Buscar

1 prática LeideOhm

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DF - CCEN - UFPB FÍSICA EXPERIMENTAL II 
Prof. Dr. Umbelino F. Neto 1ª Experiência - LEI DE OHM 
 
Sumário 
Nesta prática o aluno terá a oportunidade de verificar a 
validade da Lei de Ohm para uma resistência ôhmica, bem 
como estudar. A relação Tensão-Corrente para um elemento 
de circuito cujo comportamento é não-ôhmico. 
 
1 Introdução 
Dizemos que um elemento de circuito obedece à Lei de Ohm 
quando a corrente que por ele flui é diretamente proporcional 
à tensão elétrica (voltagem) aplica aos seus terminais. 
Expressamos isso matematicamente por: 
 V = R x I (eq. 1) 
onde V é a diferença de potencial (ddp) aplicada, I a corrente 
que flui e R é o que chamamos de resistência do material, uma 
vez que isso caracteriza a resistência que o elemento oferece à 
passagem da corrente. Se obtivermos diversos pares de valores 
(V, I) medidos no laboratório, a relação linear expressa na 
Equação 1 resultará numa linha reta se representada 
graficamente na forma V versus I. Quando V é dado em Volts e 
I em Ampéres, R tem como unidade de medida, o Ohm. 
Para um elemento de circuito não-ôhmico, como o próprio 
nome sugere, a relação entre V e I não é linear, ou seja, não há 
um único valor de R. Em outras palavras, o gráfico V versus I 
não será uma linha reta. 
 
2 Procedimento 
No laboratório você estudará o comportamento V versus I para 
um resistor cujo valor para R é conhecido, bem como para uma 
pequena lâmpada de bicicleta. As voltagens serão fornecidas 
pelo instrutor em valores pré-determinados e disponíveis na 
fonte em sua frente. Ao ser anunciado um determinado valor 
de V, você deverá medir o correspondente valor de I, anotando 
os pares (V, I) numa tabela separada para cada elemento; 
lâmpada ou resistor. As unidades de medida deverão ser 
cuidadosamente observadas e anotadas na tabela. 
Os circuitos a utilizar serão recebidos em montagem quase 
definitiva, cabendo a você fazer algumas conexões. As medidas 
de I serão executadas com o auxílio de um multímetro, como 
os valores de V são fornecidos simultaneamente para todo o 
laboratório, todos os alunos farão as medidas praticamente ao 
mesmo tempo. Anote os valores V, I num rascunho para 
elaboração posterior do relatório. 
Faça o mesmo para cada associação em série e em paralelo. 
Tenha o cuidado de identificar cada tabela para o caso de uma 
resistência, associação em série e associação em paralelo. 
Agora faça o mesmo para o caso da lâmpada de bicicleta. Este 
é o caso de um material não ôhmico. 
 
3 Dados 
Os dados consistem em quatro tabelas, portanto cada tabela 
deverá ter um título, e cada coluna encabeçada pelo símbolo 
da grandeza a ela representada, com a unidade de medida 
entre parênteses. Exemplos: V(Volts), I(mA), etc. 
 
4 Análise dos Dados 
Com base em cada tabela deve ser construído um gráfico com 
V no eixo das ordenadas e I no eixo das abscissas. Faça os 
gráficos em papel milimetrado. Coloque um título para cada 
gráfico. (de acordo com cada tabela correspondente) e 
identifique os eixos (V e I) com as respectivas unidades entre 
parênteses. 
A escolha da escala adequada nos eixos é importante. Ela deve 
se r escolhida de modo a permitir representar todo o intervalo 
de valores medidos e ao mesmo tempo ser de fácil leitura. 
Você não precisa dilatar a escala para usar todo o papel, mas 
deve usar espaço suficiente para representar 
confortavelmente seus dados. 
 
Em cada gráfico, um ponto corresponderá a um par (V, I). Não 
é necessário escrever nos eixos as coordenadas de cada par. 
No caso dos resistores, você deverá verificar que os pontos se 
concentram ao longo de uma reta. Use uma régua para traçar 
a reta que melhor se adapte aos dados. No caso da lâmpada os 
pontos não estarão dispostos sobre uma reta. Use a mão livre 
para traçar uma curva suave que melhor se ajuste aos seus 
pontos. 
Note que no caso dos resistores, a resistência R é dada pela 
declividade da reta. Determine esta declividade para cada um 
dos gráficos. No caso das associações série e em paralelo 
utilize os valores das resistências fornecidas pelo fabricante 
para o cálculo da resistência equivalente. Compare este valor 
com aquele obtido pela declividade da reta no gráfico. 
Apresente os cálculos de forma clara e detalhada. 
No caso da lâmpada não há um único valor de R: o valor da 
resistência varia conforme a tensão aplicada. Determine o 
valor de R para três valores diferentes de I, dois próximos ao 
extremo e uma aproximadamente no meio do intervalo. Para 
cada ponto temos uma declividade diferente, que podemos 
considerar uma resistência local, dada pelo valor da tangente á 
curva nestes pontos. 
 
5 Resultados 
Exponha e discuta os resultados obtidos, discutindo 
dificuldades encontradas durante a realização da experiência e 
de que modo podem influir nos seus resultados. 
 
 
 
 
 
TABELA 1: 
 TENSÃO ( ) CORRENTE ( ) 
MEDIDA 1 
MEDIDA 2 
MEDIDA 3 
MEDIDA 4 
MEDIDA 5 
MEDIDA 6 
MEDIDA 7 
MEDIDA 8 
MEDIDA 9 
MEDIDA 10 
 
TABELA 2: 
 TENSÃO ( ) CORRENTE ( ) 
MEDIDA 1 
MEDIDA 2 
MEDIDA 3 
MEDIDA 4 
MEDIDA 5 
MEDIDA 6 
MEDIDA 7 
MEDIDA 8 
MEDIDA 9 
MEDIDA 10 
 
TABELA 3: 
 TENSÃO ( ) CORRENTE ( ) 
MEDIDA 1 
MEDIDA 2 
MEDIDA 3 
MEDIDA 4 
MEDIDA 5 
MEDIDA 6 
MEDIDA 7 
MEDIDA 8 
MEDIDA 9 
MEDIDA 10 
 
TABELA 4: 
 TENSÃO ( ) CORRENTE ( ) 
MEDIDA 1 
MEDIDA 2 
MEDIDA 3 
MEDIDA 4 
MEDIDA 5 
MEDIDA 6 
MEDIDA 7 
MEDIDA 8 
MEDIDA 9 
MEDIDA 10

Outros materiais