes;
• A maioria marinha ���� quatro 
famílias dulcícolas;
• Espículas siliciosas com ou sem 
espongina; 
• Espículas silicosas de 2,3 ou 4 
pontas; 
• Em forma de taça ou vaso com 
alturas entre 10 e 30 cm;
• As esponjas utilizadas para banho 
pertence a essa classe;
Principais classes: 
Classe Hexactinellida
(esponjas-de-vidro): 
• Espículas silicosas com 
seis raios (hexactinas), 
• Exclusivamente 
marinhas
• De águas profundas (200 
a 1.000 metros). 
• Não apresentam 
pinacoderme
Aspectos ecológicosAspectos ecológicos
15
• Vários animais se alimentam de esponjas: moluscos, ouriços e 
estrelas-do-mar, peixes tropicais (donzelas, peixes-borboleta) e 
tartarugas
• mecanismos de defesa contra a predação: ampla gama de 
compostos tóxicos
– Tedania e Neofibularia: dermatites dolorosas
� Tedania ignis (Duchassaing & 
Michelotti, 1864) Foto no Quebra-
Mar da Capitania dos Portos em 
Salvador (BA), numa profundidade 
de 2-4 m. Esta esponja é capaz de 
provocar queimaduras na pele 
quando tocada. 
• metabólitos secundários ���� interesse para a farmacologia e a 
pesquisa biomédica. 
– doenças causadas por vírus, bactérias ou fungos. 
– grupo de organismos com maior percentagem de espécies 
produtoras de compostos antibióticos, anti-tumorais e 
antivirais. 
Defesa contra: peixes
ouriços-do-mar
ermitão
gastrópode
Larvas defendidas contra: peixes
anêmonas
Predadores especialistas: moluscos
planárias marinhas
defesas estruturais: espículasdefesas estruturais: espículasdefesas estruturais: espículasdefesas estruturais: espículas
N
H
N
O
Br
Br
N
N
NH
H
H
H
defesas químicas: oroidinadefesas químicas: oroidina
– compostos com atividade antimicrobiana (antibacteriana, 
antifúngica, antiviral). 
– toxinas servem também para a competição por espaço com 
outros invertebrados, como briozoários, ascídias, corais e até 
mesmo outras esponjas. 
– Isto permite a algumas esponjas crescer rapidamente e 
recobrir a fauna e a flora adjacentes. 
- Metabólicos produzidos pelas espojas são amplamente 
utilizados na industria farmacêutica
Comensalismo/Inquilinismo: muito comum. 
• O sistema de canais das esponjas e suas defesas antipredação 
as tornam excelentes refúgios para uma horda de 
invertebrados menores (crustáceos, ofiuróides, poliquetas) e 
alguns peixes (gobídeos e blennídeos). 
DesmospongiaeDesmospongiae
Obs:
Inquilinismo:
É o tipo de comensalismo 
onde o proveito tirado 
(pelo chamado inquilino) é 
um local de abrigo ou 
suporte para o 
crescimento.
16
• As esponjas perfurantes (gêneros Cliona e Aka) escavam 
galerias complexas em substratos calcáreos como corais e 
conchas de moluscos (bioerosão) ���� auxilia no processo de 
crescimento do recife. 
Cliona sp. Esponja perfurante de cor laranja (aqui crescendo no coral Siderastrea 
stellata). Possui papilas inalantes e exalantes agrupadas. Comum exposta à 
luz. Fotografia a 5-15m de profundidade.
• boas indicadoras da qualidade da água: sésseis e 
filtradores ���� distribuição fortemente 
influenciada pela qualidade da água
Importância Econômica
• Algumas espécies de esponjas (Spongia e Hippospongia) são 
usadas como esponjas de banho ���� 16 e 86 US$/kg
• Década de 30 (Flórida, Cuba, Bahamas,Tunísia) ����apogeu 
econômico de exploração das esponjas. 
Importância Econômica
• Infestações bacterianas em 86/90) ����
populações locais nunca mais voltaram à 
abundância anterior 
• aumento da coleta no Mediterrâneo ����
declínio nas populações nativas
• Obs: Não se conhecem no Brasil 
localidades com abundância de esponjas 
de banho ���� espongicultura

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