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Relatório Ensaio de Compactação

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INTRODUÇÃO 
 Os alunos da classe de Mecânica dos Solos II com a ajuda da professora Camila das Faculdades Integradas de Caratinga (FIC/DOCTUM), conduziram o tão necessário ensaio de Compactação Proctor Normal. Esse método de análise dos solos se diz respeito à quando se quer determinar a densidade máxima de um maciço terroso qualquer. 
 A palavra ‘Proctor’ é originária de um engenheiro chamado Ralph Proctor que no ano de 1933 nos mostrou que a densidade de um solo seco, para um determinado esforço de compactação, depende da quantidade de água que o solo contém durante a compactação do solo. Sua metodologia foi posteriormente normatizada nos Estados Unidos pela A.A.S.H.O (American Association Of State Highway Officials) e no Brasil para sua execução foi criada a norma ABNT NBR 7182/1986 – Ensaios de Compactação.
OBJETIVO
 Este ensaio trata-se em compactar o solo em um cilindro, a fim de determinar através da variação da umidade, a forma de obter o ponto de compactação máxima. Pode-se ser realizado em três níveis de energia de compactação, sendo eles o normal, intermediário e modificado. Neste ensaio, foi usado o método usado foi o Normal (Tabela 1).
APARELHAGEM
 Os materiais/ferramentas utilizadas foram:
1 Pipeta
1 Estufa
1 Balança
1 Peneira número 4,8
5 cápsulas
1 Espátula
1 Soquete
1 Molde Proctor
4 KG de solo (seco ao ar livre)
ENERGIA DE COMPACTAÇÃO
 Chama-se energia de compactação ou esforço de compactação ao trabalho executado, referido a unidade de volume de solo após compactação. A energia de compactação é dada pela seguinte fórmula:
Sendo:
M – Massa do soquete
H – Altura de queda do soquete
Ng – o número de golpes por camada
Nc – número de camadas
V – Volume de solo compactado
 O ensaio Proctor Normal utiliza o cilindro de 10 cm de diâmetro, altura de 12,73cm e volume de 1.000 cm3 é submetida a 26 golpes de um soquete com massa de 2,5Kg e caindo de 30,5cm. Corresponde ao efeito de compactação com os equipamentos convencionais de campo.
EXECUÇÃO DO ENSAIO
 As etapas necessárias para o ensaio serão descritas a seguir:
Captar amostras de solo seca para execução do ensaio;
Peneirar os 4 quilogramas necessárias para a execução do ensaio e atentar-se a ser restrito ao peso solicitado;
Misturar a amostra de solo como cerca de 200 ml de água em uma bandeja para execução do primeiro ensaio.
Adicionar a mistura de solo e água no molde Proctor e executa-se 26 golpes com o soquete do equipamento;
Pesar o corpo de prova após os golpes, e posteriormente o leva até ao aparelho extrator;
Pesar previamente uma cápsula vazia e então coletar um pouco do solo compactado, colocar na cápsula e pesar novamente; 
Levar a cápsula com o solo a estufa por 24 horas para identificar a umidade perdida;
Repetir os processos D ao G usando a mesma amostra de solo umedecido em mais 2 ensaios;
Descartar a primeira amostra e produzir mais quatro, uma de cada vez, ensaiando 3 vezes o solo umedecido para cada;
DADOS DO ENSAIO
 Os dados obtidos com as amostras estão descritos abaixo:
	1ª AMOSTRA
	Solo seco
	4,0 kg
	
	Cápsula vazio
	14,00 g
	
	Solo umedecido compactado
	4,37 kg
	
	Cápsula com solo sem tampa/com tampa
	67,15/74,06 g
	2ª AMOSTRA
	Solo seco
	4,0 kg
	
	Cápsula vazio
	14,33 g
	
	Solo umedecido compactado
	4,40 kg
	
	Cápsula com solo sem tampa/com tampa
	66,25/74,09 g
	3ª AMOSTRA
	Solo seco
	4,0 kg
	
	Cápsula vazio
	14,45 g
	
	Solo umedecido compactado
	4,39 kg
	
	Cápsula com solo sem tampa/com tampa
	65,6/74,25 g
	4ª AMOSTRA
	Solo seco
	4,0 kg
	
	Cápsula vazio
	14,55 g
	
	Solo umedecido compactado
	4,24 kg
	
	Cápsula com solo sem tampa/com tampa
	63,72/74,73 g
	5ª AMOSTRA
	Solo seco
	4,0 kg
	
	Cápsula vazio
	13,70 g
	
	Solo umedecido compactado
	4,23 kg
	
	Cápsula com solo sem tampa/com tampa
	61,63/74,05 g
Tabela 1: Dados dos Ensaios
CÁLCULOS E RESULTADOS
 TEOR DE UMIDADE
 A fórmula para que se determine o teor de umidade das amostras é demonstrada abaixo:
Sendo:
H% - Teor de Umidade
Pa – Peso do Solo Aparente 
Ps – Peso do Solo Seco
1ª AMOSTRA 
2ª AMOSTRA
3ª AMOSTRA
4ª AMOSTRA
5ª AMOSTRA
 MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA
Sendo:
Ys – Massa específica aparente seca (g/m3)
Ph – Peso úmido do solo compactado (g)
V – Volume útil do molde cilíndrico (cm3)
H – Teor de umidade do solo compactado (%)
1ª AMOSTRA
2ª AMOSTRA
3ª AMOSTRA
4ª AMOSTRA
5ª AMOSTRA
 CURVA DECOMPACTAÇÃO
CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Com os ensaios feitos no laboratório de solos foi possível determinar o teor de umidade e consequentemente sua densidade máxima, além é claro, de suas respectivas massas específicas. Quanto a curva de compactação vista acima, o ponto de umidade ideal foi o da amostra de número 2 que nos prova que o ensaio não obteve sucesso nos cálculos e consequentemente em todas as etapas posteriores. Importante salientar, que o erro não foi quanto aos cálculos, mas sim aos valores obtidos em laboratório. A forma correta de proceder neste momento, seria refazer o ensaio.
 Este ensaio de compactação teve a intenção de reproduzir tudo o que foi aprendido pelos alunos na sala de aula de uma forma prática, estudando todas as relações entre energia de compactação, teor de umidade e a densidade aparente.
IMAGENS

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