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MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
Bases motivacionais do comportamento
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CONCEITOS BÁSICOS
Instinto - durante o final do século XIX e início do século XX, o uso indiscriminado e exagerado do termo “instinto”, por muitos psicólogos, reduziu o termo a uma explicação generalizada para comportamentos que não eram bem compreendidos.
Reflexo – (original ou adquirido) era essencialmente uma interpretação de como o meio ambiente controla o comportamento (CUNHA, 1965).
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CONCEITOS BÁSICOS
Padrões de ação fixa – antigamente denominados comportamentos instintivos os padrões de ação fixa referem-se a comportamento de aparecimento abruto no repertório comportamental do sujeito não requerendo treino nem experiência anterior.
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CONCEITOS BÁSICOS
Hipotálamo – pequena estrutura cerebral, intimamente relacionada aos estados motivacionais, que se constitui em um conjunto de aproximadamente 20 núcleos interconectados que servem a distintas funções.
Feixe prosencefálico medial  - conjunto de fibras que unem o hipotálamo a outras estruturas límbicas.  Funcionalmente ele se aproxima de um centro de prazer do cérebro humano.
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HIPOTÁLAMO
Hoje, sabe-se que existem centros hipotalâmicos para controlar a alimentação, a sede, o comportamento sexual, materno, dentre outros. Tais comportamentos são desencadeados a partir da estimulação de centros excitatórios e finalizados ou evitados a partir de centros inibitórios. 
Pode existir, por exemplo, muita circularidade na definição de sede como uma tendência para beber, ou seja, a definição dessa motivação depende das variações do comportamento consumatório - pouca sede, bebe-se pouco; muita sede, bebe-se muito. 
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TEORIA DE LORENZ
Lorenz (1965) diferenciou instinto de aprendizagem, sustentando que os instintos eram inatos e não dependiam de experiência, enquanto a aprendizagem era o oposto – comportamento totalmente adquirido como resultado da experiência do individuo. 
Os tipos de comportamento, formalmente descritos como inatos ou aprendidos, representam apenas duas extremidades de uma graduação contínua, nas quais todas as possíveis interações podem ser observadas.
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ETOLOGIA
Os primeiros etologistas acreditavam que a maior parte do comportamento animal era instintivo ou pré-programado, e não era afetado, em grande extensão, pela experiência. Os psicólogos reivindicavam que o aprendizado e a experiência eram os principais determinantes do comportamento. Hoje, a maioria dos estudiosos do comportamento animal acredita que nenhum desses pontos de vista está completamente correto, e o atual foco está centrado nas interações entre genótipo/ambiente, fisiologia e experiência como determinantes do comportamento. 
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CONCEITOS BÁSICOS
Amígdala – estrutura neural em forma de amêndoa composta por uma coleção de núcleos associados a diferentes emoções e a percepção das expressões faciais de outras pessoas e também do próprio comportamento do sujeito.
Vias neurotransmissoras – aglomerado de neurônios que se comunicam entre si utilizando um determinado neurotransmissor.
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PSICOLOGIA COGNITIVA
Estudo de como as pessoas percebem, aprendem, lembram e pensam a informação.
Entre os campos relevantes estão a linguística (como a linguagem e o pensamento interagem?), a psicologia biológica (quais são as bases fisiológicas da cognição) a antropologia (qual a importância do contexto cultural) e os avanços tecnológicos, como a inteligência artificial (como os computadores processam a informação).
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MÉTODOS COGNITIVOS PARA O ESTUDO DE COMO AS PESSOAS PENSAM
Experimentos;
Técnicas psicobiológicas;
Auto-avaliações;
Estudos de caso;
Observação naturalista;
Simulações por computador;
Inteligência artificial.
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PSICOLOGIA COGNITIVA
Os psicólogos cognitivos estudam as bases biológicas da cognição, bem como a atenção, a consciência, a percepção, a memória, o imaginário, a linguagem, a solução de problemas, a criatividade, a tomada de decisões, o raciocínio, as mudanças na cognição em termos de desenvolvimento que ocorrem durante a vida, a inteligência humana, a inteligência artificial e vários outros aspectos do pensamento humano.

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