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4ª AULA HIDRÁULICA Sistemas Hidráulicos ELABORAR UM CIRCUITO HIDRÁULICO FUNDAMENTAL COM ATUADOR LINEAR UTILIZANDO VD 4/3 VIAS CENTRO EM TANDEM CENTRADA POR MOLA, PARA AVANÇAR E RETORNAR UM CILINDRO DE DUPLA AÇÃO COM VÁLVULA DE ALÍVIO, RESERVATÓRIO E MANÔMETROS. UTILIZAR SIMBOLOGIA PADRONIZADA. CIRCUITO HIDRÁULICO FUNDAMENTAL COM ATUADOR LINEAR VAZÃO INDUZIDA Quando fornecemos uma vazão qualquer a um cilindro hidráulico de duplo efeito, na tomada de saída do fluido (no avanço ou retorno) teremos uma vazão que poderá ser maior ou menor do que aquela primeira. Filtros, dutos de retorno e válvulas em geral que receberão fluido proveniente de cilindros, devem sempre ser dimensionados à partir da máxima vazão (Qir). PRESSÃO INDUZIDA Um duto, filtro de retorno , ou qualquer outra resistência à saída de fluido do cilindro, pode criar uma pressão induzida. Esta poderá ser maior ou menor do que a pressão fornecida ao cilindro. Vejamos a pressão induzida pelo avanço do cilindro e a induzida pelo retorno do cilindro. TIPOS DE VÁLVULAS REGULADORAS DE FLUXO As válvulas reguladoras de fluxo controlam a velocidade dos atuadores restringindo a quantidade de fluido que passa através delas em uma unidade de tempo. Podem ser unidirecional ou permitir a passagem do fluxo nas duas direções ELABORAR UM CIRCUITO HIDRÁULICO FUNDAMENTAL COM ATUADOR ROTATIVO UTILIZANDO UM REGISTRO OU VÁLVULA REGULADORA DE FLUXO PARA CONTROLAR ROTAÇÃO. PREVER VÁLVULA DE ALÍVIO, RESERVATÓRIO E MANÔMETROS. UTILIZAR SIMBOLOGIA PADRONIZADA. CIRCUITO HIDRÁULICO FUNDAMENTAL COM ATUADOR ROTATIVO CONTROLADA POR REGISTRO ELABORAR UM CIRCUITO HIDRÁULICO FUNDAMENTAL COM ATUADOR ROTATIVO UTILIZANDO UMA VD 4/3 VIAS , CENTRADA POR MOLA, PARA CONTROLAR ROTAÇÃO NOS DOIS SENTIDOS. PREVER VÁLVULA DE ALÍVIO, RESERVATÓRIO E MANÔMETROS. UTILIZAR SIMBOLOGIA PADRONIZADA. CIRCUITO HIDRÁULICO FUNDAMENTAL COM ATUADOR ROTATIVO ACIONADO POR VÁLVULA DIRECIONAL CIRCUITO COM VÁLVULA DE RETENÇÃO PILOTADA PARA ABRIR Com essa válvula permite-se a passagem do fluxo em um sentido e no outro a passagem é bloqueada. Mas, uma vez efetuada a pilotagem da válvula, se libera a passagem anteriormente bloqueada. É utilizada nos sistemas hidráulicos quando o fluido tem que circular sem obstáculos em um sentido, deixando bloqueado no sentido oposto, mas num determinado momento, o liquido bloqueado pode voltar e ficar livre, por exemplo, quando o êmbolo do cilindro deve suporta uma carga externa(peso), pois sua posição não pode variar. Normalmente é utilizado quando se empregam válvulas direcionais, pois nestas sempre ocorrem perdas por fugas. TIPOS DE VÁLVULAS REGULADORAS DE FLUXO As válvulas reguladoras de fluxo controlam a velocidade dos atuadores restringindo a quantidade de fluido que passa através delas em uma unidade de tempo. Podem ser unidirecional ou permitir a passagem do fluxo nas duas direções VÁLVULA REGULADORA DE FLUXO POR RESTRIÇÃO DE ORIFÍCIOS A passagem de um fluido por um orifício é um método simples de controle de vazão. O controle pode ser por orifício fixo ou ajustável como no caso de uma válvula de agulha. VÁLVULA DESACELERADORA É uma válvula de duas vias modificada, com mola atuando no carretel, atuada através de um cames, utilizada para desacelerar a o deslocamento do cilindro. O cames é acionado em um determinado ponto do percurso da haste do cilindro fechando a válvula gradualmente. Isso permite variar o orifício que vai gradualmente aumentando a contra- pressão no cilindro devido a restrição na vazão. CIRCUITO COM CONTROLE DE VELOCIDADE NO FINAL DE CURSO - VÁLVULA DESACELERADORA CIRCUITO REGENERATIVO Será regenerativo quando o fluido que sai do lado da haste do cilindro é dirigido para o lado do pistão para aumentar a velocidade d avanço. Vejamos o esquema abaixo: o duto (1) recebe fluido vindo da bomba e que se interliga com dutos (2) e (3). Suponhamos que um cilindro alimentado com uma pressão de linha de 20 kgf/cm², pressão limitada pela válvula de segurança. Se a área do pistão é de 6 cm² e área da coroa anular de 4 cm² teremos duas forças em sentidos contrários. Então Fa = 120 Kgf /cm² e Fr = 80 Kgf /cm² , e a força resultante será de Ft = 40 Kgf /cm². CIRCUITO REGENERATIVO VÁLVULAS DE ATUAÇÃO POR PRESSÃO CIRCUITO EM CONTRABALANÇO CIRCUITO EM SEQUÊNCIA Associação de válvulas em paralelo Circuito de segurança para motor hidráulico Exercício. projetar um circuito para elevar uma carga de 5.000 kgf a uma altura de 60 cm (curso). Dados: • pressão máxima = 50 bar ( 1,02 BAR = 1,0332 Kgf/cm2 ) = 1 bar ~ 1 kgf/cm2 • velocidade de subida da carga = 14 cm/segundo • rendimento total da bomba de 85 % pede-se: 1. considerar um fator de segurança de 25 % na força. 2 .dimensionar o atuador pela força (F+ FX (F.S)) e escolher o comercial 3. Calcular a vazão da bomba pela velocidade e área do cilindro no avanço 3. dimensionar as tubulações de sucção, pressão e retorno pela velocidades recomendadas conforme Vickers 4. calcular as pressões e vazões induzidas 5. calcular a potência necessária ao trabalho 6. dimensionar o reservatório 7. desenhar o circuito prevendo válvula de alívio, segurança na carga, filtro, manômetro. VELOCIDADE NA TUBULAÇÃO: A velocidade com que o fluido hidráulico passa pela tubulação é um fator importante de projeto, pois a velocidade provoca um atrito com as paredes da tubulação. Geralmente, a faixa de velocidade de fluxo recomendada pelos fabricantes é: VICKERS Linha de sucção = 6 a 12 dm/s Linha de pressão e retorno = 20 a 60 dm/s RACINE - Sucção : 60,96 a 121,92 cm/s - Retorno : 304,8 a 457,20 cm/s - Para pressão abaixo de 210 bar: 762,2 a 914,14 cm/s - Para pressão acima de 210 bar: 457,2 a 509,6 cm/s Classificação Schedule de tubos, segundo a norma ASTM A 120. Potencia hidráulica Potência de uma bomba APLICAÇÕES Veículos híbridos acionados por MCI conjugado com energia hidráulica A estratégia de funcionamento deste sistema hídrido é carregar o acumulador durante os eventos de frenagem e usar esta energia hidráulica armazenada para movimentar o veículo. O modo de operação : - na frenagem a bomba succiona óleo do reservatório de baixa pressão e carrega o acumulador de alta pressão; - na aceleração com acumulador o veículo pode utilizar a energia do óleo contido no acumulador pressurizado, ou seja, a transferência de energia hidráulica é realizada diretamente do acumulador para a transmissão, sem atuação do motor a combustão; CAMINHÕES FREIOS PARA MÁQUINAS INDUSTRIAIS figura abaixo mostra um esquema simplificado deste tipo de freio. Nele são mostrados o cilindro de freio, que recebe a pressão hidráulica do sistema de acionamento; os pistões do cilindro, que se movem aplicando a sapata sobre o tambor; as sapatas, que consistem no suporte metálico e na lona de freio; o tambor, que é a parte que gira do conjunto e é solidário à roda em veículos; O cabo, que serve para aplicar o freio manualmente através da alavanca do freio; e o ajustador de folga, que move a lona para mais perto do tambor conforme esta vai sendo desgastada, diminuindo o curso até a frenagem. Embreagem mecânica A aplicação de sistemas hidráulicos torna-se necessária em casos onde a força da placa de pressão do platô é maior, como, por exemplo, veículos comerciais leves e alguns médios. O sistema hidráulico proporciona maiores possibilidades de multiplicação deforça, contando, além das alavancas mecânicas (pedal e garfo de embreagem), com a relação hidráulica entre cilindro mestre e auxiliar. Cada fabricante tem suas variantes de pedal, cilindros mestres, auxiliares, tubulações, garfos de acionamento, discos e platôs de embreagem. A combinação destes deve atender a todos os veículos. TRANSPORTE NAVAL ESQUEMA SIMPLIFICADO DE UM LEME APLICAÇÕES Princípio de funcionamento de bombas centrífugas cavitação
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