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Parasitologia Veterinária

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Parasitologia
1
 Vetor
Inseto que transporta o agente etiológico
MECÂNICO
Não ocorre multiplicação, apenas transporta.
Ex: algumas moscas
BIOLÓGICO
O agente etiológico faz um ciclo propagativo e/ou evolutivo
Ex.: plasmódio e anopheles
PORTAS DE ENTRADA
PER OS : entram pela boca (principalmente)
Através de água, alimentos, ar, fomites (instrumentos inanimados)
Ocorre com a maioria dos enteroparasitas veiculadores de agentes etiológicos
PER CUTEM : entram pela pele
Penetração activa: LFI (larva filarióide infectante)
Penetração passiva: inoculação pela acção de picadas de insectos
VIA MUCOSA ou CONJUNTIVA
VIA INALATÓRIA
PLACENTA 
VIAS GENITAIS
Parasitas
5
Drogas anti-parasitárias 
e 
evolução de resistência
6
Características essenciais para drogas anti parasitárias
http://www.tulane.edu/~wiser/protozoology/notes/drugs.html
7
Algumas drogas anti parasitárias e suas dosagens terapêuticas
8
Evolução de mecanismos de resistência a drogas
http://www.tulane.edu/~wiser/protozoology/notes/drugs.html
9
Como um parasita pode afetar o seu hospedeiro
Caso raro de miíase ocular
Ovos de Dermatobia hominis
10
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
OBJETIVO DO CÓDIGO
“ Promover a estabilidade e a universalidade dos nomes
 científicos dos animais e assegurar que o nome de cada
 táxon seja único e distinto.”
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO CÓDIGO
1º- ESTABILIDADE- nome correto de um táxon não deve ser
 alterado injustamente
2º- CLAREZA- Todos tem que entende-lo em todo o mundo e
 em todas as especialidades
3º- UNIVERSALIDADE- Todos devem segui-lo
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
REGULAMENTAÇÕES DO CÓDIGO
» Só regulamenta 3 níveis taxonômicos:
	- Grupo espécie: espécie e subespécie
	- Grupo gênero: gênero e subgênero
	- Grupo família: 
		- superfamília
		- família
		- subfamília
		- tribo
		- outras necessárias
» Outros níveis taxonômicos não tem regulamentação
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
CONCEITOS IMPORTANTES DO CÓDIGO
Nome disponível- quando um zoólogo propõe um nome que está
 totalmente de acordo com as regras do código.
Nome válido- é o nome disponível que cumpre as condições 
 taxonômicas
Exemplo: Musca musca e Musca robusta
- os dois podem ser disponíveis (cumpre a regulamentação)
- podem ser os dois válidos (espécies diferentes)
- pode ser só um válido (sinônimos)
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica 
 REQUISITOS PARA A DISPONIBILIDADE
1- Após 1757 deve ser publicado (após 1950 não anônimo)
2- O nome deve ser latino ou latinizado (mais de 2 letras)
3- Deve aplicar consistentemente a nomenclatura binomial
4- Após 1960 não pode ser proposto como “variedade” ou “forma”
 
5- Um nome do grupo da família deve estar baseado em um nome
 válido de um gênero incluído na família
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
REQUISITOS PARA A DISPONIBILIDADE
6- O nome DEVE ser acompanhado de uma descrição do táxon,
 mínimo necessário para a identificação por outros zoólogos ou 
 uma referência bibliográfica definida a um enunciado descritivo
7- A partir de 1º de janeiro de 1931 os gêneros novos necessitam 
 a fixação de uma espécie tipo.
8- A partir do último código, DEVE ser designado um exemplar 
 TIPO
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
DEFINIÇÃO DE PUBLICAÇÃO
» Impressa com fins permanentes e científicos
» Acessível por qualquer zoólogo que esteja interessado
» Número suficiente de exemplares distribuídos em todo o mundo
» Depositados em várias bibliotecas de alto nível
» Possível obter separatas com ou sem cargo
» As separatas devem ser cópias simultâneas (todas iguais)
» A partir do último código são aceitas fotocópias que o editor 
 garanta que são iguais aos originais e com fins científicos e de
 permuta
» São proibidos fitas, microfichas e microfilmes
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
FORMAÇÃO DE NOMES
REGRAS GERAIS
» Palavras em latim ou latinizadas (qualquer origem)
» 2 ou mais letras
» Seguir os apêndices para transliteração e latinização
» Permitido o uso de “j”, “k”, “w” e “y”
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
FORMAÇÃO DE NOMES
REGRAS GERAIS
»Erros ortográficos não alteram a disponibilidade do nome
» O código não exige etimologia
» Nomes compostos devem ser unidos
Ex: Calliphora terrae novae = C. terraenovae
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
FORMAÇÃO DE NOMES
REGRAS GERAIS
» Não usar acentos ou hífen (exceto no caso anterior)
 Nesse caso, trocar a grafia para a correta, sem alterar a
 disponibilidade. OBS: müller = mueller
» O nome do autor e a data não forma parte do nome, recomenda-se 
 o uso, pelo menos, uma vez nas publicações
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
FORMAÇÃO DE NOMES
1- Grupo espécie
» Espécie: binômio (nome genérico + nome específico)
 Ex: Bunodosoma cangicum
» Subespécie: trinômio (sem parênteses)
 Ex: Bunodosoma cangicum brasiliensis
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
FORMAÇÃO DE NOMES
1- Grupo espécie
» Se for um adjetivo deve concordar em gênero gramatical com
 o nome genérico (se for transferido a outro gênero deve alterar)
» Nunca deve ser usado sozinho
» Grafado em minúscula
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
FORMAÇÃO DE NOMES
1- Grupo gênero
» Inclui gênero e subgênero
» Deve se basear em uma espécie tipo
» Inicial maiúscula
» Subgênero deve aparecer entre parênteses
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
FORMAÇÃO DE NOMES
1- Grupo família
» Condições para criar uma categoria supragenérica
	- basear-se em um gênero tipo
	- derivar o nome do nome do gênero tipo
» Começa com maiúscula
» Uninomiais, substantivo, plural 
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
FORMAÇÃO DE NOMES
1- Grupo família
» Família e subfamília: devem ser tratados como femininos
» Terminações:
	- OIDEA: superfamílias (recomendação)
	- IDAE: família
	- INAE: subfamília
	- INI: tribos (recomendação)
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Autoria
» Autor ou autores de um nome- a pessoa ou as pessoas que primeiro o publicam, seguindo os critérios de disponibilidade.
» A citação do nome do autor é facultativa
» No caso de citar, deve ser feita em seguida ao nome científico sem qualquer sinal de pontuação entre eles
Ex: Cancer pagurus Linnaeus
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Autoria
» Nova combinação: transferir uma espécie de um gênero a outro. O autor original deve ir entre parênteses
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Lei de Homonímia
» Quando um mesmo nome é aplicado a dois o mais taxa
 do mesmo grupo
» O Código proíbe os homónimos dentro do grupo família 
 e gênero, e no grupo espécie dentro de cada gênero.
» Dois nomes específicos serão homónimos se todo o binômio
 é igual.
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Lei de Homonímia
No grupo família o Código desconsidera os sufixos no
 tratamento das homonímias (Chrysopidae e Chrysopinae 
 são homónimos caso sejam referidos a táxons diferentes)
Grupo gênero- uma única letra já diferencia. Não gera homônimos.
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Lei de Sinonímia
» Quando um táxon têm dois ou mais nomes distintos. 
» É um problema taxonômico
» Um nome será válido e o outro apenas disponível
» Por diversas razões algum zoólogo pode propor um nome para o que pensa ser uma nova espécie, sem se dar conta da existência de um nome prévio.
» Nomenclator Zoologicum (Neave, 1940)
 
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Lei de Prioridade
“ O nome válido de um táxon é o nome disponível mais
antigo aplicado a ele”
» Exceções:
	- se o nome for considerado um nomen oblitum
	- se a comissão validar outro nome expressamente
Nomen oblitum- “nome esquecido”. Um nome que permaneceu sem uso como sinônimo sênior na literatura durante mais de 50 anos.
	
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Lei de Prioridade
» A prioridade do nome de um táxon não é alterado por uma elevação ou redução de escalão dentro do mesmo grupo
» Se o nome mais antigo for contrariar o uso geral, pode requerer que a Comissão decida que nome utilizar
» Se o nome mais antigo for inválido ou não disponível deve ser utilizado outro nome dos táxons coordenados, incluindo sinônimos
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Lei de Prioridade
» A alteração ou correção de grafia não afeta lei da prioridade
» O nome mais antigo deve ser definido pela data de
 publicação
» No caso de publicação simultânea ou vários nomes na
 mesma publicação, o primeiro revisor decide qual utilizará.
 Deve pensar na estabilidade e universalidade.
» Se não houver razão para a escolha,. Deve-se escolher o que
 primeiro aparece na publicação.
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Lei de Prioridade
» Em caso de sinonímia, o sinônimo mas antigo será o nome válido e se chama de sinônimo senior, os demais serão sinônimos juniores que deverão ser descartados.
» Em caso de homonímia, o táxon mais antigo, homônimo senior, é privilegiado e fica de posse do nome, o táxon que possui um homônimo júnior deve receber um nome novo. 
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Tipificação
» Conceito de tipo: Um tipo é um objeto que fixa um nome
aplicado a um táxon que contém esse objeto.
» Qualquer nome dos três grupos (família, gênero e espécie) possui o que se chama de um tipo. 
» O tipo de um nome de um grupo família é um gênero-tipo. » O tipo de um nome genérico ou subgenérico é uma espécie-tipo.
» O tipo de um nome específico ou subespecífico pode ser um espécime ou um conjunto de dois o mais espécimes.
» Espécime:Pode ser um animal ou qualquer parte de um animal; 
pode ser uma colônia ou parte dela; no caso de fósseis, desde que
sejam naturais, uma impressão, um molde; no caso de protozoos,
o tipo pode ser um conjunto de indivíduos relacionados, montados
em uma o mais preparações.
» Tipo de Grupo Família: o zoólogo tem liberdade de escolher como gênero-tipo qualquer gênero incluído, não necessariamente o que tem o nome mais antigo; na medida do possível num gênero que seja bem conhecido e representativo.
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
» Categorias de espécimens-tipo
	* Holótipo, é o espécime sob o qual se baseou a descrição da nova espécie. Se a amostra tem mais de um exemplar, o taxônomo designará um deles como holótipo, sendo os restantes chamados de parátipos. 
	* Alótipo: exemplar do sexo oposto ao holótipo, tem que ser designado juntamente com a descrição da espécie e é um parátipo.
	* Se o autor estudou uma amostra de dois ou mais exemplares e não designou um como holótipo; o conjunto funcionara como fixador do nome e cada exemplar será um síntipo.
 * Qualquer autor subsequente pode escolher um exemplar de uma série de síntipos para fazer um único fixador do nome da espécie, fazendo o papel de holótipo. Esse espécime será chamado de lectótipo, e os demais restantes de paralectótipos.
 * A única diferença entre holótipo e lectótipo, e parátipo e paralectótipo está na data da escolha do exemplar único na publicação original o subsequente.
 * Neótipo: em casos especiais, um exemplar pode substituir um holótipo ou lectótipo perdido, ou eventualmente outro neótipo. Existe prioridade de data em quanto a designação do neótipo, a menos que o primeiro seja perdido ou destruído.
 
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
» Responsabilidades das instituições
	* Assegurar que os espécimes estejam claramente rotuladas.
	* Tomar medidas necessárias para a preservação
	* Acessibilidade para o estudo
	* Publicar listas de material-tipo em sua posse
	* Comunicar informações sobre os tipos aos zoólogos que as requerem.
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
» Dados que o zoólogo deve publicar na descrição do holótipo:
	* Tamanho
	* Localidade
	* Sexo
	* Estágio de desenvolvimento ou castas
	* Nome de espécie hospedeira
	* Nome do coletor
	* A coleção em que se encontra e o número de registro
	* Altitude, batimetria ou idade geológica e posição 	estratigráfica segundo corresponda.
Código Internacional de
Nomenclatura Zoológica
» Localidade-tipo: localidade onde foi coletada o exemplar tipo.
A localidade tipo deve estar relacionada com:
	* A descrição original do táxon
	* Dados que acompanham o material original
	* No caso de fósseis, estratos tipo
	* No caso de parasitos, hospedeiro tipo.
Coleções Taxonômicas 
 A coleção taxonômica é a reunião ordenada de espécimes mortos ou partes corporais desses espécimes, devidamente preservados para estudos. Também podem ser incorporados objetos e produtos resultantes de atividades dos animais (ninhos, excrementos, pegadas, galerias, galhas)
 A obtenção de material para coleções depende da busca e captura dos animais nos seus hábitats. Esta tarefa envolve o conhecimento das técnicas de coleta e preservação dos organismos
- Todo espécime da coleção deve ter uma etiqueta de procedência com os dados de coleta (localidade, estado, país, coordenadas, data, nome do coletor) e geralmente a sigla da instituição depositaria da coleção e o número de registro.
Livro de registro, toda coleção devidamente organizada está registrada em um livro que tem todos os espécimes da mesma. Nesse livro são incluídos todos os dados que corresponderam com os das etiquetas.
- Curador ou zelador. A curadoria envolve as atividades de preservação, armazenamento e catalogação do material científico das coleções. Além de tomar decisões sobre o bom manejo das mesmas: avaliação das necessidades e condições de empréstimos do material, doações e permutas, em resumo, toda a política prática e científica de lidar com coleções.
Coleções Taxonômicas 
■ A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS
Nomes geográficos são nomes próprios e, portanto, não aceitam traduções, devendo ser latinizados na declinação neutra (“us” ou “is”).
* Australopithecus afarensis
* Mesosaurus brasiliensis 
* Australopithecus africanus
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■ A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS
Alguns nomes devem ser escritos com terminações fixas:
* Tribo → ini (Hominini)
* Subfamília → inae (Homininae)
* Familia → idea (Hominidae)
* Superfamília → oidea (Hominoidea)
* Subordem → ina/dina (Hominina)
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■ A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS
Quando uma espécie é reclassificada em outro gênero, o nome do autor da primeira classificação deve aparecer entre parênteses após o novo nome.
* Zinjanthropus boisei Leakey, 1959 → Paranthropus boisei (Leakey)
* Pithecanthropus erectus Dubois, 1983 → Homo erectus (Dubois)
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Conceitos importantes
 Homologia: Caracteres originados da mesma estrutura derivada 
 Táxons:
 Monofiléticos: ancestral e todos os descendentes.
 parafiléticos: ancestral e não todos os descendentes.
 polifiléticos: descendentes de dois ou mais ancestrais.
 Clado: agrupamento de táxons geralmente monofiléticos
 Caracteres:
Plesiomorficos: primitivos
Apomorficos: derivados
Homoplásicos (convergência ou paralelismo)
Monofilia
Parafilia
Polifilia
Ciclos de Vida
Ancilostoma
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SISTEMÁTICA
FILO: Aschelminthes 
CLASSE: Nematoda 
SUPERFAMÍLIA: Strongyloidea 
FAMÍLIA: Ancylostomidae 
GÊNERO: Ancylostoma
ESPÉCIES: A. duodenale 
	 A. caninum, 
	 A.braziliense
esquitosomose
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SISTEMÁTICA
FILO: Platyelminthes 
ORDEM: Digenea 
FAMÍLIA: Schistosomatidae 
GÊNERO: Schistosoma 
ESPÉCIE: S. mansoni
FILO: Aschelminthes 
CLASSE:
Nematoda 
SUPERFAMÍLIA: Ascaroidea 
FAMÍLIA: Ascarididae 
GÊNERO: Ascaris 
ESPÉCIE: Ascaris lumbricoides
Sistemática
	Toxicidade seletiva
	alvo único no parasita
	discriminação entre alvos no hospedeiro e no parasita
	alvo mais importante para o parasita que para o hospedeiro
	acúmulo maior da droga pelo parasita
	ativação da droga pelo parasita
Plan1
	Parasita	Droga	Dosagem
	Entamoeba histolytica	Metronidazol	500-750 mg x 7d
	Ascaris lumbricoides	Mebendazol	400 mg x 1d
	Enterobius vermicularis	Mebendazol	100mg 1x; repedir em 2 semanas
	Wuchereria bancrofti	Diethylcarbmazina	6 mg/kg em 3 doses x 14d
	Ancylostoma duodenale	Mebendazol	500 mg 1x
	Plasmodium falciparum	Artesunato	4 mg/kg/d x 3d
	Taenia solium	Praziquantel	50-100 mg/kg/d em 3 doses x 30 d
	Trichomonas vaginalis	Metronidazol	2 g 1x
	Trichuris trichiura	Ivermectina	200 ug/kg/dia x 3d
	Trypanosoma cruzi	Nifurtimox	8-10 mg/kg/d em 3-4 doses x 90-120d
Plan2
	
Plan3
	
	Mecanismos de Resistência
	mutação no gene alvo
	aumento na produção do alvo
	diminuição no acúmulo de droga (incluindo aumento do efluxo)
	inativação da droga

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